Por vezes não temos a noção do impacto que as nossas palavras têm nos outros. Quando as dizemos, na maioria das vezes, não o fazemos com má intenção, saem... mas não voltam atrás.
Quando estamos no papel de receptor a mensagem chega-nos de outra forma, sentimos o choque daquilo que não queremos ouvir como se de um murro se tratasse. Nestes momentos, e por maior que seja a dor, procuro amortecer a informação... decifrá-la... traduzi-la... numa tentativa de minorar os estragos causados.
As tuas palavras continuam a ecoar aqui dentro... e por mais que tente o ricochete ainda não terminou.
Mostrar mensagens com a etiqueta dor. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta dor. Mostrar todas as mensagens
quarta-feira, 9 de maio de 2012
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
:-@
Começo a gostar desta música... E isso mexe comigo!!
(...ia pôr o videoclip original mas foi demais para mim)
Etiquetas:
dor,
música,
One Republic,
vida nova
terça-feira, 15 de julho de 2008
Leis de Murphy
Já alguma vez vos aconteceu planear um acontecimento ao ínfimo pormenor e depois no momento chave, na hora H, tudo vos escapa ao controlo???
Andei a preparar-me para aquele momento, sim AQUELE momento… Na minha cabeça estava bem delineado como iria reagir, quer mentalmente quer fisicamente, o sorriso que iria fazer, o que gesto a utilizar, o olhar… estava tudo tão bem estruturado na minha cabecita.
Cruzei-me com a minha ex, quando ela se fazia acompanhar p’lo outro…
Sabia que era uma questão de tempo até que tal acontecesse, daí a paranóia na construção mental a que me sujeitei para que tivesse tudo sob controlo. De nada valeu, pois ainda nem o meu cérebro tinha processado na totalidade a imagem que se lhe apresentava, e já eu tinha entrado no modo de pânico…
Nunca dei tanta a razão á famosa Lei de Murphy: “Tudo o que puder correr mal, correrá mal.”
Andei a preparar-me para aquele momento, sim AQUELE momento… Na minha cabeça estava bem delineado como iria reagir, quer mentalmente quer fisicamente, o sorriso que iria fazer, o que gesto a utilizar, o olhar… estava tudo tão bem estruturado na minha cabecita.
Cruzei-me com a minha ex, quando ela se fazia acompanhar p’lo outro…
Sabia que era uma questão de tempo até que tal acontecesse, daí a paranóia na construção mental a que me sujeitei para que tivesse tudo sob controlo. De nada valeu, pois ainda nem o meu cérebro tinha processado na totalidade a imagem que se lhe apresentava, e já eu tinha entrado no modo de pânico…
Nunca dei tanta a razão á famosa Lei de Murphy: “Tudo o que puder correr mal, correrá mal.”
Subscrever:
Mensagens (Atom)