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3 anos...

6.10.14
aniv 1 aniv 2 aniv 3 Há 3 anos atrás a nossa vida mudava com a chegada deste menino. Uma prova de fé. Nunca nos vamos esquecer desses momentos mas a verdade é que cada dia estão mais distantes e tudo o que lembramos vivamente desses dias são as alegrias.
Ao parto assistiram as duas avós que me lembro de irem trocando opiniões, tirando fotografias e pondo-me ao corrente de tudo e eu a deixar-me tranquila nas suas mãos porque afinal eram elas as profissionais. Não sei como é que foi possível tanta coisa mudar apenas nestes três anos que se esperavam de plena felicidade. Mas o que sei, com uma certeza inabalável é que neste dia para além de nós, dos avôs, do resto da família e amigos, este menino vai ter sempre as suas duas avós a cantarem-lhe os parabéns.
Parabéns meu amor, superas tudo o que nós sonhávamos em vir a ter.

A par e passo...

29.5.14
DSCF5054.jpg DSCF5049.jpg DSCF5044 DSCF5055 DSCF5059 DSCF5053 DSCF5075 DSCF5073 Sabem quando o tempo parece esticar, dar para tudo e ainda sobrar? Foi o o que nos aconteceu nos dias que passámos no norte na casa dos avós. Assim é a vida, que às vezes parece uma montanha russa para depois se assemelhar a um lago calmo e sem sobressaltos.

Óia mãe, óia!!

27.5.14
DSCF4861 DSCF4865 DSCF4868 DSCF4873 DSCF4877 DSCF4891 DSCF4892 DSCF4900 DSCF4899 DSCF4904 DSCF4918 DSCF4920 DSCF4923 DSCF4932 DSCF4963 DSCF4971 Fomos passar uns dias à terra do avô paterno dos meus meninos, que nos fizeram bem a todos. Nas terras pequenas o tempo tem outra contagem e o dia rende mais momentos que nas cidades. Por entre descanso, tempo para conversar e passear, acho - ou tenho a certeza - que quem mais aproveitou foi mesmo o Manuel.
Numa das manhãs o avô levou-o a ver as galinhas, vacas e cabrinhas - ou como o Manuel lhes chama, os animais da quinta - e foi o delírio total. Sempre sem medo, sempre a mostrar-nos que a felicidade está nestas pequenas coisas e nestes pequenos momentos. Passou o tempo todo a exclamar-me, óia mãe, óia! como se achasse que tudo aquilo era uma novidade tão grande para mim como para ele. Lembro-me de ir em pequena para o meio do campo com o meu avô e andar no tractor, colher maçãs e ver mugir as vacas e essas são memórias que guardo com muito carinho. Acredito que também ele vai guardar estes momentos e memórias que está a construir connosco e que um dia as vai contar aos seus filhos e netos. E olho para estas imagens e vejo que o meu bebé já é um menino e quero congelar estes momentos e lembrar as primeiras frases, os olhos brilhantes de surpresa por ver as coisas pela primeira vez. Alguém me empresta uma máquina de embalar a vácuo por favor?

Make room for Woody!

27.2.14
IMG_3783 IMG_3782 IMG_3775 IMG_3770 IMG_3768 IMG_3766 woody 2.jpg It´s that time of the year, again! Estamos no Carnaval novamente e este ano com a correria dos dias mal tivemos tempo para pensar nisso. Mas a verdade é que com o Manuel na escola, não há muito como conseguirmos contornar a questão. Já no ano passado o Manuel virou Chef Manuel para a festa de anos de uma amiguinha e este ano eu queria manter esta tradição de lhe fazer o disfarce. Mas claro que não podia ser nada que me demorasse uma eternidade e ao mesmo tempo teria que ser algo que o entusiasmasse. Foi quando olhámos para a arca dos brinquedos e vimos o Woody! E quer dizer, quem não quereria ser o Woody, certo?! Certo!
Assim, para além do colete e feito em casa, da t-shirt personalizada, das calças de ganga dele, só tivemos que comprar a pistola e o chapéu. E o que vos posso dizer é que contra todas as minhas expectativas (recusou-se sempre a sequer experimentar o colete) ele saiu hoje de casa numa felicidade plena. De pistola em punho (e chapéu fora da cabeça, claro, porque quer dizer, ele tinha que marcar a sua posição...).
Eu nem me importei de ir levá-lo ao carro em pijama e corri a buscar a máquina porque, quer dizer...sou uma mãe do mais babado que há memória.

Good things don´t come easy...

19.2.14
DSCF2953 DSCF3030 DSCF3038 DSCF2963DSCF2994 DSCF2986 DSCF2999 DSCF3009 DSCF3073 DSCF3060 DSCF3041 DSCF2970 DSCF2957 Há algum tempo atrás estava a conversar com um amigo sobre as relações. Eu dizia-lhe que um casamento feliz, dá trabalho. Ele argumentava que não, que se dá trabalho já não é bom. Que numa relação feliz tudo deve vir natural e facilmente.
Voltei a lembrar-me disto ontem, quando depois de ir buscar o Manuel à escola, o levei a passear num jardim lá perto. Lembrei-me disto porque eu estava cansada (continuo adoentada a sobreviver diariamente a aspirinas) e o mais fácil teria sido voltar logo para casa com ele. Mas as coisas boas dão trabalho e por isso respirei fundo e perguntei-lhe se queria ir a um jardim antes de irmos para casa. E lá fomos, a petiscar bolachas, a passear, a apanhar t-o-d-o-s os galhos pelo caminho.
As relações dão trabalho porque esse trabalho é o reflexo do empenho que pomos nelas. É o reflexo do compromisso e do lugar onde queremos chegar.
A felicidade dá trabalho sim e isso quer dizer que estamos comprometidos uns com os outros no objectivo que queremos alcançar.

Uma viagem no tempo...

29.1.14
DSCF2654 DSCF2649 DSCF2648 DSCF2635 DSCF2627 DSCF2615 DSCF2607 Os dias já estão um pouco mais longos e temos tido sorte com os fins de tarde. Às vezes temos conseguido aproveitar um pouco do jardim antes do reboliço do banho e do jantar. No outro dia o meu pai com a sua incrível capacidade de "tirar da cartola" os meus brinquedos de infância, ofereceu ao manuel uma pequena balança e o passador com que eu brincava na idade dele. Foi o delírio e conforta-me que apesar de todas as modas que às vezes se vêem por aí, a simplicidade das crianças se mantenha. Eles gostam das coisas simples e penso muitas vezes no cuidado de não o moldar já às ditaduras do que são os must have da estação que numa semana são um hit para logo depois serem substituídos por uma qualquer outra novidade. Não gosto dessa espécie de ditadura e espero ir conseguindo manter o Manuel com esta sua simplicidade de quem se diverte com uma corda, com os brinquedos com mais de 30 anos ou com um brinquedo novo que escolhamos oferecer-lhe.

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