Meus Anjos Adorados
Amiguinhos adorados
terça-feira, 16 de dezembro de 2025
Anjos - Escrevendo às Quintas
Hoje o tema proposto pela Campirela é o seguinte:
Viajar com os Sentidos
Natal época de amor e união.
Para mim o que tornava esta Festa ainda mais especial era o cheirinho das bolachinhas que invadia o ar.
Todo Natal minha vovó alegrava a família com os seus inigualáveis biscoitinhos.
Achava maravilhoso quando ela permitia que a "ajudasse" na confecção dos mesmos.
Este aroma, até hoje, me faz "Viajar nos Sentidos".
Me faz lembrar dos Natais idos.
"In der Weihnachtsbäckerei" significa "Na padaria de Natal" ou "Na cozinha de Natal" em português, uma famosa canção alemã sobre fazer biscoitos natalinos, que celebra a diversão familiar, a bagunça, a busca por receitas e o espírito do Natal, capturando a essência da convivência e das risadas durante essa época, com letras como "Zwischen Mehl und Milch macht so mancher Knilch eine riesengroße Kleckerei" ("Entre farinha e leite, sempre tem alguém fazendo uma grande bagunça") e "Sind die Finger rein? Du Schwein!" ("Os dedos estão limpos? Seu porquinho!").
sábado, 13 de dezembro de 2025
segunda-feira, 8 de dezembro de 2025
Anjos - XVI Interação Fraternal de Natal
Essa é minha participação na
Uma iniciativa da amiga Rosélia
Natal é tempo de abraçar com o coração.
De perdoar com leveza.
De agradecer em silêncio.
E de espalhar Amor em cada gesto.
Que seja vida, renovação e esperança.
Que seus galhos, que apontam para o alto, nos inspirem a crescer, sonhar e acreditar.
Que este Natal seja de Paz, Amor e Renovação.
Celebremos a amizade que nos une.
Desejo um Natal repleto de Saúde e momentos inesquecíveis a todos.
Agradeço por cada conexão e risada partilhada.
sábado, 6 de dezembro de 2025
Anjos - Um Conto de Contos
Minha participação em
UM CONTO DE CONTOS,
Nota:É uma proposta bem pensada e cada participante deve obrigatoriamente continuar ao seu modo, o início dado, como segue...
Na imponente mansão, o sino toca, anunciando a chegada de um novo hóspede.
Ao abri-la, depara-se com uma figura estranha.
"Boa noite, meu senhor", responde o hóspede, tremendo e batendo os dentes levemente. "Estou perdido e com muito frio. Poderia passar a noite em sua gentil e elegante residência?
" "Claro!", responde o velho, com um gesto de satisfação. "Entre e considere-se nosso hóspede a partir deste momento. Estão esperando por você na sala de estar.
" "O quê? Eu?
" "Sim!", responde o mordomo e, sem mais delongas, o conduz ao imenso salão.
Assim que entra, o hóspede sente o calor de uma enorme lareira. Em frente a ela, um grupo de pessoas senta-se no chão, cumprimentando-o e dando-lhe as boas-vindas. Longas mesas exibem uma grande variedade de pratos e bebidas quentes e frias deliciosas.
"Como pode ver", acrescenta o mordomo, "pode aliviar o resfriado, a fome e a sede. Se precisar de mais alguma coisa, basta pedir. Mas...
" "Ah, não! Lá vamos nós de novo com o 'mas' de sempre... Tenho certeza de que terei que pagar alguma coisa, não é? "
"Com certeza!" responde o velho.
"E será muito caro? Não tenho muito dinheiro no bolso."
"Será simples e barato. Por favor, sente-se com seus companheiros e conte-nos uma história ."
Noel se aproximou da lareira. Suas mãos geladas o impediam de carregar o pesado saco de brinquedos.
Apoiou- o no chão e começou a contar um pouco da sua história:
Casei muito jovem com uma linda mulher.
Vivemos um conto de fadas...
Deus nos presenteou com uma linda filha.
Os anos se passaram e resolvemos, um belo dia, viajar para um país distante...
Tudo era alegria.
Dava todo amor e carinho para a minha esposa e filhinha.
A viagem foi cuidadosamente planejada.
Enfim chegou o esperado dia.
Chegamos no aeroporto
Embarcamos em um enorme "pássaro de prata" que iria nos levar para a viagem dos nossos sonhos.
Súbitamente ouvimos um estrondo.
Tudo foi muito rápido.
O avião caiu na mata.
Fui um dos poucos sobreviventes.
Deste então, tornei-me um homem solitário.
Fiz uma promesa para mim mesmo.
No Natal iria presentar os pequenos e os grandes.
É o modo que encontrei de alegrar a festa e amenizar um pouco a minha dor.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2025
Anjos - Escrevendo às quintas
Essa é minha participação para a proposta
Tema de Hoje:
Mensagem na Garrafa
Aqui quem escreve é uma vovó que muito ama seus netinhos.
Eles foram morar em outro país.
Por amar muito ficou com o coração dividido.
Por um lado está alegre com a oportunidade que a vida a eles ofereceu.
Por outro lado, no entanto, o seu coração dói com a sua ausência.
Ela deseja aos seus netinhos um Feliz Natal e
Que o Papai Noel seja generoso.
Quer que saibam que com ela, sempre, poderão contar.
Resolveu esta cartinha em uma garrafa colocar.
As águas do oceano vão fazer esta ao seu destino chegar.
quinta-feira, 27 de novembro de 2025
Anjos - Escrevendo às Quintas
A proposta é a seguinte:
aludindo de alguma forma à presença marcante da CHUVA
(seja como cenário, referência ou protagonista)
no texto, cada participante deverá narrar uma história de sua escolha, com o objetivo de mantê-la com menos de 350 palavras.
O enredo deve utilizar de forma coerente e literária o máximo possível de palavras proparoxítonas (palavras com acento na antepenúltima sílaba), conforme indicado na imagem do cabeçalho,
destacando-as no texto para que sejam facilmente identificáveis.
Eurídice teve um chamado urgente.
Teria que atender uma paciente que se queixava de fortes dores.
Chuva caia impiedosa.
Teria que chegar ao hospital no máximo em meia hora.
Apesar do mau tempo trânsito estava fluindo bem.
Chegou rápido à clínica.
Era médica dinâmica.
Sala de parto já estava toda preparada.
Lâmpadas acesas, material cirúrgico esterilizado.
Taís, a jovem mamãe, deu a luz a quádruplos.
Muito alegre, papai Américo recebeu a notícia.
Daria todo amor e carinho para sua pequena família.
Seriam felizes para sempre.
Essa é minha participação para a proposta das Quintas, lá da Monica.
segunda-feira, 24 de novembro de 2025
Anjos - Parar antes de Agir
Precisamos parar antes de agir, refletir...
Tentar não complicar,
O que é simples de resolver.
Nada de tempestade em copo de água fazer.
Fazer tempestade num copo d'água é uma expressão idiomática utilizada para se referir a uma grande preocupação ou reação exagerada quando, na realidade, não se trata de algo tão grave.
Fazer tempestade num copo d'água é uma expressão idiomática utilizada para se referir a uma grande preocupação ou reação exagerada quando, na realidade, não se trata de algo tão grave.
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