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terça-feira, 3 de agosto de 2010

A estranha Lei da palmada e os verdadeiros males para as crianças

 

 

 

 

 

Por João S. de Oliveira Júnior

 


  Uma importante característica do ser humano é sua inteligência e conseqüentemente sua capacidade de distinção. Sim, 'DISTINGUIR', eis um verbo que escapa ao exercício de muitos.
Se por um lado é grande erro um adulto agredir e maltratar uma criança  ou se exceder à força - ainda que na intenção de corrigí-la -, por outro, é outro equívoco um Estado determinar e impor a maneira como os pais devem educar os filhos moralmente. Não distinguindo o que seria umas boas palmadas educativas e colocando tudo como rol de violência doméstica ou agressão a menores.
  Nem é preciso ir muito longe para ver que é quase uma unanimidade a opinião dos pais contrária ao projeto de lei, independente da classe social ou formação. As medidas das palmadas pedagógicas são reconhecidas como corretas por quem já levou. Evidente que outras formas de correção podem ser incentivadas, mas sempre variará de situação pra situação, família pra família. O projeto de lei visa piorar o Estatuto da Criança e Adolescente, que já contém muitas falhas que deveriam ocupar o governo. Não demora para o Estado querer impor como as crianças devem ser orientadas nos mais diversos assuntos.
  O mais inusitado nesta polêmica é agüentar a demagogia política do nosso Presidente da República, mas, em se tratando dele, demagogia não poderia faltar(aqui). Interessante é ele falando de “corrupção neste país” como se não tivesse nada a haver com a impunidade.
Vejamos o que Lula supostamente já deixou para nossas crianças:
   *
Deixou passar no PNDH-III a omissão em medidas contra a pedofilia e até o incentivo a prostituição infantil, nem sequer prevendo punição aos aliciadores.
   * Incentivo a promiscuidade com os programas de "use e abuse da camisinha" e declarações como "vamos ensiná-las a fazer sexo". Uma das conseqüências da prática da sexualidade precoce e desregrada são os milhares de pais e mães solteiras. Quem mais sofre são as mães que têm que se virarem sozinhas e as crianças que não têm pais em famílias cada vez mais desestruturadas.
   * Apoio ao casamento homossexual e adoção de crianças por esses "casais". O governo petista é gayzista. Uma criança tem direito a ter uma mãe e um pai. Ser criada em um lar por homossexuais fica confuso na cabeça dela.
   * Aborto, aborto, aborto... Nunca na história desteimage país houve tantas medidas visando a descriminalização e aumento do número de abortos. A última do PT é querer expandir a nível de América Latina este mal às crianças mais indefesas.

Que Maria Santíssima olhe por nosso Brasil e por nossas famílias.

 

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

PND”H” III, um “pacotão anticristão”

Até promovendo a prostituição e o incentivo à pedofilia

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Por João S. de Oliveira Junior

 

Creio que todos já estão cientes dos disparates a que se propõe impor o PNDH III do Governo Federal: aborto, favorecimento a invasões de terras, sobreposição do Poder Executivo sobre o Judiciário , impunidade para guerrilheiros assassinos na luta armada no período ditatorial, imposição do laicismo banindo símbolos religiosos, mordaça a imprensa, casamento de homossexuais, adoção de crianças por estes últimos. Nossa! Não é muito totalitarismo ideológico e anticristão? É sim, mas ainda queria ressaltar outro ponto, pouco notado. Qual? O incentivo à prostituição e consequentemente à pedofilia. O quê? Sim, assustados com isto? Eu também, mas não estou exagerando. Veja o porquê:

Tal programa de direitos desumanos quer impor a “profissionalização da prostituição”, ou seja, a mulheres que, por diversos ou trágicos motivos acabam caindo neste “submundo”, perigoso e desolador, teriam direitos trabalhistas e carteira assinada (uai, então os cafetões, traficantes e bandidos aliciadores vão ser empresários agora ou o Governo será “cafetão” também?).

Mesmo a maioria das moças mais antigas nesta “vida”, dizem que não estão lá simplesmente porque querem, com esta proposta do governo, o que era visto como opção de desespero será, caso se concretize, motivado como normalidade, casualidade, opção certa, legal, mas os riscos e o drama de vender a própria dignidade não mudam. A prostituição infantil, tão visível em nossas cidades é uma das maiores chagas e vergonhas de nossa sociedade moderna, os motivos que levam uma menina de 14, 12, 10, 9 anos a entregar seu corpo precocemente sem ao menos saber o que está fazendo são vários, resumidamente, seriam a miséria, a violência e desestruturação nas próprias famílias os principais. Mas também, sempre existiu uma incrédula negligência das autoridades devido aos lucros do Turismo Sexual (olha o carnaval aí gente!), dizem os especialistas. Agora, poderão contar com este “empurrãozinho” do Governo.

Ironicamente, na apresentação do programa até chega-se a citar a prostituição infantil como um dos focos a ser combatido. Engraçado, os comunistas do PNDH III colocam o que todos já sabem e não citam uma medida concreta e mais objetiva para combater estes males em nossa sociedade, em contrapartida tem a “magnífica idéia” de profissionalizar, oficializar, incentivar a prostituição, como se já não bastassem novelas colocarem o glamour onde não existe, contrariando a realidade.

As conseqüências e traumas às crianças e adolescentes que começam a se venderem cedo são trágicas. Se a pseudo-doutora e ex-terrorista, Dilma Roussef, que ajudou a elaborar o bendito PNDH III pensasse mesmo nas vítimas da prostituição e pedofilia, proporia a erradicação com medidas simples ou mais elaboradas para tirarem aquelas meninas daquela vida ou, ao menos, oferecer condições para optarem por outro caminho. Por que não imaginaram uma punição mais severa e eficaz aos aliciadores? Mas, ao que parece, não se deve esperar honestidade moral de mentes admiradoras do marxismo, este sistema que, dialeticamente, só enxerga o ser humano como uma massa operária (os bois do curral) a ser manipulada para os interesses do “totalitário coletivo” (ainda que este coletivo seja uma minoria ideológica), nunca no interesse do indivíduo na sua naturalidade, liberdade e real dignidade.

Por falar nisto, em breve, contarei sobre o ditatorial homossexualismo, presente nos planos do Governo e tão atual nestes tempos obscuros. Rezemos.