Eu sou o sol.
Tu a lua.
Neste mar de paixão que nos uni,
Quando o coração fala
Todo o resto se cala
Em submissão.
Quando o corpo pede
O desejo cede
Cheio de atenção.
Te quero! Sim. Comigo,
Vivendo esta paixão
Que eu nego,
Com resistência
Me entrego.
Te quero sim! Inteiro,
Sincero e verdadeiro,
Tremendo de emoção,
Beijando a minha boca,
Com teus beijos molhados,
Ao ponto de ficar louca,
Voando na tua direção.
E deixar correr este mar de paixão,
Onde nos da,
Tranquilidade, alegria e felicidade .
Desejo-te do fundo do meu coração.
MY LOVE
Beijo
p.s
BOM ANO DE 2011 A TODOS
Lindo demais...Tão cheio de sentimentos...
ResponderEliminarBjos achocolatados
Que maravilha de poema!!!
ResponderEliminarparabéns...
beijos...
-(''-.,(''-.,*♥*une enorme bise
ResponderEliminar-(''-.,(''-.,*♥*Elle sera douce comme une brise
-(''-.,(''-.,*♥*Elle sera donnée avec tendresse
-(''-.,(''-.,*♥*Elle sera donnée avec gentillesse
...-(''-.,(''-.,*♥*Elle sera donnée par magie
-(''-.,(''-.,*♥*Elle sera très audacieuse
-(''-.,(''-.,*♥*Elle sera affectueuse
-(''-.,(''-.,*♥*Elle sera chaleureuse
-(''-.,(''-.,*♥*Elle sera une bise d'amitié
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░BISOU ██
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Olá!
ResponderEliminarEntro para dizer que gostei dessa suave sensualidade que perpassa poema e vídeo. E, claro, para desejar-lhe um óptimo 2011 cheio de sonhos realizados. Queria também deixar um pensamento talvez tolo:
Acabámos de celebrar o Natal e... sabia que o Natal não existe? Curioso, não é? Eu explico:
o Natal foi inventado pela Igreja para “cristianizar” as festas pagãs em honra dos deuses solares, Mitra e outros, que se celebravam, por todo o império romano, ao redor do solstício de Inverno, como início do renascimento para uma vida nova, a da Primavera. Teve o seu aparecimento no s. IV, na Igreja Ocidental (25 de Dezembro – calendário gregoriano) e no s. V na Oriental (7 de Janeiro – calendário Juliano). A narrativa do nascimento de Jesus de Mateus, ampliada por Lucas (nada sendo referido nem em Marcos nem em João), uma e outra são puras invenções sem qualquer credibilidade histórica nem qualquer verosimilhança (No inverno, os pastores não dormem ao relento...) Portanto, o Menino Jesus do catecismo não existiu. Muito menos o Deus Menino! E o mundo inteiro festeja algo de inexistente... Dá que pensar, não dá? (Ver mais no meu blog “Em nome da Ciência” cujo acesso é: http://ohomemperdeuosseusmitos.blogspot.com)
Francisco Domingues