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terça-feira, 24 de julho de 2012

... descobrindo flores!

Esta "espada de São Jorge" é uma das plantas que eu salvei de um triste fim, pois estavam arrancadas e jogadas no meio de uma ilha feita com o que o pessoal chama de "gelo de baiano", em um cruzamento bem movimentado. 
Depois de uma recuperação que levou alguns anos, qual não foi a minha surpresa em descobrir que ela tinha feito estas flores, há algum tempinho atrás!!!!!!!!! Fiquei muuuito contente!

quinta-feira, 29 de março de 2012

Flores na Vila Romana

Antes eu precisava pegar um avião. rss
Mas agora, quase sempre que vou na minha mãe eu faço todo o caminho até a casa dela a pé. Para isto, eu saio da minha casa na Lapa, nas cercanias da rua Mercedes, até lá o Sumaré, perto do metro. E costumo variar muito o percurso, dependendo da minha vontade ou da necessidade.
Tal como fazia nas minhas caminhadas lá na Itália, o que não muda é que venho divagando o tempo todo, atenta só o suficiente para não ser atropelada. rss rss
Imersa em pensamentos consigo me lembrar que quando eu era bem, mas bem pequena mesmo, estas paragens eram verdadeiros jardins, com as suas ruas ladeadas de frondosas árvores que faziam delas verdadeiros túneis vegetais, apenas se desembocasse vindo pela rodovia Anhanguera.
Hoje não deixa de ser  uma tristeza ver que por causa desta mania de fazer garagens e garaginhas, acrescida da neura de certas pessoas que odeiam plantas porque convencidas de que folha é sugeira, não temos mais tantas vias sombreadas como antigamente. 
Enfim...
Como passeio desligada, totalmente absorta, muito raramente tem alguma coisa real, concreta, que me chame a atenção.
E esta belíssima planta, que estava em uma calçada defronte a uma casa lá na Vila Romana, foi uma delas. 'Tá certo que eu tive que dar uma marcha à ré, não nego, já que passei batida pelo frondoso arbusto que, praticamente, me chamou de volta para observá-lo, tal era a sua beleza!
Infelizmente a minha foto, como sempre, não faz juz a ele... Mas voces se esforcem para imaginar uma planta exuberante, repolhuda, em uma explosão de tons de verde e toda salpicada de pequenas florzinhas delicadas como uma jóia, das quais pendia uma espécie de fio coberto de bolinhas.
Pareciam uns brincos mas, na minha ignorância total, não quero arriscar de dizer que seriam os tais brincos de princesa que, no mais, eu sempre acreditei serem rosados.
Se alguém puder reconhecer a planta eu agradeço, ok?
Pois fiquei curiosa...!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

De cortar o coraçao...

Agradeço a quem fez esta foto, que estava hoje nas noticias do IG.
Talvez até, alguém tenha ficado MUITO irritado com o problema de transito que este fato triste provocou.
E eu nao sei o que voces sentem ao ver isto.
Mas eu sempre "choro dentro" quando vejo imagens assim como estas...
Delas, pobres arvores, que nascem, crescem, florescem e sofrem, silenciosas, espalhadas solitarias pela cidade. Sobrevivendo a todo tipo de barbaridade e inadequaçao.
Arvores e plantas que passaram uma vida mais que sofrida e que, mesmo assim, nos presenteiam como uma bela visao. Nos dando sombra, nos protegendo das gotas de agua, nos doando uma energia vital e basica.
E depois, ver que terminam assim! Porque sozinhas e sem um apoio ou um cuidado, no sentido da palavra, ficam vulneraveis, fragilizadas. E sem poder suportar as forças da natureza ou das iatrogenias, que exterminam os mais fracos, para abrir espaço para os novos e mais fortes. Ou mesmo para nada.
Anos atras eu me recordo de uma batalha ingloria que eu enfrentei, tentando salvar uma velha e frondosa paineira... Que quando nos "abandonou", deixou livre um feio espaço que ela embelezava com os seus ramos e flores, visitados por bandos de alegres periquitos e sanhaços...
Pouco tempo faz, e aqui ao lado de casa, abateram tantas belas arvores centenarias, sò para poder expor duas casas, que mais mereceriam estar escondidas, por assim dizer.
E é de doer no coraçao o modo com que o ser humano se comporta ao dividir o espaço disponivel com qualquer outra espécie que lhe esteja vizinha. Triste.
Mas tenho esperança que, quem sabe, esta pobre planta estarà na memòria de quem esperava o semaforo abrir, parado sob a sua sombra, e se recordarà dela: a amiga silenciosa...

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Uma bela primavera, toda florida, ali no bairro do Sumaré.


Nao tenho quase fotos para colocar aqui pq, finalmente, consegui quebrar a camera do meu celular, minha gente.
O coitado despencou do meu colo, la na formatura da Luiza no Anhembi, e nao funciona mais, nem por decreto!
E eu que tinha até comprado mais um chip de memória extra, de 2 gigas, para poder usar aqui na minha viagem: nada feito...
Entao, fora as 1001 coisas que eu ja tinha que arrumar, arrumei mais esta! rss
O gozado é que uma das minhas caratcteristicas era NAO quebrar nada, nadinha mm.
Mas se ve que, agora, nao é mais...
Outra era de NAO perder nada: mas que nada...?!
Estou um verdadeiro caos...
O bom é que com a memória nao ajudando muito, entao, eu tb fico menos triste com estas coisas.
Hihihi!
Tipo aquilo que me disse uma minha amiga, qdo comentou que achava estar super bem quando se olhava no espelho, principalmente pq nao enxergava la um gran que. rss
Fazer o que, nao é verdade?!...

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Quem planta colhe.

Na minha familia deve existir um gen que determina que basta ter uma nesga de terra que temos que sair plantando alguma coisa.
Sem falar daquele que induz a sair pegando mudinha de tudo quanto é planta que se cruze no caminho ou semente de toda fruta interessante e raminho que se preze, tb! rss
Assim faziam a minha bisavò, minha avò e minha mae, antes de mim.
E nao posso ainda confirmar se o mm tb ja aconteça com a minha filha.
Enfim...
Cercada de plantaçoes extensas a "destra e a sinistra", eu me vejo aqui so com uma varanda e muitos vasos...
E à parte as plantas normais como roseiras e camélias (uma ja bem arvorezinha) por exemplo, eu trouxe quase que "meio bosque" aqui para casa, além de milho, cebola e tb batatas.
Nao contemos o basilico, as mentas e as pimentas, além da minha bela arvorezinha de louro...
A foto que se ve acima, é referente à minha colheita deste ano.
Com as batatinhas, todas, que ja viraram um picadinho de carne até que bem gostoso!
Das cebolinhas ainda tenho duas.
Pode até parecer meio cretino tudo isto, eu sei...
Mas que da uma sensaçao muito boa plantar e colher, isto da!

sábado, 22 de agosto de 2009

Um bouquezinho mimoso...

Bouquet colhido à beira da estrada, com as cicherchias ("Lathirus sativus") com o seu rosa intenso, mais estas amarelinhas que fico devendo o nome...

Pq as pequenas coisas sao, elas tb, tanto importantes quanto belas!

sábado, 13 de junho de 2009

Da série: parece mas nao é.

De novo estou aqui fazendo juz à minha técnica apuradissima para fazer fotos, rss, onde vcs podem notar o efeito "magico" que bem as caracteriza. Assim como aquele presente nesta foto aqui em cima.
Mas a coisa nao é esta.
Sei que, fora do contexto que daria uma idéia de sua dimensao real, esta planta pareceria uma nossa velha conhecida, que é aquela que a gente sai assoprando por ai.
Mas nao é nada disso, nao!
Pq esta ilustre desconhecida, "mai vista" e, absolutamente solitaria, tem quase os seus 12cm de diametro: é E-NOR-ME!
Juro que até tentei soprar, ja que tinha uma outra dela assim meio que desmontada ao seu lado, mas... nada!
Continuou ali como estava, impassivel.
A natureza, as vzs, nos presenteia com estas coisas inusitadas, se tivermos um segundo para reparar nelas.
O botanico aqui de casa disse que nunca tinha visto, ele tb, esta planta.
Quem sabe se alguém se faz avante e nos diga quem é esta misteriosa desconhecida!
Eu bem que agradeceria.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Pegas em flagrante!


Como eu ja disse, a rosa canina é uma "dorminhoca", que se fecha apenas o sol tramonta. Mas desta vez, além de achar uma planta enorme que deve ser centenaria e o horario do dia ser o justo, consegui pega-las descaradamente abertas!

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Finalmente a encontrei!

Ja era tramonto e a danadinha ja tinha "fechado" as suas pétalas delicadas...
Mas mm assim, pudemos reconhecer o seu arbustinho caracteristico das rosas, e perceber que se tratava dela, margeando uma trilha bem ali no meio do bosque.
A bucòlica, selvagem e famosa Rosa Canina.
Para mim ela tinha se tornado algo quase que mitico, de tanto que eu queria "topar" com esta planta, que tem seus inumeros efeitos medicinais conhecidos ja ha milenios!
Trata-se de uma rosa simples, perfumada e sem petalas superpostas que, junto como a Rosa Gallica, sao chamadas de "rosas dos bosques", ou selvagens. Pq é sò ali que progridem bem, fazendo suas flores e frutos. Para quem ainda se lembra que as rosas entram no grupo das chamadas "frutti del bosco", ou vermelhas, tanto qto as amoras e as framboesas, que sao da sua mm familia: Rosaceae...
Como fitoterapico, elas tem um efeito adstringente e diurético, além de serem ricas em vitamina C.
Uma planta que, ao menos para mim, tinha se tornado assim quase que como um "santo graal",rss.
Junto com a uva ursina, que continuarei a buscar!

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Pra se ver com microscopio...

Este buquezinho é cheio de florzinhas tanto, mas tanto pequenininhas que eu, que nem tinha levado a minha lupa, nao conseguia ve-las direito... Enfim, assim como eu fiz, vcs tb acreditem que DEVEM ser lindinhas, como sempre sao estas coisinhas miudas espalhadas pela natureza...

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Algo singelo, para dedicar ao Chubby

Esta foto desta singular florzinha do campo, em meio às folhas outonais, eu dedico ao bom e velho Chubby. Nosso companheiro de tantos anos e o cachorro mais bonzinho que alguém pudesse ter tido...

sábado, 18 de outubro de 2008

Nem todo erro é assim ruim...

Com toda a certeza, se eu nao tivesse "forçado a barra" ali com o meu Nokia e seguido os ditames minimos para se fazer uma foto decente, dificilmente teria obtido este belo efeito da luz, na lente, que salpicou a foto de arco-iris, dando um toque de magia ao bosque.
O que o acaso, ou melhor, "descaso", pode fazer pela gente...
Hihihihi!

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Unica e solitaria...

provavel: Verbascus thapsus, da familia scrophulariaceae
Por todos estes anos que faço este meu percurso de caminhadas, aos pés da cadeia de montanhas dos Apeninos que ladeiam o alto Tibre, nao tinha mais visto uma plantinha igual a esta...
Suas folhas lembram muito a da salvia e percebi que desponta de um caule robusto, que é quase sob a terra. E com a sua aste de delicadas florzinhas amarelas eu imagino que, talvez, seja o Verbasco, ja citado por Hipocrates e Plinio, pelos seus efeitos em afecçoes respiratorias.
Mas me esqueci de confirmar com o Gianluca, amante de botanica que até ja fez agronomia, se ele a reconhece como tal.
Se eu nao fizer nenhuma observaçao posterior, se confirma que é isto mm.
Poxa...uma planta que ja era exaltada por Hipocrates...!

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Nas margens do rio Tibre

Uma planta que aprecia estar proxima à cursos d'agua e que fornece bastoes semelhantes ao bambu, sem ser tanto resistente quanto este: o junco. Também rico de uma historica e legendaria presença, ligada aos seres humanos.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Como que observando a borda do bosque

As flores de malva ,que ainda sobrevivem, enfeitam a entrada do bosque.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Passeio de domingo.

A quina da pequena igreja encobre parte da torre do castelo, na verdade um forte.
Apesar do caule parecer sem vida, a velha oliveira se carrega de frutos.
Vista da isola Polvese, feita do barco, na volta do passeio.

Domingo, um passeio até a Isola Polvese, a maior do lago Trasimeno.
Nao é habitada, pq é um parque para fins de estudos, pertencendo a cidade de Perugia.
Se sabe que desde a pré-historia todas as tres ilhas do lago, inclusas la Maggiore e la Minore, tem traços de ocupaçao humana.
Algumas construçoes que ainda se encontram na ilha Polvese datam, cerca, os sèculos XII e XIV, sobre resquicios de construçoes romanas.
E a velha oliveira, ja com seu caule totalmente oco, apesar de carregada de olivas pode, quem sabe, ter sido testemunha de alguns eventos historicos que ocorreram ali...

sábado, 23 de agosto de 2008

Da onde vem a minha matèria prima.

Uma das amoreiras silvestres, das quais eu me "sirvo".
A velha figueira ao lado da ruina da casa colonica.
Este é um dos milharais desta variedade que, aqui, eles chamam de "granturco".
Este é "meu super mercado", ao lado de casa, nestes ultimos tempos.
Todas as compotas, o doce de figo, o curau, o bolo de milho e o creme de milho verde, que tenho feito, foi usando o produto destas plantas que vcs estao vendo nas fotos.
Tb tenho colhido muita maça para fazer suco e dar aqui para o meu pessoal: Mathilda, Jerico, Paçoca e Croc. E devo salientar, tb, que o unico que nao come nada do que eu colho, é o gatinho que eu salvei: o Baltazar.
Pq realmente aqui em casa, é o UNICO que é estritamente carnivoro, ja que a minha cachorra é onivora e traça até melancia, que adora...!

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Fagiolina del Trasimeno

Se vc olhar ele assim prontinho, nao terà duvida em afirmar que seja um feijao.
Tb por causa, e é obvio, de seu nome: "fagiolina del lago Trasimeno", que vem a ser uma variedade local dos conhecidos "feijoes dall occhio" (Vigna unguiculata). Sendo, por sua vez, uma espécie originaria da Africa e que era muito apreciada pelos etruscos.
E que, depois, foi difusa em toda a peninsula italica pelos romanos, se tratando do tal de “phaseolus” que muitas vezes citou Plinio il Vecchio.
Cultivada desde os tempos "perdidos na memoria" em torno ao Lago Trasimeno (Perugia), onde nos terrenos de fundo de vale, mais umidos, se encontra o solo ideal para se obter um produto de boa qualidade.
Mas nao sendo aquilo que parece, tb nem tem "os efeitos colaterais" que o mm possa provocar...hihihi.
Pq trata-se de um legume que, definitivamente e cientificamente, nao pertence à familia dos feijoes.
Que se saiba, foram mesmo os etruscos que começaram o seu cultivo nas colinas adjacentes ao lago, que se situa no norte da Umbria, perto dos confins com a Toscana.
Lago este que para quem se lembra das Guerras Punicas e de Anibal (aquele general de Cartago que atravessou os Pirineus, e tb os Alpes e os Apeninos, com os seus elefantes), que com seu imenso e heterogeneo exercito, dizimou dezenas de milhares de soldados romanos, e teve as suas aguas tingidas de sangue, vai saber logo de que lago estou falando!...
Afinal, foi a mais famosa batalha que os cartagineses desferraram contra a entao republica, de Roma. Naquilo que foi uma queda de braço para se controlar todo o mediterraneo e grande parte do mundo, até entao, conhecido.
E, em um outro parenteses, tb é o unico grande lago, no mundo, que funciona como uma cisterna de aguas pluviais e de degelo, as quais recolhe, nao tendo nenhuma nascente que o alimente. E até tem 3 ilhas, bem grandinhas, sendo que uma delas é habitada e uma, outra, um belo parque.
Os romanos apreciavam muito o lago, e em todos os sentidos, tendo feito uma senhora dragagem nele, para livrar-lo dos sedimentos que lhe diminuiam a profundidade.
Pq os romanos eram tb os reis da hidraulica, e faziam coisas que, hoje, ainda é dificil de se acreditar.
Em um passe de magica, controlavam cascatas, desviavam rios, faziam a agua chegar em lugares impossiveis e enchiam piscinas lindissimas e enormes cisternas subterraneas com agua doce. E nem falemos do sistema para rescaldar estas aguas e de como recolhiam os esgotos em todos os seus ensediamentos, pq ai isto aqui nao teria mais fim...
Basta sò lembrar que, no principio, a base do proprio Coliseu se transformava em um enorme tanque, onde ocorriam pseudo batalhas navais, em um quase piscar de olhos...!
Ou que a famosa Fontana de Trevi ainda funciona com uma infra estrutura que tem, cerca, os seus 2000 aninhos...
Enfim, explanaçoes a parte, este legume é plantado ali , vizinho ao lago, desde tempos imemoraveis.
Como é de dificil cultivo, e por isto nao comercial, nao é facil de se achar, é caro e, acima de tudo, seria como comer uma coisa de museu.
Plantaçao toda artesanal, até a sua cultura é feita como se fazia um tempo, milhares de anos faz.
Mas vale à pena pq de um gosto delicado, qdo ai se percebe ser um legume, com uma textura muito agradavel, tb.
Aqui em casa, que conseguimos compra-lo através de um amigo que tem seus "conhecimentos", aparece esporadicamente na nossa mesa.
E eu costumo fazer, exatamente, como se fosse feijao mm, sò nao exagerando no caldinho.
Comer uma coisa assim é como se viajar no tempo, dividindo a nossa mesa com o grande Anibal e um bom guizadinho de legume quentinho, antes que ele se metesse a estudar as suas estratégias geniais!

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Bom pra chuchu!

Aqui tb da chuchu...! Sò que tem que plantar com um tempismo perfeito a fim de colher antes que comece o frio invernal. Esta planta é de uma vizinha peruana, que me contou que é um legume tb muito popular no seu pais de origem. Entao...em algumas feiras biologicas se acha o dito cujo. Assim como se acham algumas outras coisas importadas, nos supermercados. Uma das quais é a kassawa ( se me lembro bem como é escrito...). Ou melhor dizendo: mandioca. Mas nem me perguntem de onde vem ou em que lingua é isto! Pq eu nem imagino: apenas fico contente de poder comer-la!