A caixa dourada e a grife Fasano fazem maravilhas por esse bolo de frutas. As pessoas se encantam e tentam encontrar qualidades descrever... mas o bagulho é feito pela Bauducco! Não é ruim, mas não é fantástico. Impressiona como presente. Decepciona como rango. Pelo preço, não vale a pena a menos que você seja uma espécie de Vitor Fasano do Twitter!
Quer impressionar os amigos, gaste aqui!
É a primeira vez que a Playboy Brasil usa a temática das coelhinhas num ensaio de capa, e só faltou uma mina que parecesse ser brasileira. Até tem uma no "padrão geral" (bumbum imenso e peitos pequenos). Pouco para uma revista que precisa ter um algo a mais. Se você não precisa disso, veja a mulherada pelada.
Logo de cara, o filme mostra sua grande sacada: provar que sua história é baseada em depoimentos reais de uma pessoa que conviveu com Hitler em seus últimos dias. Isso salva o longa de ser mais um cansativo relato da Segunda Guerra, e coloca drama, realismo e riqueza de detalhes em cenas mitológicas do nazismo, como o casamento e o suicídio de Adolf e Eva. Puta filmaço.
Tem golaço, tem porrada, tem jogadores que você conhece e admira. O Showbol é muito mais legal que o politicamente correto futebol profissional dos dias de hoje. Não se engane pelos uniformes toscos e pelos ginásios pequenos... para quem tem mais de 20 anos cada jogo do showbol é uma final de Champions League.
Essa maravilha moderna fará você sentir exatamente a mesma sensação que um cachorro sente ao devorar uma bacia de ração. Ele sabe que aquilo não é carne, mas a coisa tem o cheiro e o sabor da melhor das bistecas. Com a Pringles Pizza é assim... é apenas batata transgênica com tempero de miojo... mas o sabor é idêntico ao de uma fatia de pizza pepperoni da Pizza Hut.
Melhor filme pornô nacional do ano. E olha que esse ano teve muita pérola. Carol Miranda, sobrinha de Gretchen, tem um material de primeiríssima... mas só libera a porta dos fundos. O que deixa o filme com um clima genial. Esperamos que a moça continue nessa carreira e comece a fazer filmes com atuações mais completas.
Nunca na história desse país um filme pornô foi tão bizarro. Não lembro dessa moça como paquita, mas jamais esquecerei esta sua bizarra atuação. Ela é "castigada" de todos os jeitos no meio de um cenário de festinha infantil de prédio... com direito a mesa com brigadeiros caseiros e uma tentativa do ator enfiar uma bexiga na menina. Memorável.
O menino perdedor Oskar sofre na mão dos valentões da escola, até que faz amizade com a sua nova vizinha Eli, que é vampira e resolve dar um basta nisso. Simples? nem tanto, mas essa historia de vampiros contada de um jeito sueco é um tanto quanto diferente dos filmes de vampiro tradicionais, não tem ação, mas tem sangue e um romance adolescente e todo mundo adora isso.
É um filme meia-boca por vários motivos, mas, o principal deles é não ser uma esculhambação do começo ao fim. Em vez de ser meio-comédia, meio-aventura, o filme poderia ser só comédia e aí sim mereceria uns elogios. Mais uma vez Will Smith mostra que é um palhaço como herói, e um herói como palhaço. Hancock leva um 4,5 por desperdiçar a excelente idéia de mostrar um super-herói alcóolatra no cinema.
Michael Jackson deve se sentir humilhado ao ver os passos e a interpretação de Golimar, nessa releitura de seu maior clássico. Aliás, palavras são desnecessárias para descrever toda a graça e elegância do dançarino hindu. Enfim... ou você nasce com bom gosto ou você é indiano.
No almoço é servida comida simples, farta e muito bem-feita, num ambiente com decoração de nível internacional (daquelas que os gringos querem ver quando vêem ao Brasil). Você pode se entupir no buffet enquanto aprecia as árvores e uma musiquinha legal. De noite é balada de happy hour até para quem gosta de dançar. Um puta lugar.
Afe mainha! Em Nazaré das Farinhas não tem morenas desse tamanho. Lima Barreto diria que a moça "é bem fornida de carnes, roliça". E acreditem: a boca carnuda dela chama atenção mesmo no ensaio nu. Vale a pena conferir.
O nome surreal do restaurante explica bem o que rola em suas mesas: uma leitura nada tradicional da comida japonesa. E isso é bom. Quem pedir o "festival" vai comer de tudo um pouco (temaki, yakissoba, misoshiro, peixe grelhado) e depois vai se esbaldar em uma táboa de sushi gigante (como a da foto acima). É mais barato do que restaurante de shopping e a comida é boa e farta.
Um curioso fenômeno acometeu o Kaiser Chiefs. Enquanto a maioria das bandas toca mais rápido ao vivo, os caras tocam praticamente no mesmo andamento das gravações. Como as canções deles não são nem muito rápidas nem muito lentas, a impressão foi que estavam atrasando e as músicas estavam ficando lentas. Tirando isso e a animação e simpatia forçadas do gordinho vocalista, bom show.
Os caras eram a atração principal de um festival gigante e não decepcionaram. Músicas com refrão para 'tirar o pé do chão', som bom e carisma em alta. Fechou bem o Festival que respeitou o público com apresentações no horário e um casting decente, apesar dos abomináveis shows de antes das 20h.
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Sabe aquele show que é tão bom, que ninguém tem coragem de ficar conversando? Pois a apresentação do JMC foi bem assim: profissa, balanceada... perfeita. Os caras mostraram que tem um baita repertório e não precisam rebolar ou soltar rojões para dominar a platéia. Quem foi para ver a banda, se deu muito bem.
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Daria para fazer um post falando apenas sobre as mudanças capilares da banda, mas seria injusto. O Offspring levantou a galera com um monte de clássicos e mostrou que, no palco, é uma banda de hardcore do melhor pedigree. Entre um hino pop e outro, chegou a lembrar Pennywise. Foi talvez o melhor show do festival.
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Quem se atreveu a sair do animado show do Offspring para ver o Spoon se arrependeu. Não foi culpa da excelente e criativa banda, que fez,na medida do possível, uma apresentação impecável. O som estava uma merda, ecoando no galpão onde rolou o show. Para piorar não pagaram passagem para toda a banda, que trocou os metais por um teclado extra. Parecia uma banda de forró. AAAaau!
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Inferior a "Casino Royale" em todos os aspectos, o novo 007 frustra quem esperava por um filme diferenciado. A sensação é a de ver uma cópia de luxo de um "Identidade Bourne", com atuações medianas dos atores, roteiro previsível e locações bacanas pero no mucho. "Quantum" até tem seus bons momentos, mas é um filme bem dispensável.
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Finalmente a franquia 007 voltou a ser de filmes legais, muita ação, carros destruídos, vilões plausíveis, tiros e o Bond além de não falar o bordão ( "Meu nome é Bond... " ) ainda fica com o cabelo despenteado e com a cara cheia de cicatrizes o tempo todo.
Diversão garantida.
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Um disco impecável com músicas menos conhecidas que são tão boas ou até melhores do que os batidos clássicos do Zé Pretinho. Prova que, apesar de repetir seus sucesso à exaustão por décadas, Jorge Ben tem um repertório rico e de altíssima qualidade. Música brasileira boa.
Excelente pedida para quem gosta de bandas com minas e rock puxado pro grunge, Veruca Salt tem minas menos lésbicas e mais legais que as do Sleater Kinney. Além disso, ouvir a banda nos dias de hoje dá uma sensação de nostalgia do começo dos anos 90, quando se pensava que o rock de verdade tinha renascido.
Parece que eles voltaram a ser uma banda de rock, com aquela pegada de punk californiano de antigamente. Pena que o filme deles está tão queimado, mas tão queimado, que é difícil demais assumir que o som está bom. Fica mais fácil dizer que eles estão correndo (na direção certa) atrás do tempo perdido apesar de o som ser uma versão piorada deles mesmos.
Enquanto umas debutam, ela canta. Oh. Esse é o maior feito de Mallu Magalhães, 15 anos e um bom ouvido para copiar as músicas que escuta. Esqueça a história de nova promessa da música: fofinha e cercada de instrumentos estranhos para as massas, ela é a namoradinha dos sonhos de todos os indies. E só.
Apesar do nome bizarro do disco (e da banda), os caras fizeram um disco de rock ameno e impecável, candidato a top 5 de 2007. As músicas com metais, "The Underdog" e "You got your Cherry Bomb", são imbatíveis. Merecidamente são a bola da vez nos EUA.
É tudo o que o seu cérebro precisa para emular felicidade, dentro de uma singela embalagem em forma de garrafa. E, ao contrário da maioria dos chocolates alcoólicos, a dose de uísque é bastante generosa e de boa qualidade. Comendo uns três você já começa a ficar alegrinho. Um excelente presente... até porque na embalagem ainda vêm bombons com pinga, vodka e licor.
Mais um joguinho viciante, mistura de tetris com cubo mágico. Tente parar de jogar após algumas fases, é quase impossível. Quer jogar? Clique aqui
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A comida é OK, ganha uma nota 7. Mas o que faz diferença é a aparência do lugar. Bem pequeno e aconchegante, lembra até aquele restaurante da Dona Florinda. É o ideal para forrar o estômago antes de uma noite de bebedeira na Vila Madalena. Aliás, a bebedeira pode começar lá mesmo: eles servem mais de 20 tipos de tequilas diferentes.
Eu pensava (e vc tb) que essa música era da Joan Jett, mas não é. O som é do indescritível Gary Glitter (nos primeiros segundos do clipe vc já vê porque ele é indescritível). Note que beleza é a banda com duas baterias e uma mina(?) com guitarra em forma de estrela. Mais uma pérola do YouTube.
Custa caro para caralho, mas vale cada real. Quando vc pede no delivery, dá para perceber a qualidade superior da pizza até na caixa. O mais legal são as combinações elaboradas com ingredientes luxosos, tipo presunto parma, misturados com coisas populares e deliciosas como catupiry e a boa e velha mussarela. Junte suas economias e saboreie!
Há tempos não via um show tão bacana. Vaga pra estacionar, quantidade exata de público (o bastante pra dar clima de festa, mas vazio que dava pra ir até a frente do palco), começou no horário, cerveja sem fila, platéia engraçada pra caramba (lotado de mudernos) e uma banda em ponto de bala com vocalista figura bebaço mandando uma perfeita mistura de punk com música cigana e assemelhados. “Start wearing purple for me now!!”
A publicidade da Nike é fantástica. O batimento da música impulsiona o ritmo alucinante da edição. E no refrão a frase mais tosca do letrista mais tosco hoje: "I´ve got soul but I´m not a soldier". Killers, se mata!
Vc sabe que o restaurante está falindo quando só duas mesas estão ocupadas: a sua e um outra com o dono do restaurante e a família dele. E assim é o Cham's com sua comida árabe medíocre em banho-maria e a improvável "Habiba", uma dançarina pelancuda que corre para pegar o onibus antes do restaurante fechar. Bater uma espiha do Habib's da Praça da República é uma experiencia melhor.
Emocionante. Tocante. Lindo. São com adjetivos assim que você sai na cabeça ao assistir a cinebiografia do maior gênio da música pop produzida em território nacional. Arnaldo Dias Baptista, o monstro por trás d'Os Mutantes tem retratado nesse filme toda sua vida, exaltando as partes boas e colocando o dedo na ferida quando tem que colocar. Tá na Mostra de Cinema. Imperdível.
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O nome da banda é ruim. Mas o som é bacana. Músicas instrumentais com algum peso, longas, bem tocadas, mudando bastante conforme os minutos passam. Rock, experimental, progressivo, indie... Só falta suingue – o que dependendo do gosto do freguês, não é problema algum. Baixe, pois é de graça.
O objetivo é gerar uma reação em cadeia com objetivos pré-definidos. Não entendeu? Apenas clique aqui e jogue.
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O excesso de expectativa fez Black Ice parecer mais fraquinho e menos criativo que os últimos discos do AC/DC. O som parece limpo demais e falta aquela pegada de blues. De qualquer forma, a banda continua fazendo rock sem frescura, com letras chauvinistas e a combinação vocal/guitarra mais foda de todas. AC/DC meia-boca é muito melhor do que a maioria das outras bandas, em suas melhores fases.
Encontro dos Simpsons com o Poderoso Chefão, Sopranos é, com justiça, um dos seriados mais premiados de todos os tempos. Tem violência e estilo mafioso (para agradar o papai e o filhão), dilemas familiares e de relacionamento (para agradar a filhinha e a mamãe) e o melhor elenco/roteiro que um seriado de TV já teve. Obrigado Warner Channel reprisar Sopranos!
Virtual unânimidade entre críticos, o TV On The Radio passa pelo teste do 1º álbum pós-sucesso. A mim ainda causa pesado estranhamento. Duas coisas garanto. Primeiro: a voz de Tunde Adebimpe é idêntica à do Peter Gabriel. Segundo: as canções soam diferentes de acordo com o ouvinte. O que para alguns é rock para outros é eletrônico, uns ouvem música pop outros ouvem experimentos de vanguarda. Ouça e conheça-te.
Challengers não é um álbum fácil. Não é fácil ser o melhor disco dos New Pornographers, abrigar a melhor canção da banda (Unguided) e, de quebra, ter a capa mais feia de todos os tempos da história do mundo. Um feito tão grande que, mesmo tendo sido lançado em 2007, vale a resenha porque é também o melhor disco gravado desde "Bossanova", dos Pixies.
Resenhado especialmente por Sérgio Vinícius
Nem precisa de seis linhas para explicar o 'La Romanesca'. É um lugar sujo que serve comida italiana medíocre a preços mais ou menos populares. As porções são mirradas e o atendimento é medonho. No máximo dá para pedir pizza delivery. Visitar o restaurante é um pesadelo.
Está uma bosta. Parece mais Lenny Kravitz do que uma banda de rock. O sotaque caipira que era o diferencial dos caras foi substituído por uma "atitude" de boy-band. O pior é que a metamorfose ocorreu também no visual. Realmente lamentável.
Depois de Los 3 Amigos, de 1985, qualquer humor politicamente incorreto passou a parecer revista da Mônica. O terror tocado por Angel Villa, Laertón e Glauquito em Marisales é o que de mais sujo já surgiu nos quadrinhos nacionais. Escrito e desenhado por Angeli, Laerte e Glauco (Adão entrou no esquema depois). É inspirado no filme "Three Amigos" e acusado de ser chupado de Freak Brothers. Seja lá o for, é do caralho.
Resenhado Especialmente por Eduardo Vieira 'Costela' da Costa
Forte candidato a desenho mais chato da história. Quando começava na TV Colosso, eu sabia que era hora de bocejar muito pelos próximos intermináveis minutos. Contava a história de dois amigos (cão e gato) que brigavam muito. Ne tela, aventuras monótonas. No sofá, o estômago do espectador se embrulhando a cada segundo. Obviamente, não dava (nem dá) para esperar muito de um desenho franco-alemão.
Resenhado especialmente por Sérgio 'Morfina' Vinícius
Daqui uns dias, esse jogo de Atari completa 26 anos. E ele continua como o game mais politicamente incorreto de todos os tempos. Seu objetivo: comandar um federado tarado vestido apenas com chapéu, lenço e botas na sua missão de estuprar uma índia amarrada e desviar de flexadas. E só. Nada de história ou justificativas. Pura maldade e bubalelê. A Rockstar Games deveria fazer um remake.
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Titãs ainda não era uma banda ridícula. Arnaldo Antunes, ainda na banda, não tinha enlouquecido completamente, e uma música sobre a diferença entre o Camelo e o Dromedário parecia ser legal. Ah, claro... o disco começava e acabava com uns baiano-lôco falando ao contrário... e isso era criativo!
Além de ser uma novelinha engraçada e dramática (ao extremo), Carrossel mostra porque o terceiro mundo continua a ser o terceiro mundo hoje. Com um realismo quase documental, a novelinha mostrou o preconceito racial e social com requintes de crueldade. O negro sofria, os obesos sofriam, o japonês sofria, o riquinho-viadinho sofria e até os animais de estimação sofriam. Mas no final, tudo dava certo.
Um dinossauro meio retardado que tocava guitarra-teclado e usava óculos escuros já era o suficiente para justificar um desenho animado nos anos 80/90. A 'turma' do mascote babaca era bastante... babaca. Um moleque de mullet, outro com a cueca pendurada na cabeça. Nem o tema de abertura presta. Nem com uma boa dose de nostalgia dá para gostar de Denver.
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Um turma de animais falantes que se vestiam como crianças e pré-adolescentes e que era liderada por um alce chamado Montgomey. O desenho era fofinho, tinha uma música melosa na abertura e, obviamente, não era voltado para garotos que ouviam heavy metal e usavam camisetas do AC/DC. Depois que comprei minha terceira camiseta do Suede, comecei a achar até que simpático.
Resenhado especialmente por Sérgio Vinícius
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A 'Sessão da Tarde' não seria a 'Sessão da Tarde' se não tivesse passado Férias Frustradas tão exaustivamente. O roadie movie é repleto de palhaçadas que ficaram gravadas na cabeça de todo mundo. Faça o teste: tente se lembrar de 4 cenas do filme; vc não vai conseguir. Depois, embarque na perua dos Grisswalds e assista de novo o filme. Vc vai ver que lembra de tudo, com riqueza de detalhes. E vai ver que o filme é além de engraçado, bem politicamente incorreto.
Criação das mentes geniais de Hanna & Barbera, este desenho tem detalhes incríveis. Três humanos que vivem em um planeta habitado apenas por eles próprios, bichos estranhos e inimigos chatíssimos que querem dominar aquele 'nada'. Zandor, a gostosa da Zara e seu filho têm a ajuda de seus bichinhos de estimação (rinoceronte que atira, macaco de pedra, entre outros) para que isso nao aconteça. Um classicaço!
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Nesta pérola de 1993 (que tem todo o estilo 80's), Bill Murray descobre a fórmula para as suas melhores atuações: cara de tédio irremediável intercalada com momentos de fúria e malandragem. O roteiro do cara que fica preso no mesmo dia, faça ele o que fizer, também é muito bem trabalhado. Cada vez que o dia se repete, mais o filme fica engraçado. Grande clássico que prova que humor inteligente e pastelão não precisam viver separados.
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Imagine o Elvis, cantando como o Bob Marley as músicas do Led Zeppelin. Pois é, o que parece impossível se torna realidade com o Dread Zeppelin. Além dos covers do Led muito bem feitos (para quem curte reggae), rolam vários outros clássicos, inclusive do próprio Rei do Rock. Imperdível!
O filme é um marco do pornô nacional. As baianinhas feias e porcas que normalmente faziam 'Brasileirinhas' foram substituídas por meninas bonitas, com cara de universtária de classe AB. O maior e mais gostoso exemplo é Karina Ferrari. Loira e sapeca, ela sofre na mão do seu coadjuvante... como uma menina normal sofreria. Filme bem legal. Dá para ver milhares de vezes.
Se você ainda era criança na última vez que você ouviu o Ultraje, revisitar a lista de hits desses caras é uma tarefa obrigatória. A versão acústica não tem lá muito a cara de acústico, e isso é bom. Os clássicos, os covers e as músicas menos conhecidas têm o mesmo nível, com letras que beiram a genialidade. Vale a pena ouvir tudo de novo.
Damien Jurado não é artista novo, apesar de praticamente desconhecido no Brasil. Seu novo álbum é a grande chance disso mudar. É bom às pampas e folk está irritantemente na moda. Caught in Trees é produzido com capricho low-fi, tudo bem gravado, orgânico, canções inspiradas que vão de alegres (as primeiras) até bem soturnas (as derradeiras). Melhor álbum que ouvi esse ano – temos só mais 3 meses pela frente.
Tila Tequila é uma modelo bissexual que foi a TV encontrar o grande amor. Na disputa, 16 homens e 16 mulheres, todos vivendo juntos na mesma casa. A julgar pela velocidade com que muitos participantes ficam obceados por Tina - pelos menos quatro já sairam na porrada (veja o vídeo), dá pra questionar a veracidade do show. E mais: Tina não é a mais bonita das mulheres.
Golaço musical do eterno homem-quartzolit, "Caipira" é um gole no melhor da moda sertaneja original. As músicas falam sobre gostar das menina-moça, caçar onça e ver a água correr nos "corguim" da vida. É uma pérola.
Mais uma para a série: perderam o timing e parecem um cover piorado de si mesmos. No caso do Metallica dois (grandes) defeitos e uma virtude. As músicas são longas demais. Perdem o 'punch' nos mais de 7 minutos de duração, e o vocal está fraquinho e longuínquo, parece cover; A virtude é a pegada de algumas músicas (notadamente That Was Just Your Life) que lembram os melhores dias da banda.
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O filme tem acertos inegáveis: mostra o corinthianismo como regilião, a cidade de São Paulo com realismo extremo e tem um elenco perfeito. Pena que o roteiro é enrolado e não se desenvolve devido ao excesso de protagonistas. O filme poderia se chamar "Os 5 filhos de Francisco", mas vale a pena assistir sim.
Há quem ache sem-graça, há quem ache politicamente incorreto demais, há quem ache preconceituoso. Eu? Eu não tenho nada a ver com essas opiniões, acho maravilhoso! Engraçadíssimo! Sensacional! Veja toda a temporada aqui.
Agora nas prateleiras e geladeiras da rede Pão de Açúcar, a cerveja belga do tipo Ale não deve ser considerada apena como um meio de ficar bêbado. Às vezes o gosto é azedo demais, às vezes o gosto é adocicado demais. Depende do seu paladar e do que você comeu ou está comendo. Enfim, é gourmet demais e dificilmente dá para tomar várias. Se a idéia é encher a cara com estilo, prefira a Heineken ou Stella Artois.
A RedeTV conseguiu se superar colocando essa pérola no ar. Versão piorada do Pânico, Brothers mostra que Supla é versátil: consegue realizar qualquer tarefa de forma patética. Seu irmão, uma versão mais jovem e mais retardada do Eduardo Suplicy, é outra lamentável surpresa. Como a Dona Marta conseguiu criar esses moços tão mal?
Quase sempre, filme que ganha muito Oscar é uma bosta. Em Sangue Negro, não. A saga gananciosa de um caçador de petróleo é uma versão com muito mais sangue e fraudes das imorais aventuras do Tio Patinhas. Com a vantagem de o protagonista fazer o melhor papel de sua vida e a trilha sonora imprimir um ritmo tenso no filme, mesmo quando as cenas são mornas. Melhor ainda: o vilão apavora todo mundo e não morre no final. Puta filmaço.