Atire a primeira pedra, ai, ai, ai
Aquele que não sofreu por amor
(Mario Lago)
BRIGAS
De: Jair Amorim/Edvaldo Gouveia
Na interpretação de Altemar Dutra
VEJA SÓ QUE TOLICE NOS DOIS
BRIGARMOS TANTO ASSIM
SE DEPOIS VAMOS NOS A SORRIR
TROCAR DE BEM NO FIM
PARA QUE MALTRATARMOS O AMOR
O AMOR NÃO SE MALTRATA NÃO
PARA QUE SE ESSA GENTE O QUER É VER É
A NOSSA SEPARAÇÃO
BRIGO EU VOCE BRIGA TAMBÉM POR COISAS
TÃO BANAIS
E O AMOR EM MOMENTOS ASSIM MORRE UM
POUQUINHO MAIS
E AO MORRER ENTÃO É QUE SE VE QUE
QUEM MORREU FOI EU E FOI VOCE
POIS SEM AMOR ESTAMOS SÓS, MORREMOS
NÓS
CASTIGO
De: Dolores Duran
Na interpretação de Marisa Gata Mansa
A gente briga, diz tanta coisa que
não quer dizer
Briga pensando que não vai sofrer
Que não faz mal se tudo terminar
Um belo dia a gente entende que ficou
sozinha
Vem a vontade de chorar baixinho
Vem o desejo triste de voltar
Você se lembra, foi isso mesmo que se
deu comigo
Eu tive orgulho e tenho por castigo
A vida inteira pra me arepender
Se eu soubesse
Naquele dia o que sei agora
Eu não seria esse ser que chora
Eu não teria perdido você
Se eu soubesse
Naquele dia o que sei agora
Eu não seria essa mulher que chora
Eu não teria perdido você
ONDE ANDA VOCÊ?
De: Hermano Silva/ Toquinho/Vinícius de Moraes
Na interpretação de Cauby Peixoto e Ângela Maria
E por falar em saudade
onde anda você
onde andam seus olhos que a gente não
vê,
onde anda esse corpo
que me deixou louco de tanto prazer.
E por falar em beleza
onde anda a canção
que se ouvia
na noite dos bares de então,
onde a gente ficava,
onde a gente se amava,
em total solidão.
Hoje saio da noite vazia,
numa boemia sem razão de ser.
Da rotina dos bares,
que apesar dos pesares,
me trazem você.
E por falar em paixão
da razão de viver,
você bem que podia me aparecer
Nesses mesmos lugares,
na noite nos bares,
onde anda você.
E por falar em saudade
onde anda você
onde andam seus olhos que a gente não
vê,
onde anda esse corpo
que me deixou louco de tanto prazer.
E por falar em beleza
onde anda a canção
que se ouvia
na noite dos bares de então,
onde a gente ficava,
onde a gente se amava,
em total solidão.
Hoje saio da noite vazia,
numa boemia sem razão de ser.
Da rotina dos bares,
que apesar dos pesares,
me trazem você.
E por falar em paixão,
em razão de viver,
você bem que podia me aparecer
Nesses mesmos lugares,
na noite nos bares, onde anda você.