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15 <title>O que é o software livre? - Projeto GNU - Free Software Foundation</title>
16 <style type="text/css" media="print,screen"><!--
17 .toc >
18 ul > li { list-style-type: none; font-weight: bold; }
19 .toc ul { font-weight: normal; }
20 #History ~ p, #History ~ ul { font-size: 1rem; }
21 -->
22 </style>
23 <meta http-equiv="Keywords" content="GNU, FSF, Free Software Foundation, Linux, Emacs, GCC, Unix, Software Livre,
24 Sistema Operacional, GNU Kernel, HURD, GNU HURD, Hurd" />
25 <meta http-equiv="Description" content="Desde 1983, desenvolvendo o GNU, sistema operacional livre tipo Unix, para
26 que usuários de computador possam ter a liberdade de compartilhar e melhorar
27 o software que usam." />
28
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35 <div class="article reduced-width">
36 <h2>O que é o software livre?</h2>
37 <div class="thin"></div>
38
39 <div class="important">
40 <p>
41 Por “software livre” devemos entender aquele software que respeita a
42 liberdade e senso de comunidade dos usuários. Grosso modo, isso significa
43 que <b>os usuários possuem a liberdade de executar, copiar, distribuir,
44 estudar, mudar e melhorar o software</b>. Assim sendo, “software livre” é
45 uma questão de liberdade, não de preço. Para entender o conceito, pense em
46 “liberdade de expressão”, não em “cerveja grátis”. Por vezes chamamos de
47 “libre software” para mostrar que livre não significa grátis, pegando
48 emprestado a palavra em francês ou espanhol para “livre”, para reforçar o
49 entendimento de que não nos referimos a software como grátis.
50 </p>
51
52 <p>
53 Você pode ter pago dinheiro por suas cópias de software livre, ou você pode
54 tê-las obtido a custo zero, mas independentemente de como você conseguiu
55 suas cópias, você sempre deve ter a liberdade para copiar e mudar o
56 software, ou mesmo para <a href="/philosophy/selling.html">vender
57 cópias</a>.
58 </p>
59 </div>
60
61 <p>
62 Nós fazemos campanha por essas liberdades porque todo mundo merece. Com
63 essas liberdades, os usuários (tanto individualmente quanto coletivamente)
64 controlam o programa e o que ele faz por eles. Quando os usuários não
65 controlam o programa, o programa controla os usuários. O desenvolvedor
66 controla o programa e, por meio dele, controla os usuários. Esse programa
67 não livre é “privativo” e, portanto, <a
68 href="/philosophy/free-software-even-more-important.html">um instrumento de
69 poder injusto</a>.
70 </p>
71
72 <p>
73 “Código aberto” (ou <i>open source</i>) é algo diferente: tem uma filosofia
74 muito diferente baseada em valores diferentes. Sua definição prática também
75 é diferente, mas quase todos os programas de código aberto são de fato
76 livres. Nós explicamos a diferença em <a
77 href="/philosophy/open-source-misses-the-point.html">Por que o “Código
78 Aberto” não compartilha dos objetivos do Software Livre</a>.
79 </p>
80
81 <div class="toc">
82 <hr class="no-display" />
83 <h3 class="no-display">Conteúdo</h3>
84 <ul>
85 <li><a href="#fs-definition">A Definição de Software Livre</a>
86 <ul>
87 <li><a href="#four-freedoms">As quatro liberdades essenciais</a></li>
88 <li><a href="#selling">Software livre <em>pode</em> ser comercial</a></li>
89 </ul>
90 </li>
91 <li><a href="#clarifying">Esclarecendo a fronteira entre livre e não livre</a>
92 <ul>
93 <li><a href="#run-the-program">A liberdade de executar o programa como você
94 desejar</a></li>
95 <li><a href="#make-changes">A liberdade de estudar o código-fonte e fazer
96 alterações</a></li>
97 <li><a href="#redistribute">A liberdade de redistribuir se assim desejar:
98 requisitos básicos</a></li>
99 <li><a href="#copyleft">Copyleft</a></li>
100 <li><a href="#packaging">Regras sobre detalhes de empacotamento e
101 distribuição</a></li>
102 <li><a href="#exportcontrol">Regulamentações de exportação</a></li>
103 <li><a href="#legal-details">Considerações legais</a></li>
104 <li><a href="#contracts">Licenças baseadas em contratos</a></li>
105 </ul>
106 </li>
107 <li><a href="#in-practice">A definição de software livre na prática</a>
108 <ul>
109 <li><a href="#interpretation">Como nós interpretamos esses critérios</a></li>
110 <li><a href="#get-help">Consiga ajuda com licenças livres</a></li>
111 <li><a href="#terminology">Use as palavras corretas ao falar sobre software
112 livre</a></li>
113 </ul>
114 </li>
115 <li><a href="#beyond-software">Além do software</a></li>
116 <li><a href="#History">Histórico</a></li>
117 </ul>
118 </div>
119
120 <div class="edu-note" id="fsf-licensing" role="complementary">
121 <p style="font-size:80%">
122 Tem alguma dúvida sobre licenciamento de software livre não respondida aqui?
123 Veja nossos outros <a href="http://www.fsf.org/licensing">recursos de
124 licenciamento</a> e, se necessário, contate o laboratório de conformidade da
125 FSF em <a href="mailto:licensing@fsf.org">licensing@fsf.org</a>.</p>
126 <hr class="no-display" />
127 </div>
128
129
130 <h3 id="fs-definition">A Definição de Software Livre</h3>
131
132 <p>
133 A definição de software livre apresenta os critérios utilizados para definir
134 se um programa de computador em particular se qualifica como software livre
135 ou não. De tempos em tempos nós revisamos essa definição, para esclarecê-la
136 ou para resolver questões mais sutis. Veja a <a href="#History">seção
137 Histórico</a> abaixo para uma lista de mudanças que afetam a definição de
138 software livre.
139 </p>
140
141 <h4 id="four-freedoms">As quatro liberdades essenciais</h4>
142 <p>
143 Um programa é software livre se os usuários possuem as quatro liberdades
144 essenciais: <a href="#f1">[1]</a>
145 </p>
146
147 <ul class="important">
148 <li>A liberdade de executar o programa como você desejar, para qualquer
149 propósito (liberdade 0).</li>
150 <li>A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo às suas
151 necessidades (liberdade 1). Para tanto, acesso ao código-fonte é um
152 pré-requisito.
153 </li>
154 <li>A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar outros
155 (liberdade 2).
156 </li>
157 <li>A liberdade de distribuir cópias de suas versões modificadas a outros
158 (liberdade 3). Desta forma, você pode dar a toda comunidade a chance de
159 beneficiar de suas mudanças. Para tanto, acesso ao código-fonte é um
160 pré-requisito.
161 </li>
162 </ul>
163
164 <p>
165 Um programa é software livre se ele dá aos usuários todas essas liberdades
166 de forma adequada. Do contrário, ele é não livre. Enquanto nós podemos
167 distinguir vários esquemas de distribuição não livres em termos de eles
168 falham em serem livres, consideramos todos eles igualmente antiéticos.</p>
169
170 <p>Em qualquer cenário, essas liberdades devem ser aplicadas em qualquer código
171 do qual planejamos fazer uso, ou que levamos outros a fazer uso. Por
172 exemplo, considere um programa A que automaticamente inicia um programa B
173 para lidar com alguns casos. Se nós planejamos distribuir A como está, isso
174 significa que usuários precisarão de B, de forma que nós precisamos julgar
175 se tanto A quanto B são livres. Porém, se nós planejamos modificar A de
176 forma que ele não use B, apenas A precisa ser livre; B não é pertinente
177 àquele planejamento.</p>
178
179
180 <h4 id="selling">Software livre <em>pode</em> ser comercial</h4>
181
182 <p>
183 “Software livre” não significa “não comercial”. Ao contrário, um programa
184 livre deve estar disponível para uso comercial, desenvolvimento comercial e
185 distribuição comercial. Essa política é de fundamental importância – sem
186 ela, o software livre não poderia atingir seus objetivos.
187 </p>
188
189 <p>
190 Queremos convidar a todos a usar o sistema GNU, incluindo empresas e seus
191 funcionários. Isso requer permissão para uso comercial. Esperamos que os
192 programas de substituição gratuita suplantem os programas privativos
193 comparáveis, mas eles não podem fazer isso se as empresas forem proibidas de
194 usá-los. Queremos que os produtos comerciais que contêm software incluam o
195 sistema GNU, e isso constituiria uma distribuição comercial por um preço. O
196 desenvolvimento comercial de software livre não é mais incomum; tal software
197 livre comercial é muito importante. O suporte profissional pago para
198 software livre atende a uma necessidade importante.
199 </p>
200
201 <p>
202 Portanto, excluir o uso comercial, o desenvolvimento comercial ou a
203 distribuição comercial atrapalharia a comunidade do software livre e
204 obstruiria seu caminho para o sucesso. Devemos concluir que um programa
205 licenciado com tais restrições não se qualifica como software livre.
206 </p>
207
208 <p>
209 Um programa livre deve oferecer as quatro liberdades a qualquer usuário que
210 obtenha uma cópia do software, que cumpriu até o momento com as condições da
211 licença livre que cobre o software em qualquer distribuição anterior
212 dele. Colocar algumas das liberdades fora dos limites para alguns usuários,
213 ou exigir que os usuários paguem, em dinheiro ou em espécie, para
214 exercê-las, equivale a não conceder as liberdades em questão e, portanto,
215 torna o programa não livre.
216 </p>
217
218
219 <h3 id="clarifying">Esclarecendo a fronteira entre livre e não livre</h3>
220
221 <p>No resto deste artigo, vamos explicar mais precisamente quão longe as várias
222 liberdades precisam ser estendidas, em várias questões, para um programa ser
223 livre.</p>
224
225 <h4 id="run-the-program">A liberdade de executar o programa como você desejar</h4>
226
227 <p>
228 A liberdade de executar o programa significa que qualquer tipo de pessoa ou
229 organização é livre para usá-lo em qualquer tipo de sistema computacional,
230 ou para qualquer tipo de trabalho e propósito, sem que seja necessário
231 comunicar ao desenvolvedor ou qualquer outra entidade específica. Nessa
232 liberdade, é o propósito <em>do usuário</em> que importa, não aquele do
233 <em>desenvolvedor</em>; você, como usuário, é livre para rodar o programa
234 para seus propósitos e, caso você o distribua a outra pessoa, ela também
235 será livre para executá-lo com os propósitos dela, mas você não é intitulado
236 a impor seus propósitos sobre ela.
237 </p>
238
239 <p>
240 A liberdade de executar o programa como você deseja significa que você não
241 está proibido ou impedido de executá-lo. Isso não tem nada a ver com qual
242 funcionalidade o programa possui, se ele é tecnicamente capaz de funcionar
243 em qualquer ambiente dado ou se ele é útil para alguma atividade
244 computacional específica.</p>
245
246 <p>Por exemplo, se o código rejeitar arbitrariamente certos dados
247 significativos – ou mesmo falhar incondicionalmente – isso pode tornar o
248 programa menos útil, talvez até mesmo totalmente inútil, mas não nega aos
249 usuários a liberdade de executar o programa, por isso não entra em conflito
250 com a liberdade 0. Se o programa for livre, os usuários podem superar a
251 perda de utilidade, porque as liberdades 1 e 3 permitem que usuários e
252 comunidades façam e distribuam versões modificadas sem o código arbitrário
253 de incômodo.</p>
254
255 <p>“Como você desejar” inclui, opcionalmente, “de forma alguma” se for isso que
256 você deseja. Portanto, não há necessidade de uma outra “liberdade para não
257 executar um programa”.</p>
258
259 <h4 id="make-changes">A liberdade de estudar o código-fonte e fazer alterações</h4>
260
261 <p>
262 Para que as liberdades 1 e 3 (a liberdade de modificar e a liberdade de
263 publicar versões modificadas) façam sentido, você precisa ter acesso ao
264 código-fonte do programa. Consequentemente, acesso ao código-fonte é uma
265 condição necessária para o software livre. Código-fonte “obscurecido” não é
266 código-fonte real e não conta como código-fonte.
267 </p>
268
269 <p>
270 A liberdade 1 inclui a liberdade de usar sua versão modificada em lugar da
271 original. Se um programa é entregue num produto projetado para rodar a
272 versão de outra pessoa, mas se recusa a rodar a sua – prática conhecida como
273 “tivoização”<sup><a href="#TransNote1">1</a></sup>, “travamento” ou ainda
274 (na terminologia perversa de seus praticantes) como “boot seguro” – a
275 liberdade 1 se torna pretensão vazia ao invés de realidade prática. Esses
276 binários não são software livre mesmo que o código-fonte a partir do qual
277 foram compilados seja livre.
278 </p>
279
280 <p>
281 Uma maneira importante de modificar um programa é agregar a ele módulos e
282 sub-rotinas livres. Se a licença do programa diz que você não pode agregar a
283 ele um módulo com uma licença adequada – por exemplo, se ele requer que você
284 seja o detentor dos direitos autorais de qualquer código que adicionar –
285 então essa licença é muito restritiva para ser qualificada como livre.
286 </p>
287
288 <p>
289 Se uma modificação constitui ou não um aperfeiçoamento é uma questão
290 subjetiva. Se o seu direito de modificar um programa é limitado,
291 fundamentalmente, a mudanças que outra pessoa considere um aperfeiçoamento,
292 o programa não é livre.
293 </p>
294
295 <p>
296 Um caso especial de liberdade 1 é excluir o código do programa para que ele
297 retorne após não fazer nada, ou fazê-lo invocar algum outro
298 programa. Portanto, a liberdade 1 inclui a “liberdade de excluir o
299 programa”.
300 </p>
301
302 <h4 id="redistribute">A liberdade de redistribuir se assim desejar: requisitos básicos</h4>
303
304 <p>Liberdade para distribuir (liberdades 2 e 3) significam que você é livre
305 para redistribuir cópias, modificadas ou não, gratuitamente ou cobrando uma
306 taxa pela distribuição, a <a href="#exportcontrol">qualquer um, em qualquer
307 lugar</a>. Ser livre para fazer tudo isso significa (entre outras coisas)
308 que você não deve ter que pedir ou pagar pela permissão para fazê-lo.
309 </p>
310
311 <p>
312 Você também deve ter a liberdade de fazer modificações e usá-las de forma
313 privada ou em seu trabalho ou lazer, sem sequer mencionar que eles
314 existem. Se publicar suas modificações, você não deve ser obrigado a avisar
315 ninguém em particular, ou de qualquer modo em particular.
316 </p>
317
318 <p>
319 A liberdade 3 inclui a liberdade de publicar quaisquer versões modificadas
320 como software livre. Uma licença livre também pode permitir outras maneiras
321 de liberá-las; em outras palavras, ela não tem que ser uma licença <a
322 href="/licenses/copyleft.html">copyleft</a>. No entanto, a licença que
323 requer que modificações sejam não livres não se qualifica como uma licença
324 livre.
325 </p>
326
327 <p>
328 A liberdade de redistribuir cópias deve incluir formas executáveis ou
329 binárias do programa, bem como o código-fonte, tanto da versão modificada
330 quanto da inalterada. (Distribuir programas em formato executável é
331 necessário para sistemas operacionais livres e convenientemente
332 instaláveis.) Não há problemas se não for possível produzir uma forma
333 binária ou executável (pois algumas linguagens de programação não suportam
334 este recurso), mas deve ser concedida a liberdade de se redistribuir nessas
335 formas caso seja desenvolvido um meio de criá-las.
336 </p>
337
338 <h4 id="copyleft">Copyleft</h4>
339
340 <p>
341 Certas regras sobre a maneira de distribuir o software são aceitáveis,
342 quando elas não entram em conflito com as liberdades centrais. Por exemplo,
343 o <a href="/licenses/copyleft.html">copyleft</a> (apresentado de maneira
344 muito simples) é a regra de que, quando redistribuindo um programa, você não
345 pode adicionar restrições quem neguem as liberdades centrais de outras
346 pessoas. Essa regra não entra em conflito com as liberdade centrais; na
347 verdade, ela as protege.
348 </p>
349
350 <p>
351 No projeto GNU, nós usamos o copyleft para proteger legalmente as quatro
352 liberdades para todos. Nós acreditamos que existem razões importantes pelas
353 quais <a href="/philosophy/pragmatic.html">é melhor usar o
354 copyleft</a>. Porém, <a
355 href="/philosophy/categories.html#Non-CopyleftedFreeSoftware">software livre
356 que não faz uso do copyleft</a> também é ético. Veja <a
357 href="/philosophy/categories.html">Categorias de Software Livre</a> para uma
358 descrição de como “software livre” e “copylefted software” e outras
359 categorias de software se relacionam umas com as outras.
360 </p>
361
362 <h4 id="packaging">Regras sobre detalhes de empacotamento e distribuição</h4>
363
364 <p>
365 Regras sobre como empacotar uma versão modificada são aceitáveis, se elas
366 não limitam substantivamente sua liberdade de liberar versões modificadas,
367 ou sua liberdade de criar e usar modificações de forma privada. Portanto, é
368 aceitável que uma licença requira que você mude o nome do programa na versão
369 modificada, remova um logo ou identifique suas modificações como suas. Desde
370 que esses requerimentos não sejam tão penosos que eles efetivamente sejam um
371 empecilho à distribuição de suas mudanças, eles são aceitáveis; você já está
372 fazendo outras modificações ao programa, não terá muitos problemas em fazer
373 algumas a mais.
374 </p>
375
376 <p>
377 Regras que dizem que “se você publicar sua versão de certa maneira, terá de
378 publicá-la dessa outra também” podem ser também aceitáveis, na mesma
379 condição. Um exemplo de regra aceitável é uma que diz que se você distribuiu
380 uma versão modificada e um desenvolvedor anterior pedir por uma cópia, você
381 deve enviar uma. (Note que tal regra ainda lhe deixa a possibilidade de
382 distribuir ou não sua versão.) Regras que requerem a liberação do
383 código-fonte para os usuários para versões que você fez públicas também são
384 aceitáveis.
385 </p>
386
387 <p>
388 Uma questão especial surge quando uma licença requer a mudança do nome pelo
389 qual o programa é invocado por outros programas. Isso efetivamente cria
390 obstáculos à publicação de uma versão modificada que possa substituir a
391 original quando invocada por aqueles outros programas. Esse tipo de
392 requerimento é aceitável apenas quando existe uma maneira de especificar um
393 nome substituto, de modo que o programa modificado possa ser invocado.</p>
394
395 <h4 id="exportcontrol">Regulamentações de exportação</h4>
396
397 <p>
398 Algumas vezes, as regulamentações de controle de exportação governamentais e
399 sanções comerciais podem reprimir sua liberdade de distribuir cópias de
400 programas internacionalmente. Desenvolvedores de software não têm o poder
401 para eliminar ou passar por cima dessas restrições, mas o que eles podem e
402 devem fazer é se recusar a impô-las como condições para o uso do
403 programa. Dessa maneira, restrições não irão afetar as atividades e pessoas
404 fora da jurisdição desses governos. Portanto, licenças de software livre não
405 devem requerer a obediência a qualquer regulamentações não triviais de
406 exportação como uma condição para exercer qualquer das liberdades
407 essenciais.
408 </p>
409
410 <p>
411 Meramente mencionar a existência de regulamentações de exportação, sem fazer
412 delas uma condição da licença em si, é aceitável desde que ela não restrinja
413 os usuários. Se uma regulamentação de exportação é, na verdade, trivial para
414 o software livre, então exigir ela como condição não é realmente um
415 problema; porém, é um problema em potencial, já que alteração posterior na
416 lei de exportação poderia tornar os requerimentos em não triviais e,
417 portanto, tornar o software não livre.
418 </p>
419
420 <h4 id="legal-details">Considerações legais</h4>
421
422 <p>
423 Para que essas liberdades sejam reais, elas devem ser permanentes e
424 irrevogáveis desde que você não faça nada de errado; se o desenvolvedor do
425 software tiver o poder de revogar a licença, ou adicionar restrições
426 retroativamente a seus termos, sem que você faça nada errado para dar um
427 motivo, o software não é livre.
428 </p>
429
430 <p>
431 Uma licença livre pode não exigir conformidade com a licença de um programa
432 não livre. Então, por exemplo, se uma licença exigir de você conformidade
433 com as licenças de “todos os programas que você use”, no caso de um usuário
434 que roda programas não livres isso resultaria em exigir conformidade com as
435 licenças daqueles programas não livres; isso faz da licença não livre.
436 </p>
437
438 <p>
439 É aceitável para uma licença livre especificar a lei de qual jurisdição se
440 aplica, ou onde a litigância deve ser feita, ou ambos.
441 </p>
442
443 <h4 id="contracts">Licenças baseadas em contratos</h4>
444
445 <p>
446 A maioria das licenças de software livre são baseadas no copyright, e
447 existem limites para que tipo de requerimentos podem ser impostos por meio
448 do copyright. Se uma licença baseada no copyright respeita a liberdade nas
449 maneiras descritas acima, é improvável que ela possua algum outro tipo de
450 problema nunca antes antecipado (embora isso ocorra ocasionalmente). No
451 entanto, algumas licenças de software livre baseadas em contratos e
452 contratos podem impor uma lista muito maior de restrições possíveis. Isso
453 significa que existem muitas maneiras nas quais tal licença pode ser
454 inaceitavelmente restritiva e não livre.
455 </p>
456
457 <p>
458 Não podemos listar tudo o que pode acontecer. Se uma licença baseada em
459 contrato restringe o usuário de uma maneira incomum que as licenças baseadas
460 no copyright não podem, e que não é mencionada aqui como legítima, nós
461 teremos que pensar sobre isso, e provavelmente iremos concluir que ela é não
462 livre.
463 </p>
464
465 <h3 id="in-practice">A definição de software livre na prática</h3>
466
467 <h4 id="interpretation">Como nós interpretamos esses critérios</h4>
468
469 <p>
470 Note que os critérios como aqueles exprimidos nessa definição de software
471 livre requerem cuidadosa deliberação quanto a sua interpretação. Para
472 decidir se uma licença de software específica se qualifica como uma licença
473 de software livre, nós a julgamos baseado nesses critérios para determinar
474 se ela se encaixa no espírito bem como nas palavras precisas. Se uma licença
475 inclui impensadas, nós a rejeitamos, mesmo que não tenhamos antecipados o
476 problema nesses critérios. Algumas vezes, algum requerimento de uma licença
477 cria um problema que requer extensiva reflexão, incluindo discussões com um
478 advogado, antes que possamos decidir se o requerimento é aceitável. Quando
479 chegamos a uma conclusão sobre uma nova questão, nós frequentemente
480 atualizamos estes critérios para tornar mais fácil determinar se uma certa
481 licença se qualifica ou não.
482 </p>
483
484 <h4 id="get-help">Consiga ajuda com licenças livres</h4>
485
486 <p>
487 Se você está interessado em saber se uma licença específica se qualifica
488 como uma licença de software livre, veja nossa <a
489 href="/licenses/license-list.html">lista de licenças</a>. Se a licença na
490 qual você está interessado não está listada, você pode nos perguntar sobre
491 ela mandando um e-mail para <a
492 href="mailto:licensing@gnu.org">&lt;licensing@gnu.org&gt;</a>.
493 </p>
494
495 <p>
496 Se você está considerando escrever uma nova licença, por favor,
497 primeiramente entre em contato pelo mesmo endereço com a Free Software
498 Foundation. A proliferação de diferentes licenças de software livre
499 significa mais trabalho para os usuários entenderem essas licenças; nós
500 podemos ser capazes de ajudá-lo a encontrar uma licença de software livre
501 existente que atenda às suas necessidades.
502 </p>
503
504 <p>
505 Se isso não for possível, e você realmente precisar de uma nova licença, com
506 nossa ajuda você pode ter certeza de que a licença realmente é uma licença
507 de software livre e evitar vários problemas práticos.
508 </p>
509
510 <h4 id="terminology">Use as palavras corretas ao falar sobre software livre</h4>
511
512 <p>
513 Quando falamos sobre software livre, é melhor evitar termos como “dado” ou
514 “de graça”, porque estes termos implicam que a questão é o preço, não a
515 liberdade. Alguns termos comuns como “pirataria” englobam opiniões que nós
516 esperamos que você não endosse. Veja <a
517 href="/philosophy/words-to-avoid.html">Palavras e Termos Confusos que é
518 Melhor Evitar</a> para uma discussão desses termos. Nós também temos uma
519 lista de <a href="/philosophy/fs-translations.html">traduções apropriadas de
520 “free software”</a> em várias línguas.
521 </p>
522
523 <p id="open-source">
524 Outro grupo usa o termo “código aberto” (do inglês <em>open source</em>) com
525 um significado parecido (mas não idêntico) ao de “software livre”. Nós
526 preferimos o termo “software livre” porque, uma vez que você tenha ouvido
527 que ele se refere à liberdade ao invés do preço, ele traz à mente a
528 liberdade. A palavra “aberto” nunca se refere à liberdade.
529 </p>
530
531 <h3 id="beyond-software">Além do software</h3>
532
533 <p>
534 <a href="/philosophy/free-doc.html">Manuais de software devem ser livres</a>
535 pelas mesmas razões que software deve ser livre, e porque manuais são, com
536 efeito, parte do software.
537 </p>
538
539 <p>
540 Os mesmos argumentos também fazem sentido para outros tipos de trabalhos de
541 uso prático – isto é, trabalhos que englobam conhecimento útil, como obras
542 educativas e de referência. A <a href="https://wikipedia.org">Wikipédia</a>
543 é o exemplo mais conhecido.
544 </p>
545
546 <p>
547 Qualquer tipo de obra <em>pode</em> ser livre, e a definição de software
548 livre pode ser estendida para a definição de <a
549 href="http://freedomdefined.org/">obras culturais livres</a>, aplicável a
550 qualquer tipo de obra.
551 </p>
552
553 <h3 id="History">Histórico</h3>
554
555 <p>De tempos em tempos, revisamos essa Definição de Software Livre. Aqui está
556 uma lista de mudanças substanciais, juntamente com links para mostrar
557 exatamente o que foi modificado.</p>
558
559 <ul>
560
561 <li><a
562 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.168&amp;r2=1.169">Versão
563 1.169</a>: Explica com mais clareza por que as quatro liberdades devem se
564 aplicar a atividade comercial. Explica por que as quatro liberdades implicam
565 na liberdade de não executar o programa e na liberdade de excluí-lo,
566 portanto, não há necessidade de declarar esses requisitos separados.</li>
567
568 <li><a
569 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.164&amp;r2=1.165">Versão
570 1.165</a>: Esclarece que aborrecimentos arbitrários no código não negam a
571 liberdade 0 e que as liberdades 1 e 3 permitem que os usuários os removam.</li>
572
573 <li><a
574 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.152&amp;r2=1.153">Versão
575 1.135</a>: Deixa claro que a liberdade de executar o programa significa que
576 nada impede você de executá-lo.</li>
577
578 <li><a
579 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.140&amp;r2=1.141">Versão
580 1.141</a>: Esclarece qual código precisa ser livre.</li>
581
582 <li><a
583 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.134&amp;r2=1.135">Versão
584 1.135</a>: Informa toda situação em que liberdade 0 é a liberdade de
585 executar o programa desejado.</li>
586
587 <li><a
588 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.133&amp;r2=1.134">Versão
589 1.134</a>: liberdade 0 não é uma questão de funcionalidade do programa.</li>
590
591 <li><a
592 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.130&amp;r2=1.131">Versão
593 1.131</a>: Uma licença livre pode não exigir conformidade com uma licença
594 não livre de um outro programa.</li>
595
596 <li><a
597 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.128&amp;r2=1.129">Versão
598 1.129</a>: Declara explicitamente que a escolha da lei e escolha de
599 especificação do foro são permitidas. (Essa sempre foi nossa política.)</li>
600
601 <li><a
602 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.121&amp;r2=1.122">Versão
603 1.122</a>: Um requerimento de controle de exportação é um problema rela se o
604 requerimento for não trivial; do contrário, ele é apenas um problema
605 potencial.</li>
606
607 <li><a
608 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.117&amp;r2=1.118">Versão
609 1.118</a>: Esclarecimento: o problema é os limites do seu direito de
610 modificar, e não quais modificações você fez. E modificações não estão
611 limitadas a “melhorias”</li>
612
613 <li><a
614 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.110&amp;r2=1.111">Versão
615 1.111</a>: Esclarece 1.77 ao adicionar que apenas <em>restrições</em>
616 retroativas são inaceitáveis. Os detentores dos direitos autorais podem
617 sempre garantir <em>permissões</em> adicionais de uso do trabalho ao liberar
618 o trabalho de outra maneira, em paralelo.</li>
619
620 <li><a
621 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.104&amp;r2=1.105">Versão
622 1.105</a>: Reflete, numa breve afirmação da liberdade 1, a ideia (já
623 discutida na versão 1.80) de que ela inclui realmente o ato de usar versões
624 modificadas para seus interesses.</li>
625
626 <li><a
627 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.91&amp;r2=1.92">Versão
628 1.92</a>: Esclarece que código obscurecido não qualifica como código-fonte.</li>
629
630 <li><a
631 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.89&amp;r2=1.90">Versão
632 1.90</a>: Esclarece que a liberdade 3 significa o direito de distribuir
633 cópias que você modificou ou suas versões aperfeiçoadas, não o direito de
634 participar no desenvolvimento do projeto de outra pessoa.</li>
635
636 <li><a
637 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.88&amp;r2=1.89">Versão
638 1.89</a>: A liberdade 3 inclui o direito de liberar versões modificadas como
639 software livre.</li>
640
641 <li><a
642 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.79&amp;r2=1.80">Versão
643 1.80</a>: A liberdade 1 deve ser prática, não somente teórica, i.e., sem
644 tivoização.</li>
645
646 <li><a
647 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.76&amp;r2=1.77">Versão
648 1.77</a>: Esclarece que todas as mudanças retroativas a uma licença são
649 inaceitáveis, mesmo que ela não seja descrita como uma substituição total.</li>
650
651 <li><a
652 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.73&amp;r2=1.74">Versão
653 1.74</a>: Quatro esclarecimentos sobre pontos não suficientemente
654 explícitos, ou expostos em alguns lugares mas não refletidos em todos os
655 lugares:
656 <ul>
657 <li>“Melhorias” não significa que a licença pode substantivamente limitar que
658 tipo de versões modificadas você pode liberar. A liberdade 3 inclui
659 distribuir versões modificadas, não somente mudanças.</li>
660 <li>O direito de agregar módulos existentes se refere àqueles que são
661 adequadamente licenciados.</li>
662 <li>Explicitamente expõe a conclusão do argumento sobre o controle de
663 exportações.</li>
664 <li>Impor uma mudança de licença constitui revogar uma licença antiga.</li>
665 </ul>
666 </li>
667
668 <li><a
669 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.56&amp;r2=1.57">Versão
670 1.57</a>: Adiciona a seção “Além do Software”.</li>
671
672 <li><a
673 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.45&amp;r2=1.46">Versão
674 1.46</a>: Esclarece o propósito de quem é importante na liberdade de
675 executar o programa para qualquer propósito.</li>
676
677 <li><a
678 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.40&amp;r2=1.41">Versão
679 1.41</a>: Esclarece a redação sobre licenças baseadas em contratos.</li>
680
681 <li><a
682 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.39&amp;r2=1.40">Versão
683 1.40</a>: Explica que uma licença livre deve permitir que você use software
684 livre disponível para criar suas modificações.</li>
685
686 <li><a
687 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.38&amp;r2=1.39">Versão
688 1.39</a>: Nota que é aceitável que uma licença requeira que você forneça o
689 código-fonte para versões do software que você colocou em uso público.</li>
690
691 <li><a
692 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.30&amp;r2=1.31">Versão
693 1.31</a>: Nota que é aceitável que uma licença requeira que você se
694 identifique como o autor de modificações. Outros esclarecimentos menores por
695 todos texto.</li>
696
697 <li><a
698 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.22&amp;r2=1.23">Versão
699 1.23</a>: Discute problemas potenciais relacionados a licenças baseadas em
700 contratos.</li>
701
702 <li><a
703 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.15&amp;r2=1.16">Versão
704 1.16</a>: Explica por que a distribuição de binários é importante.</li>
705
706 <li><a
707 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;r1=1.10&amp;r2=1.11">Versão
708 1.11</a>: Nota que uma licença livre pode requerer que você mande uma cópia
709 das versões que você distribui para desenvolvedores antigos ao ser
710 requisitado.</li>
711
712 </ul>
713
714 <p>Existem lacunas nos números das versões mostrados acima, pois existem outras
715 mudanças para essa página que não afetam a definição ou suas
716 interpretações. Por exemplo, a lista não inclui alterações a comentários, de
717 formatação, de ortografia, pontuação ou outras partes da página. Você pode
718 inspecionar a lista completa de mudanças da página pela <a
719 href="//web.cvs.savannah.gnu.org/viewvc/www/philosophy/free-sw.html?root=www&amp;view=log">interface
720 cvsweb</a>.</p>
721 <div class="column-limit"></div>
722
723 <h3 class="footnote">Nota de rodapé</h3>
724 <ol>
725 <li id="f1">O motivo para elas estarem numeradas 0, 1, 2 e 3 é histórico. Por volta de
726 1990, havia três liberdades, numeradas 1, 2 e 3. Então, nós descobrimos que
727 a liberdade de executar o programa precisava ser mencionada
728 explicitamente. Ela era claramente mais básica que as outras três, então era
729 mais adequado ela preceder as outras. Em vez de renumerar as outras, nós
730 fizemos dela a liberdade&nbsp;0.</li>
731 </ol>
732 </div>
733
734 <div class="translators-notes">
735
736 <!--TRANSLATORS: Use space (SPC) as msgstr if you don't have notes.-->
737 <b>Nota do tradutor</b>:
738 <ol>
739 <li id="TransNote1">“Tivoização” vem do inglês “tivoization”, prática
740 utilizada pela marca de gravadores de vídeo digital TiVo que, embora
741 utilizasse software livre, não permitia que usuários executassem versões
742 modificadas do software em seu hardware.</li>
743 </ol></div>
744 </div>
745
746 <!-- for id="content", starts in the include above -->
747 <!--#include virtual="/server/footer.pt-br.html" -->
748 <div id="footer" role="contentinfo">
749 <div class="unprintable">
750
751 <p>Envie perguntas em geral sobre a FSF e o GNU para <a
752 href="mailto:gnu@gnu.org">&lt;gnu@gnu.org&gt;</a>. Também existem <a
753 href="/contact/">outros meios de contatar</a> a FSF. Links quebrados e
754 outras correções ou sugestões podem ser enviadas para <a
755 href="mailto:webmasters@gnu.org">&lt;webmasters@gnu.org&gt;</a>.</p>
756
757 <p>
758 <!-- TRANSLATORS: Ignore the original text in this paragraph,
759 replace it with the translation of these two:
760
761 We work hard and do our best to provide accurate, good quality
762 translations. However, we are not exempt from imperfection.
763 Please send your comments and general suggestions in this regard
764 to <a href="mailto:web-translators@gnu.org">
765
766 &lt;web-translators@gnu.org&gt;</a>.</p>
767
768 <p>For information on coordinating and contributing translations of
769 our web pages, see <a
770 href="/server/standards/README.translations.html">Translations
771 README</a>. -->
772 A equipe de traduções para o português brasileiro se esforça para oferecer
773 traduções precisas e de boa qualidade, mas não estamos isentos de erros. Por
774 favor, envie seus comentários e sugestões em geral sobre as traduções para
775 <a
776 href="mailto:web-translators@gnu.org">&lt;web-translators@gnu.org&gt;</a>.
777 </p><p>Consulte o <a href="/server/standards/README.translations.html">Guia
778 para as traduções</a> para mais informações sobre a coordenação e a
779 contribuição com traduções das páginas deste site.</p>
780 </div>
781
782 <!-- Regarding copyright, in general, standalone pages (as opposed to
783 files generated as part of manuals) on the GNU web server should
784 be under CC BY-ND 4.0. Please do NOT change or remove this
785 without talking with the webmasters or licensing team first.
786 Please make sure the copyright date is consistent with the
787 document. For web pages, it is ok to list just the latest year the
788 document was modified, or published.
789
790 If you wish to list earlier years, that is ok too.
791 Either "2001, 2002, 2003" or "2001-2003" are ok for specifying
792 years, as long as each year in the range is in fact a copyrightable
793 year, i.e., a year in which the document was published (including
794 being publicly visible on the web or in a revision control system).
795
796 There is more detail about copyright years in the GNU Maintainers
797 Information document, www.gnu.org/prep/maintain. -->
798 <p>Copyright &copy; 1996-2002, 2004-2019, 2021 Free Software Foundation, Inc.</p>
799
800 <p>Esta página está licenciada sob uma licença <a rel="license"
801 href="http://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/deed.pt_BR">Creative
802 Commons Atribuição-SemDerivações 4.0 Internacional</a>.</p>
803
804 <!--#include virtual="/server/bottom-notes.pt-br.html" -->
805 <div class="translators-credits">
806
807 <!--TRANSLATORS: Use space (SPC) as msgstr if you don't want credits.-->
808 Traduzido por:
809 Rafael Beraldo <a
810 href="mailto:rberaldo@cabaladada.org">&lt;rberaldo@cabaladada.org&gt;</a>,
811 2012;
812 Rafael Fontenelle <a
813 href="mailto:rafaelff@gnome.org">&lt;rafaelff@gnome.org&gt;</a>, 2017-2021</div>
814
815 <p class="unprintable"><!-- timestamp start -->
816 Última atualização:
817
818 $Date: 2022/08/24 21:00:04 $
819
820 <!-- timestamp end -->
821 </p>
822 </div>
823 </div>
824 <!-- for class="inner", starts in the banner include -->
825 </body>
826 </html>

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