Da última vez que lá tinha ido, descobrira
este pequeno "tesouro", por ali esquecido há um bom par de anos (de acordo com
as fotografias que, mais tarde, viria a descobrir neste - outro - mundo da internet).
Esta manhã, qual não foi a minha grande surpresa quando, ao casualmente olhar para uma estante, lá vi este magnífico artefacto de origem japonesa (o qual irá, brevemente, decorar
uma das minhas estantes do escritório)...
A
"Ulmeiro/Livrarte" é uma verdadeira caixinha de surpresas!...
De cada vez que lá entramos, descobrimos algo de novo, algo que se encontrava escondido e que as mãos da Lúcia colocaram em relevo, de uma forma muito bela, na montra ou numa estante.
Esta é uma daquelas lojas em que nos voltamos a sentir impregnados daquele espírito infantil de tudo ali querer descobrir e ver, de tudo procurar como se se tratassem de pequenos tesouros e mistérios ancestrais.
Mas os maiores tesouros da
"Ulmeiro/Livrarte", talvez, sejam mesmo a Lúcia e o Zé Ribeiro... que nos recebem sempre com um sorriso no rosto e tantas (mas mesmo tantas) estórias importantes da nossa História, para nos contarem.
O tempo por ali não parece passar, quando nos pomos na conversa e esta flúi livremente, numa amena troca de ideias (e de ideais).
Ali sentimo-nos como que em casa, tamanha é a sensação de serenidade!...

E esta "família" (por afinidade) não estaria completa sem a querida
"Salva", a gatinha que, com a sua singela presença, continua a fazer as delícias de muitos dos residentes e transeuntes da avenida.
A gatinha que continua cada vez mais fotogénica e
ganhou duas novas imagens nos sacos de pano-cru.