Mostrando postagens com marcador dia dos pais. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador dia dos pais. Mostrar todas as postagens

domingo, 11 de agosto de 2019

Falta Um Pai






Não é que nos falte o Pai
Ele está ali,
no amor  sempre presente
buliçoso e visceral
abrindo o sorriso,
estampado no rosto,
no fundo dos olhos a atrair
em busca de retribuição,
E àquele que nos acenda a esperança
do amor por toda a vida.
Não nos falta o amor,
falta, no entanto o Pai,
não a figura masculina,
mas a presença humana.
Falta o afeto, o tocar de mãos,
o olhar na mesma direção,
o canto na voz 
nos chamando de filho.



Falta o abraço,
Falta o aconchego, o colo.
Falta o aperto de mão.
Não nos falta o pai.
ele está sempre vivo no sonho,
no desejo de ser chamado,
a ecoar pelos cantos
de nossa boca e coração:
PAI, PAI, PAI...

Não nos faltou o Pai
faltou apenas a cumplicidade
ainda na infância,
o carregar no ombro
o andar lado a lado.
E só agora ao fim desta poesia entendemos,
as rugas nos ensinaram;
as mãos calejadas não puderam afetuar
fazer um carinho, um cafuné.
Não nos faltou um pai
Faltou o abraço e toda poesia de saber ser:
Pai Amor!

Paula Belmino





Que nunca falte amor entre pai e filho, e nunca a mão afetuosa, o olhar no olho. o que me faltou.
Ai pai da Alice desejo que seja sempre amigo e companheiro, assim como a todos os pais.
Fotos de Camilla Bandeira

sábado, 11 de agosto de 2018

Pai, dá-me tua mão




O meu caminho sigo
não vou só,
tua mão me segura forte
sei não vou tropeçar.
Mas, se acaso eu caia
teus braços me sustentarão
e me conduzirás em teu colo.
Teu olhar vigia e me protege,
uma palavra tua é consolo,
é esperança e confiança,
força para que eu siga adiante
sem olhar atrás.
E eu cresço Pai,
com a certeza de que 
é teu amor quem me move
e faz o meu destino,
seguro de ser feliz!
E mesmo quando não estiveres ali,
ou tua mão não segure a minha,
na beira da estrada,
eu sei que seguirei teus passos
e por teu cuidado
meu caminho será certo
pois teus conselhos me alimentarão
e para sempre teu amor
me conduzirá.

Paula Belmino



E aqui a homenagem da Alice para o papai também em Libras. assistam vale a pena e compartilhem.



Essa é nossa participação no Poetizando e  Encantando do blog Filosofando na Vida que esta semana sugere uma homenagem à figura do pai, seja ele a pessoa que for, avós, tios, mãe, a figura de Deus que cuida, vale mesmo o amar, a família em suas novas configurações tem o pai presente não importando seja ele quem for.


Que os pais possam caminhar ao lado de seus filhos e se não estivem perto sejam exemplos e reflexos de amor e segurança para que os filhos trilhem o caminho do bem. Eu já não tenho pai , mas o seus conselhos e seu jeito de nos criar, mesmo com erros tentando acertar me fizeram ser quem sou.

Pai Herói


Meu pai tem cara de amigo
me estende a mão
zeloso abrigo,
fraterno irmão
Meu pai é mais que pai,
parece mesmo uma mãe!
Cuida demais de mim
e me dá proteção
Tem cara de bonzinho,
mas vira uma fera
só pra me proteger.
Ele adora meu sorriso
E eu amo seu modo de ser.
Meu pai é exemplo,
É herói, parece de aço:
Luta e vence tudo por mim
Tem cara de um Deus que eu amo
Meu pai é meu espelho
A cara e a alma de meus sonhos
Meu pai é minha vida
e só por ele
eu realizo o que sonho!


*De Alice para o Papai!


--Fotografias da Alice e seu papai por Camilla Bandeira




sábado, 12 de agosto de 2017

Super Pai





Quem é o herói
que está sempre ao meu lado
me cobre de beijos
e me abraça apertado?


Comigo sonhou, me desejou
antes mesmo de me conhecer
cuida de mim todos os dias
e me amou antes mesmo de me ver?


Na hora da brincadeira
É minha companhia
antes de dormir me conta histórias
dia e noite é minha alegria.


Não tem super poderes
mas me protege do mal
Não precisa de capa ou de máscara
sua força é o amor real.


Vive comigo mil aventuras
empina pipa, joga bola
me ajuda na lição de casa
me embala, pula, deita e rola.


É meu Pai, meu super herói
que luta pra me dar sempre educação
me ensina valores de amizade, 
O herói perfeito que trago no coração!

Paula Belmino


E nossa homenagem aos dia dos pais, que é mesmo todos os dias , vem acompanhada de leitura do livor lindo que nos inspirou nesse ensaio fotográfico com parceria da Look Jeans.

O livro: Super de Jean-Claude Alphen pela Editora Pulo do Gato , nossa parceira que nos mandou esse livro para nossas ações literárias e já está fazendo sucesso entre as crianças e seus pais.
O livro Super traz uma narrativa que o leitor pode ir acompanhando e vendo a rotina de sua família, o livro, ora mostra o pai como super herói que corre, voa para o trabalho, ajudando a mãe, ora mostra a mãe também sempre ali a cuidar da família. Um enredo de estabilidade e desequilíbrio, de rotina e descobertas, inquietações, do valorizar a família e os super heróis de verdade que dão a vida na luta diária para colocar o sustento do lar, em meio às crises, tudo de forma lúdica que cabe ao mediador da leitura e ao leitor compreender nas entrelinhas a forma como os pais e suas funções são realmente heróis nos dias de hoje.
O Livro também mostra o olhar infantil, e revela-se nas inferências, que nem sempre é apenas pai o provedor, nem sempre a mãe se ocupa apenas do lar. Sejam pais presentes, ou pais ausentes devido a rotina árdua do lar e da vida profissional,  são eles responsáveis e muito importantes na formação afetiva e cognitiva da criança, e à maneira de cada um, amam os filhos. Amor esse que se alimenta nos gestos, nos momentos de brincadeira, na troca de afetos, na hora do brincar. Pais que aprendem a cada dia, o amor, afinal não existem pais perfeitos, existem pais que aprendem a cada dia a educar, a serem pais.



Hoje a Alice leu com o pai dela, e as amiguinhas Anayara e Ana Laura com o sue pai Ailton, e assim comemoramos com fotografia e leitura esses momentos de abraço, afeto, carinho, nos dias em que está mais difícil ter tempo para os filhos, a literatura pode ser o tempo significativo e muito importante para esse enlace e aproximação dos pais com seus filhos.







Para saber mais do livro:

Super
texto: Jean-claude Alphen
ilustrações: Jean-claude Alphen
56 páginas
24x24 cm
preço de capa: R$ 44,50
isbn 978-85-64974-98-2



Todas as manhãs o super papai vai trabalhar... E mamãe também. Algumas noites, o superpai assiste ao programa preferido do filho, enquanto a mamãe faz pipoca. Às vezes, papai volta do trabalho acompanhado de seus supercolegas... mesmo quando mamãe está super cansada. Um dia o cotidiano do menino se transforma. O pai fica em casa, não usa mais a fantasia de super-herói e a mãe, que estava sempre presente, agora só trabalha. O que está acontecendo?


domingo, 14 de agosto de 2016

Um dia... Um Pai


Um dia um pai avô... Um cafuné, um balançar de rede, um pilar café.
Nestes dias tudo era mais colorido, as flores no quintal, besouros e maribondos, borboletas e lagartas de fogo no pé de laranjeira e as pequenas hortas em cima de um jirau perfumando a manhã de cheiro verde, anunciavam a paz e a vida.
Um dia ao seu lado e a vida se movia em estrondosa felicidade, o puxar água no cacimbão e deitar sobre as pedras do quarador que anunciavam varais de roupas estendidas e a cerca de varas secando roupas, sonhos, brinquedos.
Ao seu lado as noites eram curtas pra caber tantas histórias e sonhos e mesmo nos dias rotineiros, dias e noites eram os mais encantados, os mais verdadeiros, os mais enluarados, cheios de lendas e fábulas... Ao pé de sua cama eu o idolatrava porque só em sua voz haviam heróis e fadas madrinhas, príncipes e princesinhas, ora crianças pobres de roupas rotas, ora com vestidos que cabiam o mar e todos os peixes, o sistema solar e todas estrelas, as flores de todos jardins.
A vida era silenciosa feito meio dia, onde o cochilo na rede era indispensável e trazia ao engenho cantigas e cordel, o som do rádio, o fogo fagulhando o abanador de palha predizendo as orações da tarde.
Um avô que sabia tudo de mim. Um mago que entoava canções de ninar para eu dormir.
Um Pai avô que não se vai nunca dentro de mim... Porque é feito um anjo bom que vela e acalanta, é como inspiração que canta, é feito passarinho que dá sinal de paz.
Saudade de um amor que nunca se vai, o tempo não apaga, a distância não explica, o som da solidão não é capaz de fazer vazio um coração que ressoa as gargalhadas e o fantasiar, o cantarolar cedo e ao meio dia. Um sonho doce que foi ter o melhor avô do mundo e que foi tão cedo ao alto encontrar-se com Deus, mas que fica aqui na aba do coração, nos dedos a escrever poesias, no sobrenatural dom de imaginar versos de amor.Um Pai avô que é para sempre, eterno em afeições, posto que é puro amor... Imortal!!!


Paula Belmino

Quanta saudade de meu pai avô Nico, das histórias que contava, das canções que pra mim entoava antes de eu dormir e para poder me alimentar, ele tocava uma lata, cantava assoviava, brincava.
Levantava cedo pra fazer o café, pra pegar ovos das galinhas, uma só minha pra eu brincar e tomar gemada, já que eu era a neta primeira, a menina franzina, cheia de sonhos, a mais amada.



* Fotos lembranças as únicas que retratam o rosto de meu avô Galdino Simões, imagem esta que é guardada a sete chaves em minha memória

P de Pai


P de parceria


P de proteção


P de paternidade


P de positiva união


P de pacífico amor
P de Perdão
P de pai
Primeira paixão.
P de preciosidade
Perfeita emoção
P de Pai
Paz no meu coração!!!


Paula Belmino

Feliz dia dos pais a todos os pais que seguem e leem o blog Poesia do Bem

Alice usa Bugbee
Fotografia de Camilla Bandeira 

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

As Palavras que eu nunca te disse...Pai


Meu pai foi-se embora...A velhice chegou, o tempo passou e assim nos deixou. Fora outro tempo eu não saberia descrever a mistura de sentimentos, pela dor da ausência, a raiva pela falta de diálogo trocadas pelas palmadas e pelas surras por qualquer motivo, a indiferença em ver em seus filhos a vontade de um abraço, ou a necessidade de um carinho de pai. Mas junto com o tempo eu amadureci e os maus sentimentos foram amenizando a mágoa, foram sendo compreendidos. O que eu mais sentia era a falta de ter um pai que conversasse, que olhasse nos olhos, que apertasse a mão, que contasse histórias e que me desse atenção.
Desde pequenina ainda na primeira infância busquei este pai na pessoa de meu avô e Deus assim o resolveu levar muito cedo, ficou a saudade, a ferida que não sarou e a busca interminável pelo pai que você nunca foi. Quando saíste de casa, ou melhor eu sai ainda criança fui buscar pelo mundo, nas culturas diferentes da minha a presença tua amável, carinhosa, calma e serena cheia de Deus em meu tio, amor de meu coração. Mas nada preenchia, nada podia te substituir e o destino encarregou-se de me trazer de volta pra perto de você, ai resolvestes nos deixar, a bebida, a ignorância, a incompetência para amar nos deixou sozinhos, muitos filhos sem pai, crescendo sob a proteção de um amor que nunca parou de lutar e trabalhar pra nos criar. Pai eu só queria poder te chamar de amigo, eu só queria dizer fica comigo. Eu só queria ser amada e desejada como filha. Perdoa as vezes que eu não te entendi, ou não corri e te abracei, mas é que seu olhar bravo demais nos dava medo, sua voz grave e rancorosa nos fazia tremer e se afastar e as suas mãos quando nos estendia  um pedaço de pão trazido da rua lembrava o chicote com que batia no teu burro e outras vezes surravam nossas costas.
Tive muito medo pai, medo que virou ódio, medo que virou raiva, medo que se transformou em tristeza, angústia, infelicidade, vazio e inveja de ver outros pais abraçarem seus filhos...Medo que simbolizou tanta coisa mas que na minha mente já madura se transformou em saudade. Na busca incontida por amor não te achei em lugar algum, até que Deus me ensinou: Ama as pessoas como elas são. E pude te olhar de outra maneira. Ao sue modo  você nos amou. Mesmo quando nos batia era para que não saíssemos do caminho certo. Quando nos fazia sair da rua era para nos proteger dos perigos das crianças que vivem dia e noite aprendendo com o mundo e fora de casa perdem o limite e o respeito a seus pai. Quando nos dava bronca era  seu modo de nos ensinar.
Aprendi a te olhar diferente, seu jeito de amar era a esmo, sem abraços, sem diálogo, mas você só poderia dar o que recebeu. Um homem sem conhecimento , e que foi criado de sol a sol no mato a trabalhar não poderia ensinar as letras e a arte, talvez fosse inapto para observar as sensibilidades da poesia ao ver a natureza, e mesmo assim por sua causa eu aprendi a apreciá-la. Sabe Pai quando você nos levava pra roça eu não conseguia aprender a arte da agricultura, é eu não sabia abrir covas e jogar sementes, o sol castigava meu olhar que só queria ver passarinhos e flores, e nas nuvens eu planejava sonhos de amor que se tornariam poesias. Eu não entendia por que nos delimitava comida, não nos trazia a variedade de alimentos das prateleiras do supermercado, ai eu e meus irmãos te enganávamos , nos reuníamos e furtávamos dos silos o feijão bom pra plantar, a primeira safra de teu trabalho e em troca vendíamos na mercearia mais próxima em troca de trocados para compra de pão e suco, balas e bobagens. Hoje entendi que nisso nos ensinastes: Não roubareis meu filho, não trocareis pão por enfado! O que nos dava  mesmo no escasso era suficiente para ensinar a ser justo e viver com honestidade, o que por nós foi de ti furtado, mesmo na nossa inocência de criança nos deu  consciência pesada.
Tudo na vida colabora para o bem quando a  gente consegue olhar com a visão aguçada e eu aprendi meu pai que mesmo na tua arrogância e mal criação só queria nos ensinar a ser fortes e honestos, a ser trabalhadores e nunca ganhar a vida fácil. Tua falta de estudo me ensinou a querer amar os livros, a desejar alcançar grandes palcos.
E assim o medo já não era medo, o ódio passou a ser compreensão. Mesmo que eu nunca tenha te dito pai, eu te perdoei e aprendi a te olhar com piedade.
Te achei na minha profissão, no cuidar das crianças, no fazer de poesia, na criação de minha filha e  pude dar a ela um avô, nas vezes que ela te visitava e te ensinava agora a se vestir, trocar de roupa, estender a mão pra dar benção e amar sem saber das tristes verdades de meu passado. Porém não te disse pai, que fostes presença importante nessa infância... E que ao te ver na rua eu até podia já te olhar nos olhos...Mas era tarde pra correr pro teu colo. O tempo não espera pai e a vida nos nega  oportunidades perdidas. Ainda assim a vida me ensinou que é preciso seguir mesmo sem amor ilustrado.Um amor simbolizado, o respeito e a inocência de saber que pai é por Deus doado e que se deve honrar para que o que plantamos possa dar bons frutos. E eu não te disse pai tudo isso que eu aprendi com teu olhar ao longe.
Eu nem pude te dizer palavras de obrigado  nas vezes que passei ao teu lado e pude mencionar a palavra "pai", mas dentro de mim eu já havia o aceitado. Não te disse te amo, era uma palavra grande demais pra ser concretizada. Não te disse desejo... É que eu sempre sonhei com  um príncipe encantado num cavalo a me buscar para um reino inventado, e era você meu pai que eu esperava com tanto cuidado. Não  te disse muitas coisas, um peito cheio de sentimentos trocados...
Só te disse: a benção? e mesmo sem falar tu sussurraste Deus abençoe e voaste pra eternidade.
E eu aqui te respondo que restou a saudade, a lembrança de meu sonho em seu colo passou, voou a esperança. Não terei mais tempo para organizar sentimentos e palavras, nem mesmo e olhar sentado na calçada e ao te ver dizer ao meu coração: Já passou. Porque já se foi a dor, a necessidade. Deus me ensinou que te amar sem palavras também seria sincero, te amar com piedade também seria verdade, te amar á distancia e sem nenhum traço de amargura seria o sustento pra minha alma cansada. E que a minha busca seria acabada. Nada substitui um pai, pode ser  até que achemos noutros abraços e noutras pessoas o amor paterno, mas é em Deus é que por certo encontraremos a perfeição do amor . Amemos assim a cada um como é. E mesmos em palavras possamos dizer do amor que temos para com os outros.
Das palavras que eu não te disse pai...Eu te amei. E te amo assim como você foi e é dentro de mim e de tudo que eu sou.Igual a você.

Paula Belmino

**Meu pai faleceu nesta sexta-feira dia 7/08/15 

domingo, 9 de agosto de 2015

Dia dos Pais





Pai
Amor, exemplo
Alegria, afeição.

Pai
Reflexo e força
Amparo e atenção.

Pai
Cuidado, abraço
Amizade e união,

Pai
Anjo zeloso
Pra nos trazer  proteção.

Paula Belmino

Esta é nossa homenagem a todos os pais e ao pai da Alice

domingo, 10 de agosto de 2014

Feliz dia dos Pais! Homenagens dos parceiros

Em um dia tão especial as muitas palavras não poderiam expressar tão grande amor e o imenso carinho que esta pessoa merece. Para os pais responsáveis, presentes, que estendem os braços para afagar, e criar, que com suor de seu rosto lutam pelo futuro de ses filhos, a homenagem de alguns de nossos queridos parceiros aqui no Poesia do Bem aos pais pelo seu dia único e marcado pra celebrar todos os dias do ano cheios de afeto e dedicação.

















terça-feira, 10 de setembro de 2013

Meu Pai Meu Herói


A  PK by Paco lançou em agosto a Promoção MEU PAI, MEU HERÓI!

Aquele que está sempre presente para te salvar dos perigos, muitas das vezes parecendo um super herói, com certeza é um paizão! Por isso a PK lança a promoção: Meu pai, meu herói! 

Para participar era necessário se inscrever e responder : Por que meu pai é meu herói? Participamos e vencemos.
o Papai Reinaldo já recebeu seu prêmio e fez um lindo ensaio com peças da marca, que recebeu com o priminho da Alice o Amós, já que  a  PK é uma marca especializada em moda masculina infanto-juvenil que atende a faixa etária de 02 a 16 anos. 

Além  de camisetas veio garrafinhas de água, chaveiros, jogo da memória, e claro amamos tudo!

A coleção 2014 está linda!

Confiram:







Confiram outras fotos que realizamos: