mais informações da genial manifestação em Blog Mamadeiras
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10 de mai. de 2011
6 de jan. de 2011
Graffiti Feminista sobre aborto e outros temas - Dezembro 2010
Santo André - Temática do Aborto |
No mês de dezembro, nós Maçãs Podres fizemos duas ações descentralizadas, uma em Sousas, distrito de Campinas, e outra na periferia de Santo André. Em Campinas a Maçã Podre Fernanda Sunega (junto com o graffiteiro Efigee) se propôs a fazer uma intervenção em homenagem a GRIF.
8 de dez. de 2010
Exposição 16 x Arte :Pelo Fim da Violência contra a Mulher
"VÉU DE NOIVA" |
Nós Maçãs Podres embarcamos em um novo Projeto pela erradicação da violência contras as mulheres, agora ligado ao Instituto Sou Da Paz e ao Coletivo IMARGEM: a "EXPOSIÇÃO 16X ARTE".
A concepção e a construção da tela:
Apesar das evidentes diferenças ideológicas como o renomado instituto, pois nosso foco é o feminismo radical, aceitamos participar deste por motivos muito particulares: a oportunidade de produzirmos uma obra política e artística extremamente feminista. Ou seja, a superação do modo de arte que fazemos (pois, nenhuma de nós três tínhamos feito telas em que a linguagem do graffiti feminista não fosse o elemento principal). Através de técnicas até então desconhecidas para nós, questionamos alguns dos motivos originais da violência contra as mulheres, esquecidos pelos projetos sociais que acabam por focar-se apenas nas conseqüências da violência e não em suas causas (a servidão do matrimônio, o culto da virgindade/monogamia, como aprisionamento da sexualidade feminina e o mito do amor romântico, como elemento de alienação das mulheres).
1 de dez. de 2010
Graffiti Feminista - "Homens Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres"
Quebre as correntes que te prendem |
finalizamos o segundo muro do Projeto “Arte e cultura pelo fim da violência contra as mulheres”, de autoria da ONG Católicas Pelo Direito de Decidir, denominado “Homens Pelo Fim da violência”.
Novamente sob um sol de mais de 30 graus, nós GRIF Maçãs Podres (Ana Clara Marques. Fernanda Sunega e Patrick Monteiro), unidas com a ativista Glória Ferreira e os graffiteiros Opni (Val, Cris e Toddy) , Guethus (Danilo), Triagem, Traços (Ícaro), Fernando, Mirs, Jéssica Cajú, Bone, Dinas, Leon, Cássia, Luceno e Anjotk (Alexandre) promovemos a intervenção na Cidade de Santo André.
23 de nov. de 2010
Graffiti Feminista - Intervenção pelo Fim da Violência contra a Mulher
Domingo passado, sob um sol severo de deserto, a GRIF Maçãs Podres, em conjunto com mais seis graffiteiras, pintaram o primeiro mural pelo fim da violência contra as mulheres.
Como já vínhamos avisando, estes murais fazem parte de um projeto organizado pela ONG Feminista Católicas pelo Direito de Decidir e que visa usar a arte como instrumento de enfrentamento e sensibilização contra a violência machista.
Este muro foi pintado predominantemente por mulheres (Nenêssurreal, Jéssica Caju, Ana Cris, Ziza, Jan e as Maçãs Podres Fernanda Sunega e Ana Clara Marques) graffiteiras. Com a colaboração da ativista Glória Ferreira, do graffiteiro Mirs e da Maçã Podre da espécie Patrick Monteiro.
17 de nov. de 2010
Graffiti Feminista
A arte e o conceito foram todos desenvolvidos pela Maçã Podre Fernanda Sunega que expressou a dualidade de ser mulher numa sociedade machista.
12 de nov. de 2010
Murais "Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres"
Nós Maçãs Podres fomos convidadas pela ONG Católicas pelo Direito de Decidir, para organizarmos dois murais de graffiti com as temáticas dos 16 dias de ativismo. O foco dos painéis será a luta pelo fim da violência sofrida pelas mulheres. Para saber sobre os fatos históricos que deram origem as datas das CAMPANHAS MUNDIAIS (base das produções que hão de ocorrer na Barra Funda e Santo André – SP, dias 21 e 28 de novembro, respctivamente) é só clicar nas fotos acima.
1 de set. de 2010
Religião, Ação Direta Não-Violenta e Teatro - Intervenções de Agosto
"Como lembra Ivone (Gebara), os padrões de beleza estão sujeitos as leis de mercado, ao lucro e aos conflitos étnicos. Mesmo com o aumento de grupos nos movimentos negros, ou de teologia negra, ainda estamos longe de nos sentir à vontade neste mundo, neste país, nas religiões." - Eliad Dias dos Santos
Apesar de ateias, temos um relacionamento feminista com as militantes da CATÓLICAS PELO DIREITO DE DECIDIR. Graças a isso, fomos convidadas a participar do lançamento do livro "Religiões em diálogo: Violência contra as Mulheres", no início deste mês.
4 de ago. de 2010
Intervenções Feministas - Graffiti Feminista
Nos meses de Junho e Julho de 2010, Nós Maçãs Podres - Grupo de Intervenção Feminista - desenvolvemos duas ações externas: a primeira na Cidade de São Bernardo do Campo e a segunda junto ao ponto de cultura Comunidade Cultural Quilombaque, no Perus - São Paulo.
Junho:
Junho:
Em São Bernardo do Campo, Ana Clara Marques foi convidada para debater as questões de gênero e pintar no Encontro de Graffiti para Mulheres.
Por estarmos num espaço estritamente masculino e com uma forte resistência para refletir as questões de gênero, levamos um vídeo que abordasse de forma direta o papel violento do homem estabelecendo as origens culturais deste comportamento. Apenas quatro mulheres do Hip Hop estavam presentes, elas relataram as dificuldades das mulheres estarem em espaços públicos e dentro de uma “cultura masculina”. Deram ênfase ao fato da sociedade cobrar-lhes a permanência dentro de casa. Já a participação masculina ressaltou a desigualdade no aspecto racial, identificando as similaridades com o machismo.
28 de abr. de 2010
As primeiras Intervenções Feministas
A criação das mulheres
Nós fêmeas de nossa espécie somos criadas para o espaço privado. Local que os homens acreditam que deveria ser nosso reduto e encerramento. A resignação social imposta as mulheres forma seres humanos estáticos e contemplativos. Pessoas preparadas para a reprodução de suas próprias vidas. E as que tentam fugir do simples estado robótico ou individualista, geram curiosidade, quando não, são imediato reprovadas pela sociedade.
8 de nov. de 2009
O Caso Uniban: Geisy foi expulsa devido Sindicância Interna
INFORMATIVO
Recorrendo a Mídia Machista e moralista, antes de informar a própria Geisy Arruda, a Uniban "apurou" em sindicância interna que a mulher em questão foi a "responsável" pelo tumulto. E divulgou sua decisão em grandes jornais de São Paulo, num anúncio publicitário intitulado "A educação se faz com atitude e não com complacência".
Leiam os argumentos expostos pela Uniban:
Leiam os argumentos expostos pela Uniban:
"Segundo a universidade, a mídia perdeu a oportunidade de contribuir para um debate sério e equilibrado sobra ética, juventude e universidade '...a atitude provocativa da aluna resultou numa reação coletiva de defesa do ambiente escolar...a aluna mostrou um comportamento instável, que oscilava entre a euforia e o desinteresse...a moça adotou uma postura incompatível com o ambiente da universidade e que ela provocou os colegas ao fazer um percurso maior que o habitual, desfilando todo o seu 'desrespeito aos princípios éticos, à dignidade acadêmica e à moralidade'... "
...
O jogo das Cartas Marcadas
Pior do que tinhamos previsto no final do texto "O caso Uniban: Não existe pecado do lado de baixo do Equador?", a mercadoria não será paga (ainda), mas como foi expresso, tais intituições de pseudo-ensino são feitas para reproduzirem ambientes de serviço e os comportamentos morais viginetes, ou seja, a Geisy em sua condição de serviçal foi "demitida" por "comportamento moralmente indevido". Reafirmanos o postulado do texto e o Vídeo Manifesto Feminista conta a Mídia:
O capitalismo é a expressão econômica do machismo!
Não existirá mudança sem uma INSURREIÇÃO FEMINISTA!
Viva a LUTA FEMINISTA!
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