Vamos proteger os oceanos e seus mamíferos...

Itapirubá pelas lentes de Celso Kuwajima

Este belo balneário, no Sul de Santa Catarina, onde vivo há mais de 5 anos, já foi retratado por centenas de vezes aqui no Posts à Beira Mar. Tem, inclusive, uma página especial, intitulada onde moro, no rodapé de apresentação. Não canso, todavia, de resgatar as belezas naturais de Itapirubá e para isso busco na Web as postagens de fotos feitas por veranistas ou turistas que por aqui passam. O álbum de hoje é do paulistano Celso Kuwajima, um engenheiro que faz da fotografia um dos seus hobby e já viajou por vários continentes registrando suas imagens. Clique nas fotos para ampliá-las. 

As fotogênicas falésias isoladas da Terra

As falésias são paredões íngremes encontrados no litoral de quase todo o mundo, desenhados pela ação do mar nos últimos 180 milhões de anos. Elas apareceram pela ação da erosão marítima nos intervalos entre as eras glaciais. Nessas ocasiões, a água avançou sobre os continentes e desgastou os terrenos mais próximos à costa. "Quando o mar encontra regiões baixas, a ação da água na terra firme geralmente forma as praias do litoral. Quando ela esbarra em áreas mais altas, de planalto, a erosão concentra-se na parte inferior do terreno, produzindo as falésias" diz o geólogo George Satander Sá Freire, da Universidade Federal do Ceará (UFC). Existem em todo o Planeta falésias famosíssimas, como a de Moher, na Irlanda, mas algumas, em particular, atraem a atenção por terem sido isoladas do restante do terreno, formando "colunas" ou "ilhas" que despertam a curiosidade do seus visitantes. Neste post apresentamos 10 destas falésias isoladas, num total de 27 fotos legendadas com identificação de seus nomes e onde estão situadas. 

Em busca das águas do Lago Vostok...

O continente Antártico é uma das regiões mais hostis da Terra, com condições climáticas inimagináveis. Foi lá que o homem já registrou a menor temperatura do Planeta, com exatos -89,2 ° C. Sim, quase 100 graus Celsius abaixo de zero. Agora, enquanto o hemisfério norte está na antecipação do inverno, na Antártida vai chegando o verão, e com ele as equipes de pesquisadores que o mundo todo envia anualmente para lá, aproveitando a temporada (relativamente) quente. E neste verão 2012/2013 um estudo particularmente chama a atenção. Os cientistas russos vão explorar a relíquia subglacial do Lago Vostok, que a milhões de anos foi isolado do mundo exterior, e cuja descoberta se deu em fevereiro último. Este único corpo de água está localizado a uma profundidade de 3.700 metros abaixo da superfície da geleira, e neste verão do Ártico eles vão enviar um robô às profundezas do lago para coletar amostras de água e sedimento do fundo. Este artigo inclui fotografias do misterioso mundo da Antártida, tiradas por integrantes de expedições que estiveram no continente gelado, nas chamadas "viagens de aventura de suas vidas". (29 fotos)

00. Um iceberg perto da península Antártica, em 24 de outubro de 2011. (Foto: National Science Foundation | Dave Munroe)

Uma jornada em busca da felicidade

O próprio autor das fotos, o russo Sergei Kozintsev, fotógrafo e viajante, define bem este artigo. "Viagem é a liberdade. Isto não é apenas se mover no espaço. Você pode viajar ao redor do mundo e não ver nada, exceto o interior dos hotéis construídos sobre o modelo europeu. A viagem real - é uma oportunidade de sentir um mundo diferente. Entendê-lo, para sentir, para mergulhar nele. A viagem lhe proporciona o sentimento, o cheiro, o toque de grama ou areia, a engrenagem rangendo, rastejando sobre o rio, o barulho das cidades portuárias, os tambores em aldeias africanas, o chilrear dos pássaros, os elefantes cortando os pântanos, os grous coroados acima da superfície da água, as torres góticas que alcançam o céu, um pequeno café nas margens do Sena, uma varanda com vista para a Santa Maria del Fiore, o cheiro doce da savana, o leme em suas mãos, a tempestade ou a chuva macia em forma de spray ... Viagem é a vida. Em todas as suas formas!" Neste post apresentamos 30 fotos de viagem de Sergei Kozintsev, todas devidamente identificadas em seus locais, objetos ou natureza retratadas. Um verdadeiro colírio aos nossos olhos.

Um entardecer no Parque Nacional Kenai, no Alasca.

Planeta Fantástico: As praias de Vidro

As Glass Beach (Praias de Vidro) são duas praias americanas, uma na Califórnia perto de Fort Bragg e outra na região de Kauai, no Hawaii, cujas areias são impregnadas por pedras de vidro parecidas com cristais e que foram criadas, por incrível que pareça, pela ação involuntária, mas irracional do ser humano. É que em ambos os casos, durante dezenas e dezenas de anos, as falésias próximas as referidas praias serviam de depósito de lixo, onde os moradores e veranistas depositavam de tudo, inclusive cacos de vidro. Com o passar dos anos esse lixo acabou levado para o mar e as marés se encarregaram de lapidar os vidros junto as pedras das praias. O que se vê hoje é um espetáculo multicolorido, apesar de perigoso, pois andar descalço sobre as "pedras" não é aconselhável. Vejam mais fotos na sequência.

   

O seu formato já é um cartão postal

Siga o post para saber mais. 

As fantásticas imagens detalhadas do espaço (1)

Prezados amigos seguidores do Posts à Beira Mar! Confesso-lhes que no meio do caminho, quando já estava há mais de 30 dias pesquisando e encontrando enormes dificuldades para identificar as fotos, cheguei a pensar em desistir da tarefa, mas me envolvi tanto com a imagens que resolvi pesquisar, por mais um mês, e concluir este post para todos vocês. Tratam-se de "Imagens do Espaço", e aqui vão alguns esclarecimentos:

1) - Geralmente quando se pensa em "imagens do espaço", sejam elas feitas por satélites ou mesmo pelas mãos humanas, quase sempre vem à nossa mente aquelas grandiosas em larga amplitude, nos permitindo visualizar nações inteiras ou continentes, sem maiores detalhes. Essas não! Essas mostram detalhes de cidades, lagos, mares, baías, ilhas, vulcões, montanhas, regiões costeiras e outras coisas mais. Como a famosa "Cabeça de Águia" da costa australiana na foto acima.   

2) - As fotos que vocês poderão ver na sequência, se tiverem interesse, foram feitas por estes homens que estão no mosaico ao lado. São eles, de cima prá baixo e da esquerda para a direita: o astronauta americano Ronald Garan e os cosmonautas russos Anatoly Ivanishin, Fyodor Yurchikhin e Alexander Samokutaeva. Todos ex-tripulantes da Estação Espacial Internacional, local de onde as fotos foram tiradas.

3) - As imagens são pessoais e cumprindo as regras de autorização para publicá-las devo registrar e agradecer ao site da Agência Espacial Russa, que você pode acessar CLICANDO AQUI.

4) - São mais de 220 fotos em resoluções diferentes, mas todas com média ou alta resolução. Algumas são imagens pesadas, mas para permitir que vocês possam vê-las na resolução de origem, resolvi postá-las em tamanho menor e padrão. Dando um Ctrl e clicando em cima elas abrirão no tamanho original em outra página. Algumas são verdadeiramente maravilhosas. 

5) - Procurei legendar, identificando o local fotografado, e ai é que foi o maior trabalho, pois no site original da Agência Russa nem todas estavam nominadas. Tive que pesquisar com imagens correlatas e acabei quase fechando todo o pacote. Só um ou outro local eu não consegui identificar, e quem sabe até vocês possam me ajudar. Eventualmente troquei um ou outro local, e se isso aconteceu me perdoem. Vamos viajar? Que todos tenham um ótimo passeio por sobre a Terra e suas maravilhas. 

As fantásticas imagens detalhadas do espaço (2)

Erosões no território do Irã 

Um navio que transporta outros navios e plataformas...

Não bastassem eles serem os dominadores das marés, os holandeses agora avançam também no mercado de transportes náuticos com dois navios que servem para transportar outros navios, plataformas, submarinos, etc. É isso mesmo, quando se precisa transportar um grande número de navios, mover uma plataforma de petróleo gigantesca ou talvez levar para o estaleiro um navio de guerra danificado, o MV Blue Marlin e seu irmão MV Black Marlin atendem a chamada. Os dois navios da classe Marlin, produto da indústria holandesa, são navios elevadores semi-submersíveis, projetados para transportar até mesmo grandes plataformas de perfuração. Ambos são equipados com 38 cabines para acomodar 60 pessoas, uma sala de ginástica, sauna e piscinas. Neste post uma série de fotos destes dois gigantes dos oceanos.

Na imensidão azul dos oceanos...

Imagem do Palau Siren, um veleiro indonésio enviada pelo Banco de Imagens de José Luiz Ávila Herrera. (Clique em cima para ampliar. Serve como wallpapers)

O mundo azul do Atol Molokini

O Atol Molokini, que pertence as ilhas havaianas, foi formado há cerca de 15.000 anos atrás, tendo sido a cratera de um vulcão. Dentro desta cadeia rochosa crescente são encontradas mais de 250 espécies de peixes e 38 espécies de corais, que não existem em todo o restante do Oceano Pacífico. Saiba mais seguindo o post.

Por essas e outras é que eu gosto de viver...

Desh Kapur é um fotógrafo indiano que adora fotografias na contraluz. A foto original tem mais de 2000 pixels. Dê um Ctrl e clique em cima para vê-la ampliada. Essa foto dá um plano de fundo maravilhoso.

Na porta do paraíso...

Uma turista caminha com tranquilidade e aproveita para molhar os pés dentro de uma caverna de marés, na região de Dong Hoi, no Vietnã. Dê um Ctrl e clique na foto para ampliá-la em outra página.

Algumas coisas estranhas ao redor de nós

A beleza da natureza ou da obra humana está nos olhos de espectador. A fotografia é apenas uma maneira de mostrar ou representar essa beleza. Este post é um acumulado de fotos especiais que não são apenas o exemplo de belas fotografias, mas também fotografias de alguns milagres que acontecem no mundo, seja pela própria natureza, seja pelas mãos dos homens. Também podemos considerar a criatividade e inovação da mente do fotógrafo, tanto quanto clica o natural, como o artificial. O importante é que algumas são realmente muito bonitas e misteriosas, pois mesmo que as imagens estejam disponíveis aos nossos olhos quase todos os dias, não conseguimos vê-las com a forma como estas fotografias nos mostram. Eu sou simplesmente apaixonada por essas fotos. Essa ai de cima, por exemplo. Ilusão de ótica? Photoshop? Que nada! Essa estátua do francês Bruno Catalano está às margens de um lago no seu país natal e mostra um homem com cabeça, ombros e um dos braços apoiado numa mala que, por sua vez, está soldada as pernas. Numa galeria seria algo comum. Com a natureza de fundo nos causa uma impressão do extraordinário. Mas vamos a todo o post. Espero que vocês gostem, mesmo que provavelmente já conheçam algumas dessas fotos. 

Mais bonitas que elas...só elas!

Estrela do mar ou estrelas do mar são equinodermos pertencentes à classe Asteroidea. O nome "estrela" e "estrela do mar" referem-se essencialmente aos membros da classe Asteroidea. No entanto essas denominações também se aplicam as ophiuroids, que são corretamente chamados de "estrelas frágeis". Existem cerca de 1.800 espécies vivas de estrelas do mar em todos os oceanos do mundo, incluindo o Atlântico, Pacífico, Índico, Ártico e na Antártica. As estrelas do mar podem viver através de uma ampla faixa de profundidade a partir do entremarés até abissais, com profundidades que chegam a 6000 metros. Elas estão entre os mais familiares animais marinhos e possuem um certo número de características amplamente conhecidos, tais como a regeneração e da alimentação sobre mexilhões. Este post é uma pequena coletânea das mais bonitas que encontrei pela Web. Espero que gostem.

De cara com o maior cardume de sardinhas do mundo

Um cardume enorme de sardinhas cerca um mergulhador em águas ao largo das Filipinas, possibilitando a ele e a colegas que o acompanhavam, capturar imagens impressionantes de um fenômeno de tirar o fôlego. Nesta série de fotos o cardume foi capturado na câmera da cazaquistanesa Nadya Kulagina, especialista em fotos subaquáticas, no último mergulho de sua viagem ao largo da costa da Ilha de Pescador Pequeno, perto de Cebu, no centro das Filipinas. O espetáculo magnífico, conhecido como "corrida das sardinhas", mostra o peixe nadando em formação cerrada para criar uma parede cintilante durante a migração anual para águas mais quentes. Saiba mais e veja outras fotos na sequencia do post. 

O Caribe não é só mar azul e águas claras...

A beleza natural é fantástica com várias ilhas/estados banhadas por um mar azul de águas claras e transparentes. O Caribe, todavia, não é só isso. As ilhas caribenhas tem um passado lendário, com suas histórias de piratas e colonização multicultural que deu à região um povo alegre e carismático. Com oportunidades incomparáveis ​​para atividades na praia e ao ar livre, estas ilhas se transformam numa meta desejável para muitos viajantes. Tudo na região parece imbuído do sol e diversão durante quase todo o ano. Cada ilha tem sua história e o mapa do Caribe está cheio de nomes de alto perfil na concepção dos turistas como Jamaica, Cuba, Bahamas, Barbados, Ilhas Cayman, Granada e outros. Costuma-se dizer que no Caribe cada canto tem o seu sabor indescritível. Cada um dos países caribenhos é um local paradisíaco para relaxar, mas também histórico para se aprender e estudar a cultura de seus povos. A ideia deste post é mostrar exatamente esse outro lado do Caribe: suas ilhas, seus portos, suas cidades, seus monumentos e seus povos.

A Ilha de São Bartolomeu (Saint - Barthélemy em língua francesa), oficialmente Coletividade de São Bartolomeu, é um território pertencente à França, com 21 km², local de descanso das estrelas e milionários e tem uma população de cerca de 8700 pessoas.  É um dos quatro territórios das Pequenas Antilhas que englobaram as Índias Ocidentais Francesas. Saint-Barth foi cedida pela França à Suécia em 1785, e, em 1878, foi concedida à França novamente. A principal cidade da ilha é Gustávia, nomeada em homenagem ao rei Gustavo III da Suécia. (Foto de Mark Mainz / Getty Images)

A Pequena Dímun

Lítla Dímun é uma das Ilhas Faroés, arquipélago dependente da Dinamarca. Situa-se entre as ilhas de Suðuroy e Stóra Dímun e é a menor das 18 ilhas principais, com menos de 1 km² de área, sendo a única desabitada. A ilha pode ser observada a partir das povoações de Hvalba e Sandvík. O nome significa "Pequena Dímun", por oposição à ilha de "Stóra Dímun" ou "Grande Dímun". De acordo com Jakobsen, um perito em toponímia faroesa, "Dímun" pode representar um nome pré-nórdico, de origem celta, onde "di" significa "dois" e "mun" pode significar "altura". Do ponto de vista administrativo, pertence à comuna de Hvalba, situada na ilha de Suðuroy. O terço mais a sul da ilha é uma falésia íngreme, erguendo-se o resto da ilha para o topo da montanha de Slættirnir, com 414 metros de altitude. A ilha é habitada apenas por ovelhas e aves marítimas, em especial pelos papagaios-do-mar. Alcançar terra é difícil e só se consegue quando as condições meteorológicas o permitem. As falésias podem ser escaladas com a ajuda de cordas, colocadas pelos donos das ovelhas, que durante o verão sobem à ilha para visitar os seus rebanhos. (Continua....)

A Pequena Dímun vista a partir da comunidade de Hvalba

O incrível poder das tempestades do mar...