Mostrando postagens com marcador Crisis. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Crisis. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 5 de março de 2009

Quotidien Einstein

"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar superado. Quem atribue à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la."

"No pretendamos que las cosas cambien, si siempre hacemos lo mismo. La crisis es la mejor bendición que puede sucederle a personas y países, porque la crisis trae progresos.

La creatividad nace de la angustia como el día nace de la noche oscura. Es en la crisis que nace la inventiva, los descubrimientos y las grandes estrategias. Quien supera la crisis se supera a sí mismo sin quedar superado. Quien atribuye a la crisis sus fracasos y penurias, violenta su propio talento y respeta más a los problemas que a las soluciones.

La verdadera crisis, es la crisis de la incompetencia.

El inconveniente de las personas y los países es la pereza para encontrar las salidas y soluciones. Sin crisis no hay desafíos, sin desafíos la vida es una rutina, una lenta agonía. Sin crisis no hay méritos. Es en la crisis donde aflora lo mejor de cada uno, porque sin crisis todo viento es caricia.

Hablar de crisis es promoverla, y callar en la crisis es exaltar el conformismo.

En vez de esto, trabajemos duro. Acabemos de una vez con la única crisis amenazadora, que es la tragedia de no querer luchar por superarla."


Albert Einstein

domingo, 28 de setembro de 2008

Quotidien Wall Street - R.I.P.

Wall Street, R.I.P.: The End of an Era, Even at Goldman


A world of big egos. A world where people love to roll the dice with borrowed money. A world of tightwire trading, propelled by computers.


In search of ever-higher returns — and larger yachts, faster cars and pricier art collections for their top executives — Wall Street firms bulked up their trading desks and hired pointy-headed quantum physicists to develop foolproof programs.

Hedge funds placed markers on red (the Danish krone goes up) or black (the G.D.P. of Thailand falls). And private equity firms amassed giant funds and went on a shopping spree, snapping up companies as if they were second wives buying Jimmy Choo shoes on sale.

That world is largely coming to an end.


The huge bailout package being debated in Congress may succeed in stabilizing the financial markets. But it is too late to help firms like Bear Stearns and Lehman Brothers, which have already disappeared. Merrill Lynch, whose trademark bull symbolized Wall Street to many Americans, is being folded into Bank of America, located hundreds of miles from New York, in Charlotte, N.C.

By JULIE CRESWELL and BEN WHITE from NY Times


Wall Street, descanse em paz: o fim de uma era

Um mundo de grandes egos. Um mundo onde pessoas adoram apostar com dinheiro emprestado. Um mundo de negócios realizados na corda-bamba, impulsionados por computadores.


Em busca de retornos cada vez maiores -e iates maiores, carros mais rápidos e coleções de arte mais caras para seus altos executivos- as firmas de Wall Street reforçaram suas mesas de negociação e contrataram gênios da física quântica para desenvolver programas à prova de falhas.


Os fundos hedge colocavam os mercadores no vermelho (a alta da coroa dinamarquesa) ou no preto (a queda do PIB da Tailândia). E firmas de private equity reuniam fundos gigantes e saíam em uma onda de compras, adquirindo empresas como se fossem uma segunda esposa comprando sapatos Jimmy Choo em liquidação.


Este mundo está em grande parte chegando ao fim.


O imenso pacote de resgate que está sendo debatido no Congresso poderá ter sucesso em estabilizar os mercados financeiros. Mas é tarde demais para ajudar firmas como Bear Stearns e Lehman Brothers, que já desapareceram. O Merrill Lynch, cujo touro de sua marca registrada simbolizava Wall Street para muitos americanos, está sendo absorvido pelo Bank of America, localizado a centenas de quilômetros de Nova York, em Charlotte, Carolina do Norte.
By JULIE CRESWELL and BEN WHITE from NY Times
Tradução: George El Khouri Andolfato