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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Minestrone à Marizé

Quando eu era pequena a minha mãe fazia uma sopa pela qual eu me perdia de amores, para mim era uma sopa em tudo diferente das outras pois não era passada, tinha o leve ácido do tomate, e o feijão verde e a cenoura em pedaços mais grossos que o normal, hoje sei que ao que a minha mãe chamava sopa juliana era nada mais que um minestrone.
Para os jantares de Inverno nada melhor que uma sopa fumegante e com corpo como esta.

Aqui fica então a minha versão da sopa da minha infância.


Usei:
2 Cabeças de nabo em cubos pequenos
2 Tomates sem pele e sem sementes, em cubos
1 Courgette em cubos
1 Alho francês em rodelas
2 Cenouras em cubos pequenos
1 Cebola pequena picada
1 Dente de alho picado
150g de Feijão verde cortado grosseiro
1 Fio de azeite
Sal & pimenta
1 c Chá de açúcar
1 Embalagem de tortelini de ricota e espinafres
Caldo de legumes ou água q.b.


Fiz assim:

Refogue ligeiramente a cebola no azeite, junte o alho e o tomate e deixe suar um pouco.
Adicione primeiro os legumes mais duros, (nabo e cenoura) e tape a panela até amolecer um pouco. Se necessário junte um pouco de liquido.
Adicione depois o alho francês, a courgette e o feijão verde e continue a estufar sempre adicionando o liquido aos poucos.
Tempere de sal e pimenta e junte o açúcar para cortar a acidez do tomate, vá adicionando caldo até os legumes estarem macios, perto do final da cozedura adicione o caldo necessário para cozer a massa, deixe retomar fervura, adicione a massa, e rectifique os temperos.

Notas:

Opte pelo tortelini fresco, pois a massa seca recheada tem um sabor muito industrial.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Creme de cogumelos

Mais um creme com cor e sabor de Inverno.
As sopas são o meu almoço preferido nesta estação do ano por isso há que variar e o creme de cogumelos ainda não tinha tido o seu merecido protagonismo neste blog.
Uma das coisas que mais me agrada nesta sopa é o facto de ser robusta sem ser pesada e acompanhada com umas fatias de pão torrado é uma delicia à qual eu não me nego.


Usei:

350g de cogumelos
(Usei: 150 brancos frescos, 150 portobello frescos e 50g porcini secos)
800ml de caldo de legumes
1 c sopa de farinha
1 Haste de tomilho
1 Chávena de leite
1 Cebola picada
Sal & pimenta
Azeite q.b.
1 Pitada de noz-moscada

Fiz assim:

Depois dos cogumelos limpos, e hidratados (se usar secos), corte-os em fatias.
Aqueça um fio de azeite e salteie os cogumelos temperando-os a meio com sal e pimenta, quando alourarem retire-os do lume e reserve.
Refogue ligeiramente a cebola, e adicione depois a farinha, mexa e adicione um pouco de caldo. Junte os cogumelos e 2/3 do caldo.
Reduza o lume e deixe fervilhar 10 minutos, junte as folhas de tomilho e a noz-moscada, rectifique o tempero e deixe ferver mais um pouco.
Triture com a varinha mágica, junte o leite e se necessário rectifique a consistência com mais um pouco de caldo, deixe aquecer e sirva polvilhado de tomilho.

Notas:

Para um sabor mais intenso, pode usar-se a água de hidratar os cogumelos, no entanto deve passar a mesma pelo passador, pois pode conter areia no fundo.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

4 por 6 - Esparguete com ameijoas e aioli + Creme de abóbora com mostarda

Ao ler o menu do 4 po 6 de hoje até parece que estou a ser irónica, uma refeição de marisco por menos de 6€???
È verdade, é possível e é muito bom.
A ideia inicial surgiu perante o balcão da peixaria no supermercado, afinal um Kg de amêijoas não é caro mas como fazer render até alimentar 4? A solução foi lógica e simples, afinal massa e marisco são deliciosamente compatíveis.
Como entrada o delicioso
creme de abóbora tomilho e mostarda.
Está então na mesa o 4 por 6 desta semana.





Usei:

1Kg de amêijoas (congeladas tipo vietnamita)
400g de esparguete
Azeite q.b.
Sal & pimenta
2 Dentes de alho
1 Cebola pequena picada
Um pouco de vinho branco
Piripiri a gosto
Salsa picada

(para o aioli)

100ml de maionese
4 Dentes de alho

Fiz assim:

Refogue a cebola e o alho picado num fundo de azeite, junte as amêijoas e deixe suar até abrirem.
Tempere de sal, pimenta, piripiri e regue com um golo de vinho branco, deixe apurar um pouco e polvilhe com a salsa picada.
Esmague os alhos e misture com a maionese.
Coza o esparguete em abundante água com sal respeitando o tempo de cozedura indicado na embalagem.
Escorra o esparguete e envolva no molho das amêijoas.
Sirva acompanhado do molho.



Substitua a mostarda em grão, por mostarda à moda antiga com grãos.



Vamos a contas:


Dica de poupança:

Quando lavar os legumes sobre água corrente, coloque uma bacia no lava-loiça a fim de reter a água usada, use essa água para regar as plantas ou para lavar o chão.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Sopa gratinada de cebola à francesa

Sem dúvida que no Inverno uma sopa quente é um bálsamo para o corpo e para o espírito, tudo parece mais leve depois de se tomar uma tigela de sopa fumegante.
Esta em particular é sempre uma sopa de Inverno, pelo menos cá em casa, deve ser por ser servida em tigela bem quente vindo direitinha do forno e com o queijo a borbulhar, apetece aquecer as mãos em volta da tigela enquanto se aspira o delicioso aroma…


Usei:

50g de manteiga
3 c sopa de azeite
650g de cebolas roxas
1 c chá de açúcar
sal & pimenta q.b.
1 + ½ c sopa de farinha
500 ml de caldo de legumes (o original pede caldo de carne)
4 c sopa de conhaque
Queijo gruyére para gratinar

(para os croûtons)

fatias de pão
1 dente de alho

Fiz assim:

Leve a manteiga e o azeite ao lume, quando estiver quente deite as cebolas cortadas em meias luas finas, o açúcar e um pouco de sal. Misture muito bem e assim que as cebolas amolecerem reduza o lume, tape o tacho e deixe as cebolas suarem durante 20 ou 30 minutos até ficarem douradas. De início mexa de vez em quando, depois só ocasionalmente até caramelizar as cebolas.
Polvilhe com a farinha e deixe cozer mais 2 minutos mexendo sempre.
Adicione o caldo a ferver, e deixe fervilhar 15 minutos.
Entretanto, torre as fatias de pão e esfregue ainda quentes com o alho.
Rectifique a consistência da sopa com mais caldo se necessário, junte o conhaque, tempere de pimenta e rectifique o sal.
Pré aqueça o forno a 200º.
Coloque fatias de pão no fundo das tigelas, coloque um pouco de sopa por cima e polvilhe com o queijo ralado.
Leve ao forno a gratinar.


Notas:

As cebolas podem ser caramelizadas em forno lento e em recipiente tapado.
Como esta operação pode ser feita em avanço, pode por isso aproveitar o forno enquanto prepara uma outra receita.
O Gruyére pode ser substituído por parmesão ou emental.

Fonte: “Cozinha francesa” da Parragon

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

4 por 6 - Salsichas enroladas com mel e mostarda + Puré de batata + Creme de legumes com juliana de couve





Foi impossível ficar indiferente a esta receita quando a vi num dos livros de Mafalda Pinto Leite.
O essencial da receita é o mesmo das
coxas de frango no forno com mel, bacon e soja, onde apenas as salsichas entram no lugar das coxas e a mostarda substitui o molho de soja.
Como eu gosto muito das coxas com mel, como o prato é tão simples de preparar, e é sabido que mostarda e mel se dão muito bem, deitei mãos à obra e vá de fazer contas para ver se a refeição encaixava no
4 por 6, e não é que resultou!?
Uma delicia rápida e económica!
Está então na mesa o menu de hoje.









Usei:

8oog de salsichas frescas
200g de bacon fatiado
25g de mostarda *
25g de mel *

* Ou mais, conforme o gosto pessoal

Fiz assim:

Pré aqueça o forno a 200º e forre um tabuleiro com papel vegetal.
Misture o mel com a mostarda até incorporar bem.
Enrole cada uma das salsichas numa fatia de bacon e coloque no tabuleiro.
Pincele com metade do preparado de mel e mostarda e coloque no forno durante 20 minutos.
Passado esse tempo, volte as salsichas e pincele com o restante molho e deixe no forno durante mais 10 minutos.









Puré de batata



Cozem-se as batatas em água temperada de sal. Escorrem-se e esmagam-se.
Volta ao lume e incorpora-se a manteiga e o leite, tempera-se com pimenta e noz-moscada a gosto.



Creme de legumes com juliana de couve



Corte a couve em juliana e reserve.
Coza os restantes legumes em água temperada de sal e com um fio de azeite até estarem macios.
Triture, os legumes e rectifique a consistência com mais ou menos caldo.
Retome a panela ao lume, junte a couve e deixe fervilhar até estar macia.




Vamos a contas:








Dica de poupança:

Há nas lojas de loiças e material de cozinha, umas bolas metálicas para cozinhar alimentos por imersão. (São normalmente usadas para cozinhar o arroz no cozido à portuguesa).
Ao preparar sopas como esta, pode com essa bola cozer a couve ao mesmo tempo dos outros legumes e assim poupar em tempo e energia.
Coza os legumes em mais água que o necessário, ficando assim com caldo de legumes pronto a usar em outras receitas.

Prato principal ligeiramente adaptado de: “Cozinha para quem quer poupar” de Mafalda Pinto Leite.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Bolachinhas de parmesão

Assim que li a receita no Ardeu a padaria soube imediatamente que tinha de fazer estas bolachas, são deliciosas para acompanhar uma sopa, um petisco ou simplesmente comer sem motivo.
Tal como o JP usei a máquina de massa fresca e as bolachinhas ficaram deliciosamente estaladiças.
Sem duvida, uma receita a repetir vezes sem conta.


Usei:

250g de farinha
1 c chá de sal
100g de manteiga sem sal
100 ml de natas
60g de parmesão ralado fino
2 c chá de orégãos

Fiz assim:

Misture a farinha com o parmesão, os órgãos e o sal.
Junte a manteiga cortada em cubos e trabalhe com as pontas dos dedos até ter uma consistência areada, junte depois as natas e amasse até ter uma consistência macia, forme umas bola, envolva em película e reserve no frigorífico durante 30 minutos.
Pré aqueça o forno a 180º e prepare 2 tabuleiros forrando-os com papel vegetal ou tapete de silicone.
Estenda a massa o mais fino possível usando um rolo enfarinhado, corte as bolachas com um cortador ou um copo de bordos finos e leve ao forno até dourar.

Notas:

Opcionalmente pode polvilhar as bolachas com sementes antes de as levar ao forno.
Guarde em recipiente hermético para manter as bolachas estaladiças.
Receita original de Mark Bittman retirada do blog
Ardeu a padaria.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Creme de abóbora, mostarda e tomilho

Este creme foi um sucesso enorme, eram horas do lanche e estávamos com uma tigela fumegante das mãos de tão bem que nos soube.
A mostarda e o tomilho fazem de um simples creme algo sublime e surpreendente, foi sem duvida a melhor sopa dos últimos tempos, e que saudades que eu tinha de sopa…


Usei:

300g de abóbora descascada e em cubos
150g de batata descascada e em cubos
1 Cebola picada
700ml de água
2 c chá de sementes de mostarda amarela
1 Haste de tomilho (folhas)
Sal
Azeite q.b.

Fiz assim:

Aqueça um fio de azeite e refogue ligeiramente a cebola com o tomilho e a mostarda.
Junte a abóbora e a batata e deixe amolecer um pouco durante mais ou menos 5 minutos, vá juntando pingos de água de vez em quando.
Adicione a restante água e deixe fervilhar lentamente até estar os legumes estarem bem macios.
Triture e rectifique a consistência a seu gosto juntando para isso mais líquido.
Sirva bem quente polvilhado com tomilho e com uma colher de café de mostarda.

Notas:

Sirva este creme com iogurte batido com uma colher de mostarda.
Adaptado
daqui.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Conchas recheadas de batata doce sálvia e requeijão



Já recebi no correio o nº 47 da Donna Hay Magazine e ainda estou a explorar o número anterior, aquele que me encheu as medidas, lembram-se?
Esta entrada tanto pode ser servida no prato como em colheres de degustação ou até como canapés (finger food).
Gosto muito de batata-doce assada, quando era criança a minha avó assava as batatas-doces no forno do pão e eu delirava com aquele sabor, esta entrada trouxe-me essas boas recordações e a satisfação de um prato diferente e delicioso.






Usei:



18 Conchas
1 Batata-doce grande (+ ou – 200g)
Azeite q.b.
1 Requeijão de 200g
4 c sopa de leite
¾ Chávena de parmesão ralado na hora + um pouco para servir
1 Dente de alho esmagado
2 c sopa de raspa de limão
2 c sopa de sumo de limão
100g de manteiga
18 Folhas de sálvia



Fiz assim:



Descasque a batata-doce e corte-a em cubos.
Pincele um tabuleiro com azeite e coloque por cima a batata-doce. Leve ao forno quente até a batata ficar macia.
Leve ao lume as conchas em bastante água fervente com sal, assim que estiverem ao dente escorra e reserve.
Esmague a batata-doce com o requeijão, o leite, a raspa de limão, ½ chávena de parmesão e o alho.
Unte um recipiente de forno e com uma colher encha as conchas com a mistura de batata-doce e coloque uma folha de sálvia em cada uma delas.
Derreta a manteiga com o sumo de limão e regue as conchas, reservando um pouco para servir, salpique com mais um pouco de parmesão e leve ao forno a gratinar.
Sirva regado com molho de manteiga e salpicado com parmesão.


Notas:


Usei requeijão em vez de ricotta conforme pede a receita original.
Se preferir servir este prato como prato principal, cubra com molho bechamel para ficar mais húmido e substancial e sirva com uma salada de legumes crus.


Adaptado de “Donna Hay magazine” nº 46

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Salada fria de couscous e legumes assados

Sou uma pessoa completamente diferente no Verão, a minha energia abandona-me e ando constantemente cansada e rabugenta.
O calor faz-me perder o apetite e consequentemente a vontade de cozinhar, apetece-me comida leve, fácil e deixa de me apetecer doces, o que faz com que neste tempo normalmente perca peso.
È normal começarem a surgir muitas saladas como refeição e se preparadas com antecedência para que estejam prontas quando chego, melhor ainda, é o caso desta delicia que foi inspirada
neste post do Luis.



Usei:

1 Courgette
1 Cenoura
½ Pimento vermelho
1 Tomate
3 Dentes de alho
1 Fio de azeite
Orégãos
Sal
½ Chávena de couscous

Fiz assim:

Corte os legumes em cubos e coloque num saco de assar no forno ou faça a técnica do papelote com papel vegetal.
Tempere de sal, polvilhe com orégãos e regue com um fio de azeite, feche o saco ou papelote muito bem de maneira a reter os sucos da assadura dos legumes.
Coloque no forno a 200º durante 20 minutos, ou até os legumes estarem macios.
Retire do forno e deite os legumes com o respectivo molho numa tigela, deixe amornar.
Junte o couscous e envolva com um garfo. Tape o recipiente com película e deixe repousar no frigorífico até a sêmola absorver o suco dos legumes.
Sirva a salada bem fria.

Notas:

Os legumes que usei eram os que na hora tinha disponíveis, podem ser usadas outras combinações a gosto.
Acredito que esta salada resultará também muito bem se usar-mos bulgur.

Adaptado de:
Outras comidas

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Pimentos recheados

Muito inspirada pela Suzana e pelo livro “Essencial da cozinha mediterrânica” fiz estes pimentos e deliciei-me.
A vila onde moro é rodeada de campos agrícolas onde as hortícolas crescem férteis a par com as vinhas e os pessegueiros. O pimento, o tomate e o morango são os que se distinguem pela quantidade e qualidade e os campos são bandeiras pelas cores que apresentam.
Nesta altura do ano começa a azáfama da colheita que se irá prolongar até final de Agosto. Neste momento é o morango que é rei e a terminar vamos ter a vindima.
Gosto muito de assistir à azáfama dos camiões e tractores carregados e das pessoas que deixam de estar na fila do desemprego para trabalhar nas colheitas, e claro, da fartura de vermelho.


Usei:

4 Pimentos vermelhos maduros mas firmes
200g de carne picada (usei mistura de porco e vaca)
1 Chávena de arroz selvagem
100g de queijo gruyere ralado na hora
1 Cebola picada
1 Dente de alho esmagado
400g de tomate pelado picado
Azeite q.b.
Sal & pimenta
Orégãos secos
½ Chávena de vinho branco
1 Haste de tomilho fresco

Fiz assim:

Coza o arroz em água com um pouco de sal. Escorra e reserve.
Refogue a cebola e o alho no azeite quente, quando a cebola estiver macia junte o tomate e deixe reduzir.
Junte a carne e mexa enquanto a carne liberta os sucos e perde o aspecto a cru. Refresque com o vinho, tempere de sal e pimenta, junte o tomilho e deixe cozinhar em lume brando.
Corte uma tampa aos pimentos e com uma tesoura retire as sementes e membranas.
Retire a carne do lume e misture o arroz.
Encha os pimentos com esta mistura, cubra com o queijo ralado, polvilhe com orégãos e regue com um fio de azeite.
Leve ao forno pré aquecido a 180º até os pimentos estarem assados.

Notas:

Esta é uma óptima maneira de reaproveitar sobras de carne cozinhada, se for o caso, reduza nos temperos e ajuste as quantidades.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Bolo de pera roquefort e noz

Para mim é quase impossível sair de uma livraria sem um livro de culinária no saco.
Resultado: dezenas de livros, centenas de receitas e cada vez menos tempo para as colocar em prática. Mas no meio de tanta sugestão há sempre aquelas que nos cativam de tal forma que se torna urgente traze-las para a mesa, foi o caso deste bolo salgado.
Estava eu ainda com a memória bem presente do sabor incrível de uma salada de endívias, roquefort e peras degustada na companhia de boas amigas quando vi que este bolo fazia uso da mesma dupla: roquefort e pêra. Uma delicia!


Usei:

180g de farinha
1 c sopa de fermento
3 Ovos
100g de queijo gruyére ralado
1 dl de óleo de girassol (ou outro sem sabor)
2 c chá de óleo de noz
1 dl de leite
150g de queijo roquefort esfarelado grosseiramente
2 Peras em cubos
1oog de miolo de noz picado grosseiramente
Sal & pimenta

Fiz assim:

Pré aqueça o forno a 180º e prepare uma forma de bolo inglês, untando-a com manteiga e polvilhando de farinha.
Peneire a farinha com o fermento e reserve.
Bata os ovos com os óleos e o leite e tempere de sal e pimenta.
Verta a mistura de ovos na farinha e envolva, misture o gruyére e misture bem, de seguida junte o roquefort, as peras e o miolo de noz e misture muito bem até ter um preparado homogéneo.
Deite a massa na forma preparada e coloque no forno durante 50 minutos.
Verifique a cozedura, e deixe arrefecer completamente antes de desenformar.

Notas:

Experimente usar formas individuais de empada, ficam lindos e práticos numa mesa de festa.
Pode substituir o gruyére por parmesão ralado na hora.

“Sai daí Joe Black!!!”


Fonte: "Quiches, cakes & Compagnie" da: Mrabout

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Pastéis de requeijão e espinafres

Já passaram por este blog várias receitas usando a dupla: espinafres & queijo. È de facto uma dupla que não me deixa indiferente e que por si só pode constituir uma refeição.
Estes pastéis aparecem no livro de onde tirei a receita como entrada, mas quando os fiz foi com a intenção de servirem de almoço ligeiro e não me arrependi, são deliciosos ao sair do forno acompanhados com umas fatias de pão caseiro e umas azeitonas pretas.



Usei:

1 Molho de espinafres
1 Requeijão
3 Gemas
60g de farinha
Sal & pimenta
Noz-moscada a gosto
3 c sopa de manteiga
60g de parmesão
1 Fio de azeite

Fiz assim:

Lave os espinafres e retire as folhas.
Coza-os em água a fervente durante 3 minutos, escorra, passe-os por água fria e volte a escorrer muito bem sobre um passador. Pique-os finamente com uma faca e reserve.
Desfaça o queijo com um garfo, misture as gemas e a farinha. Junte os espinafres e envolva muito bem até obter uma massa, tempere de sal, pimenta e noz-moscada.
Com as mãos enfarinhadas forme bolas do tamanho de almôndegas pequenas.
Num tacho, leve água com sal e um fio de azeite a ferver, coloque os pastéis e deixe cozinhar durante 6 a 8 minutos, (quando estão prontos sobem à superfície).
Retire com uma escumadeira, deixe escorrer e coloque num recipiente de forno untado com manteiga. Disponha por cima o parmesão ralado e leve ao forno a gratinar.

Notas:

Se usar espinafres ultra congelados não há necessidade de os cozer, pois a acção do gelo já os amaciou o suficiente.
Pode substituir o requeijão por ricotta, deverá para isso ajustar a quantidade de farinha dependendo da consistência do queijo.

Ligeiramente adaptado de : “Antipasti” da: Naumann & Göbel

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Tapenade

Sou grande apreciadora de azeitonas, se tiver na minha frente pão e azeitonas estou feliz.
Esta especialidade francesa é muito fácil de fazer e fica uma delícia sobre tostas esfregadas com um dente e alho. Pode ser preparada com antecedência e conservada no frigorífico durante uma semana, ideal para festas e como petisco que antecede uma refeição.
Pode também ser usada como recheio em variadas receitas.



Usei:

250g de azeitonas pretas sem caroço
2 Filetes de anchova em óleo
1 Dente de alho sem o veio central
2 c sopa de pinhões
½ c sopa de alcaparras passadas por água
100 ml de azeite extra virgem
Sumo de limão
Pimenta

Fiz assim:

No robot de cozinha ou com a varinha mágica reduza a puré as azeitonas juntamente com as anchovas, o alho, os pinhões e as alcaparras.
Continuando a moer, junte o azeite num fio muito fino até obter uma pasta suave.
Passe para uma taça e tempere com o sumo de limão e pimenta.
Cubra com película aderente e reserve no frigorífico até servir.

Notas:

Use azeitonas marinadas de boa qualidade assim como um bom azeite, pois isso faz toda a diferença no resultado final da receita.
A receita não pede sal, pois as anchovas já são salgadas assim como as azeitonas.

Fonte: “Cozinha francesa” da Parragon

Veja também:
Falafel e hummus.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Quiche de tomate seco, queijo de cabra e azeitonas pretas

Esta é daquelas comidas que se fazem vezes sem conta, e que servem para todas as horas. Ao almoço com uma salada, ao lanche simples, ou ao jantar como entrada.
A combinação de ingredientes do receio é uma bandeira à gastronomia mediterrânica, e como já vos contei, eu sou apreciadora desta tão nossa maneira de comer.
Quando fiz esta quiche pensei: “Hum… esta vai ser só para mim”! Enganei-me, não durou uma tarde de Domingo preguiçoso…





Usei:
(massa)

2 Chávenas de farinha
1 c chá de sal
150g de manteiga gelada em cubos
1 Ovo
1 c sopa de orégãos secos
1 Ou 2 c sopa de água gelada (se necessário)
Pão ralado para polvilhar

(recheio)

200ml de natas
50ml de leite
3 Ovos
1 c sopa de farinha
Sal, pimenta e noz-moscada
½ Chávena de tomate seco conservado em azeite, picado
1 Queijo de cabra (meia cura) esfarelado
½ Chávena de azeitonas pretas sem caroço e em rodelas
Orégãos secos, ou manjericão para polvilhar


Fiz assim:

Coloque os ingredientes da massa no processador de alimentos, com excepção da água e do pão ralado, e processe no modo intermitente até ligar a massa. Junte a água só se for necessário.
Ou então, Deite a farinha com o sal e os orégãos num monte sobre a bancada, faça uma cova no meio e coloque a manteiga, trabalhe a farinha rapidamente com as pontas dos dedos até obter “migalhas”. Deite o ovo e amasse ligeiramente, só até ligar. Se necessário, junte a água.

Forme uma bola, envolva em película e reserve no frigorífico enquanto o forno aquece a 180º.
Estenda a massa sobre a bancada enfarinhada, com o rolo também enfarinhado e forre o fundo e os lados de uma tarteira.
Aconchegue a massa delicadamente sem a esticar, corte o que sair fora dos bordos, e pique o fundo e os lados com um garfo.
Polvilhe o fundo com um pouco de pão ralado, cubra com folha de alumínio, deite por cima algo a fazer peso, (eu uso areão de aquário), e leve ao forno durante 20 minutos.
Retire os pesos e o papel e volte a colocar no forno mais um pouco até dourar.

Para fazer o recheio:
Coloque a farinha numa tigela, deite um pouco de leite e desfaça bem para evitar grumos.
Deite o restante leite, as natas e os ovos e bata com vara de arames.
Tempere de sal, (pouco pois o queijo é bastante salgado), pimenta preta e noz-moscada.

Distribua uniformemente o tomate, o queijo e as azeitonas sobre a base de massa.
Polvilhe com os orégãos, e por cima deite o creme.
Leve ao forno durante mais ou menos 35 minutos, ou até dourar a superfície.

Notas:

A função o pão ralado sobre a massa é a de absorver o excesso de gordura, fazendo com que a mesma fique com uma consistência estaladiça.
Em tartes doces e para impermeabilizar a crosta de massa, pincele com um pouco de clara de ovo batida antes de assar a massa.

Adaptado daqui.

Veja também: Mini clafoutis de courgete, feta e azeitonas.
Obrigada V. pela forma linda onde fiz esta quiche.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Creme de cenoura e aipo

Desde o início de Novembro que a lembrança do sabor de uma sopa de cenoura e aipo degustada numa tarde chuvosa e fria em Londres me perseguia.
Vejam a reportagem no
Gourmets Amadores, pois a Suzana assim como a Valentina reconfortaram-se tal como eu com esse sabor.
Dizia eu que me apetecia repetir a dose, mas claro que uma ida ao Reino Unido para já está fora de questão, por isso lancei-me em ensaios culinários e cá está um creme o mais parecido possível com esse de que vos falo.



Usei:

2 c sopa de azeite
1 Chalota picada
2 Cenouras descascadas e cortadas em pedaços
1 Talo de aipo com rama cortado em fatias
2 Chávenas de caldo de legumes
½ Chávena de vinho branco
Sal e pimenta a gosto

Fiz assim:

Aqueça o azeite numa panela não muito grande e sobre lume médio alto.
Refogue a chalota até estar macia, junte a cenoura e o aipo, mexa e deixe cozinhar tapado durante mais ou menos 5 minutos.
Refresque com o vinho, mexa e deixe evaporar.
Junte o caldo e deixe fervilhar 15 minutos.
Reduza a puré, acerte a consistência com mais caldo, se necessário e tempere de sal e pimenta.
Sirva bem quente.

Notas:

Sirva este creme com tostas de pão de centeio com sementes e alcaravia.
O aipo depois de limpo e de retiradas as guias, pode ser congelado, estando assim sempre à mão para sopas e caldos.

Veja também: creme de ervilhas com funcho.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Salada de beringela crocante


Comer saladas como entrada, acompanhamento ou prato principal, é um hábito saudável que não devia desaparecer das nossas mesas nos meses de Inverno.
Esta é uma proposta diferente, muito boa e fácil e fazer.
O trunfo é a diferença de texturas entre a beringela crocante e o feta macio e também a simplicidade do tempero.
A repetir muitas vezes.
Agora outro assunto que nada tem a ver com receitas.
Não estou zangada com ninguém, nada de grave se passa comigo, o motivo da minha ausência é simplesmente profissional. Diz-se que "novo ano vida nova" e comigo parece que este ano está a ser. Não vos vosso para já dizer quando é que o meu ritmo vai voltar ao normal, mas uma coisa eu garanto: vou cozinhar e partilhar convosco sempre!
Desculpem todos aqueles que aguardam resposta a mensagens de e-mail ou comentários.


Versão de impressão e arquivo desta receita aqui.



Usei:

1 Beringela cortada em fatias finas
Azeite
1 Alface romana (nova) cortada a gosto
150g de queijo feta marinado em azeite e esfarelado
2 c sopa de folhas de manjericão rasgadas
Pimenta preta esmagada

Fiz assim:

Corta-se a beringela, polvilha-se de sal e deixa-se escorrer durante algum tempo.
Passa-se por água fria e seca-se num pano ou papel absorvente.
Pincelam-se as fatias com azeite e colocam-se sobre uma chapa quente ou frigideira, deixa-se ficar em lume forte até ficarem douradas e crocantes.
No prato de servir, disponha a alface, por cima a beringela, o queijo, o manjericão e a pimenta.
Regue com um fio de azeite onde o queijo marinou.


Notas:

Escolha beringelas não muito grandes, maduras mas firmes.
Ao abrir se as sementes estiverem muito evidentes é sinal e que o fruto está passado e será amargo.
Se puder, corte as fatias de beringela na mandolina.

Ligeiramente adaptado do livro: “Receitas rápidas para saborear devagar” de Donna Hay
Veja também:
Salada de queijo de cabra.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Sopa de grão-de-bico e iogurte

Esta foi a receita mais audaz do menu do 3º Y.
Eu pessoalmente gostei bastante, apenas tenho um pequeno reparo a fazer: o creme é mais saboroso se feito com alguma antecedência e ligeiramente aquecido na hora de degustar. Desta maneira os sabores ácidos do tomate e do iogurte encontram a harmonia.
Aqui fica então mais uma das prometidas receitas do menu no feminino.



Versão de impressão e arquivo desta receita aqui.


Usei:

2 Chávenas de grão-de-bico
1 Fio de azeite
1 Dente de alho
1 Chalota
Caldo de legumes ou água da cozedura do grão q.b.
1 Iogurte natural cremoso ou batido
1 c chá de cominhos moídos
Sal & pimenta preta
1 Tomate picado sem pele e sementes
1 c sopa de tahini

Fiz assim:

Demolhe o grão durante 24 horas.
Coza, escorra e reserve.
Refogue a cebola e o alho num pouco de azeite, quando a cebola murchar, junte o tomate e o grão (reserve alguns para servir), continue a mexer até refogar o tomate.
Quando os sabores tiverem apurado junte um pouco de caldo.
Deixe fervilhar durante uns minutos e triture.
Ajuste a consistência com mais caldo, se for necessário.
Junte o iogurte e o tahini e misture bem.
Tempere de sal pimenta e cominhos, quando estiver bem quente mas sem ferver, retire do lume e sirva morno com os grãos reservados.
Pode colocar 1 c chá de iogurte em cada tigela e polvilhar de ervas frescas a gosto ou sementes de sésamo.

Notas:

O tahini é uma pasta feita com sementes de sésamo, e encontra-se à venda nas lojas de produtos naturais e dietéticos.
O grão impede o iogurte de talhar, mas mesmo assim não deixe o creme ferver depois de juntar o iogurte.

Ligeiramente adaptado do livro: “Cozinha divina” de Chakal
Veja também:
Creme de ervilhas com funcho.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Ameixas frívolas


Quando publiquei o menu do projecto Y - 3º jantar virtual, prometi que este mês as receitas seriam publicadas, assim sendo cá estou eu a cumprir o prometido.
Esta semana e as receitas salgadas da próxima serão as do Y Pink.
Espero que gostem tal como eu gostei, as receitas têm um denominador comum: são todas fáceis e rápidas.
Este aperitivo de sabor agridoce é surpreendentemente delicioso.



Versão de impressão e arquivo desta receita aqui.




Usei:

6 Ameixas secas sem caroço
½ Chávena de Xerez
Miolo e noz picado q.b.
Noz-moscada ralada a gosto
6 Fatias de pancheta ou bacon
6 Palitos de madeira
5 Grãos de pimenta sichuan
1 c chá de açúcar mascavado

Fiz assim:

Com algumas horas de antecedência colocam-se as ameixas a macerar no vinho.
Retiram-se e secam-se com papel absorvente.
Tempere o miolo de noz com a noz-moscada e recheie as ameixas.
Enrole cada uma delas numa fatia de pancheta e prenda com um palito.
Leve ao forno quente até alourar bem e a pancheta largar a gordura, (8 a 10 minutos).

Coloque o xerez num tacho pequeno com o açúcar e a pimenta e leve a lume brando até reduzir e ficar xaroposo.
Sirva as ameixas com o xarope a acompanhar.

Notas:

Não sou grande entendida no assunto mas uma das diferenças entre a pancheta e o bacon é que esta não tem courato e cartilagens.

Adaptado do livro: Afrodite” de Isabel Allende

Veja também:
cestinhas de chévre com ameixas.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Creme de ervilhas com funcho

Quase todos os dias há sopa cá em casa, é o meu almoço preferido nos dias de semana.
Gosto de comer uma sopa, uma fatia de pão escuro, um queijo fresco ou um ovo cozido e uma peça de fruta. No entanto não aparecem muitas receitas de sopas no Tachos, eu passo a explicar porquê, normalmente faço um caldo de legumes bem aromático e praticamente sem farináceos, parte desse caldo é armazenado para servir outras receitas, e os legumes são triturados servindo de base a sopas que depois são guarnecidas com as hortaliças ou leguminosas disponíveis.
Esta no entanto é uma sopa com muito poucos ingredientes, de rápida confecção e de sabor delicioso, que recomendo vivamente.



Versão de impressão e arquivo desta receita aqui.


Usei:

2 c sopa de azeite
2 Dentes de alho picados
1 Cebola média picada
1 Pitada de curcuma (açafrão da terra)
1 l de caldo de legumes
1 c sobremesa de sementes de funcho
100 ml de vinho branco
500g de ervilhas
Sal & pimenta

Fiz assim:

No almofariz, pise as sementes. Junte a curcuma e reserve.
Aqueça o azeite numa panela não muito grande e refogue ligeiramente o alho e a cebola.
Junte as especiarias, mexa e deixe libertar o aroma. Regue com o vinho e deixe evaporar.
Junte as ervilhas e envolva bem. Deite o calo de legumes e deixe levantar fervura. Baixe o lume e deixe cozinhar durante 15 minutos.
Triture com a varinha mágica ou no copo de batidos, e se achar necessário coe.
Rectifique a consistência com mais caldo se necessário, tempere de sal e pimenta.
Sirva com fatias de pão escuro.

Notas:

Certifique-se de que usa sementes de funcho e não de erva-doce, pois estas são muitas vezes confundidas até mesmo pelos comerciantes.
Usei ervilhas congeladas, não use ervilhas enlatadas.
Fonte: Revista Blue Cooking – Agosto 2008

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Mini frittatas de salmão fumado

Receber amigos em casa é para mim uma enorme alegria.
No dia que fiz estas frittatas, tinha convidado um casal amigo para uma castanhada assada que serviria de lanche “ajantarado”, a minha amiga que me conhece bem, tinha-me feito um ultimato: “Só vou se me prometeres que não te pões a cozinhar que nem uma doida!” Eu, muito bem mandada cumpri, (eu queria mesmo que ela viesse), por isso fiz estes petisquinhos, que não demoram nada, e nem se deu por isso a não ser na mesa.



Versão de impressão e arquivo desta receita aqui.



Usei:
(para 12)

2 c sopa de azeite
1 Courgete ralada
3 Ovos
¾ Chávena de creme fraîche
100g de salmão fumado picado
2 c sopa e cebolinho picado
Sal & pimenta

Fiz assim:

Refogue ligeiramente a courgette no azeite e reserve.
Se não usar formas de silicone, unte 12 formas de empada com manteiga, e pré aqueça o forno a 180º.
Com um garfo bata os ovos e o creme fraîche.
Junte a courgette, o salmão e o cebolinho.
Tempere de sal e pimenta.
Divida a mistura pelas formas, e leve ao forno durante 15 minutos, ou até dourar a superfície.
Deixe descansar um pouco antes de desenformar.
Sirva morno.

Notas:

Sugestão de apresentação: Coloque 1 c sopa de creme fraîche batido com sal e pimenta sobre cada frittata e decore com ovas de salmão ou cebolinho picado.
Creme fraîche = Nata azeda.

Fonte: Blue cooking – Novembro 2008
Veja também: Tosta de salmão e feta.