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segunda-feira, 12 de março de 2018

IMAGENS: MILITÃO DOS SANTOS



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A sofisticação e a intensidade das cores são as principais características da arte de Militão dos Santos (Caruaru, PE, 1956) O artista faz jus à alegria da arte naif, compondo verdadeiras imagens emocionantes onde a explosão de cores salta aos olhos desde o primeiro momento.

Militão dos Santos é um exemplo exato da valorização do sentido visual. Aos sete anos de idade contraiu meningite e perdeu 100% da audição. Para minimizar a deficiência, a família o transferiu para o Rio de Janeiro,em 1970, para que se matriculasse no Instituto Nacional de Educação de Surdos. No INES, ele não só aprendeu as linguagens labial e a dos símbolos como pôde desenvolver a sua inclinação para a pintura em aulas com o artista plástico Rubens Fortes Bustamante Sá (já falecido), que lhe transmitiu a ideia de composição e cores.

Sua participação no mercado iniciou-se no Rio de Janeiro, participando do grupo que expõe na feira de arte da praça General Ozório, em Ipanema, tendo sua produção adquirida semanalmente pelos turistas.

Em 1982 passou uma temporada entre Uruguai, Argentina e Paraguai, retornando ao Brasil em 1986.

Em 1990, volta para Recife, onde passa a residir. Pela sua demorada ausência, sentiu o impacto de ser nessa capital um mero desconhecido. Entretanto, sua vontade de vencer no meio artístico leva-o a pintar cada vez mais, aprimorando o seu trabalho, que resulta numa exposição individual que faz por conta própria no lobby do Mar Hotel.

“Eu sempre vendi tudo que pintava, por isso me acomodei e só agora irei fazer a minha primeira individual,” argumenta o artista.

O fato é que Militão tem um mercado invejável para dar vazão a sua obra. Recentemente, por exemplo, fechou contrato de exclusividade com a joalharia H. Stern, uma das maiores do pais, em quase três anos foram fornecidos mais de 150 quadros.

Hoje, Militão tem seus trabalhos constando nas melhores galerias de arte, assim como adquiridos frequentemente pelo mercado exterior.

Galerias como Gottfried Murbach (Zurique/Suíça) e Arvene At (Miami/EUA) são constantes na aquisição dos seus trabalhos.


A sofisticação e a intensidade das cores são as principais características da arte de Militão dos Santos (Caruaru, PE, 1956) O artista faz jus à alegria da arte naif, compondo verdadeiras imagens emocionantes onde a explosão de cores salta aos olhos desde o primeiro momento.

FONTES
Caderno C do Jornal do Commercio. (Recife, 12 de janeiro de 1993) 
Instituto Internacional de Arte Naif 

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

IMAGENS (NAIF): AGOSTINHO BATISTA DE FREITAS




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VIADUTO DO CHÁ - 1982

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LARANJAL - 1971


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RODA GIGANTE - PARQUE DE DIVERSÕES
SEM DATA 

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QUEDA D'ÁGUA - 1963



Agostinho de Freitas nasceu em 1927, em Campinas-SP. Era eletricista antes de começar a pintar, em 1950. Vendia suas telas nas ruas quando foi descoberto pelo crítico de arte Pietro Maria Bardi, que o lançou e promoveu sua carreira artística. Daí em diante, expôs muito no Brasil e no exterior. Seu tema preferido era a grande cidade, que pintava com minúcias, realizando grandes reportagens poéticas sobre o cotidiano das metrópoles, principalmente São Paulo. Agostinho se tornou um dos nossos melhores naïfs urbanos e expôs no exterior, com grande sucesso. Morreu em São Paulo (SP) em 1997.



Fonte texto:Museu Internacional de Arte Naif do Brasil






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VIADUTO SANTA EFIGÊNIA - S. PAULO


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RUA MARCONI - S. PAULO
SEM DATA


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MUSEU DO IPIRANGA I - 1965

IMAGENS: ENCICLOPEDIA ITAÚ CULTURAL

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Arte Naif, também denominada de Arte Primitiva Moderna, é um tipo de arte simples, desenvolvida por artistas sem preparo e conhecimento das técnicas acadêmicas. O termo inglês Naif significa ingênuo e inocente. A falta de técnica não retraiu o desenvolvimento desta arte, que recebeu grande destaque, ao ser valorizada por apreciadores da estética e pessoas comuns.



A característica da Arte Naif é o déficit de qualidade formal. Os desenhos e grafias não possuem acabamento adequado, com traços sem perspectiva e visível deficiência na aplicação de cores, texturas e sombras. Arte Naif é a arte sem escola ou aprendizado técnico. O artista parte de suas experiências próprias e as expõe de uma forma simples e espontânea.



Fonte: Anna Adami,infoescola.com





sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

IMAGENS (NAIF): HENRI ROUSSEAU



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Henri Rousseau, também conhecido como “Le Douanier” (que em francês quer dizer Fiscal Alfandegário) nasceu na França, em Laval, em 1844, e morreu em Paris, em 1910. Ele nunca exerceu essa profissão, era simplesmente um empregado do “Octroi” de Paris, encarregado de taxar os artigos que entravam na cidade.

Homem simples e autodidata, Rousseau encontrou sozinho seu caminho artístico. Antecipou sua aposentadoria em 1893 para poder se dedicar à pintura. Estreou em Paris em 1886 no Salão dos Independentes, junto a todos os futuros grandes nomes da pintura moderna, e foi nessa época que se tornou conhecido.


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Rousseau, sem se dar conta, plantou os alicerces da futura arte naïf moderna.

A influência exercida por Rousseau sobre a arte do século XX, e a sua contribuição ao abrir novos horizontes aos grandes pintores do modernismo, foi comparada àquela que tiveram seus contemporâneos da geração pós-impressionista.

Apesar do desprezo de certos críticos, Rousseau logo foi defendido e admirado por pintores como Odilon Redon, Pissarro, Gauguin, Toulouse-Lautrec. E em seguida por Picasso, Matisse, Signac e toda a geração dos grandes artistas de vanguarda que se seguiram.

Picasso foi o revolucionário da arte do século XX com o quadro pintado em 1907, Les Demoiselles d´Avignon (As Moças de Avignon). Mas Rousseau, dez anos antes, ao pintar La Bohémienne Endormie (A Cigana Adormecida), foi tão revolucionário, escandaloso e agressivamente moderno quanto Picasso.

Vinte anos após a sua morte, seus quadros valiam fortunas, e a maioria deles, reconhecidos como autênticas obras-primas, entrou nos acervos dos mais importantes museus do mundo, como o Louvre, o d´Orsay e o MoMa.

Fonte texto:Museu Internacional de Arte Naif do Brasil


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ROUSSEAU: AUTORRETRATO


Arte Naif, também denominada de Arte Primitiva Moderna, é um tipo de arte simples, desenvolvida por artistas sem preparo e conhecimento das técnicas acadêmicas. O termo inglês Naif significa ingênuo e inocente. A falta de técnica não retraiu o desenvolvimento desta arte, que recebeu grande destaque, ao ser valorizada por apreciadores da estética e pessoas comuns.



A característica da Arte Naif é o déficit de qualidade formal. Os desenhos e grafias não possuem acabamento adequado, com traços sem perspectiva e visível deficiência na aplicação de cores, texturas e sombras. Arte Naif é a arte sem escola ou aprendizado técnico. O artista parte de suas experiências próprias e as expõe de uma forma simples e espontânea.



Fonte: Anna Adami, infoescola.com