Site a serviço de nosso SENHOR JESUS CRISTO, pregando a Palavra, a tempo e fora de tempo, redarguindo, repreendendo, exortando, com toda a longanimidade e doutrina [2Timóteo], porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade, [since 16/10/2007].
ICorinthios 10
“E não tentemos a CHRISTO
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.” [Almeida, 1850]
junho 04, 2015
Reconciliados pela morte, salvos pela vida... e somente por CRISTO
Contexto bíblico Romanos 5:
"Mas DEUS prova o Seu amor para conosco, em que CRISTO morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo Seu sangue, seremos por ELE salvos da ira. Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com DEUS pela morte de Seu SENHOR, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela Sua vida. E não somente isto, mas também nos gloriamos em DEUS por nosso SENHOR JESUS CRISTO, pelo qual agora alcançamos a reconciliação."
Então, por testemunho, somos justificados pelo sangue, morte, e por conseguinte, teremos (se fieis à Palavra, ou à CRISTO), vida eterna por Sua vida, ressurreição, e nada podemos fazer, nada podemos fazer, apenas crer, crer e alcançar a reconciliação!!!!!!
Será que as lideranças eclesiásticas anunciam esta passagem bíblica, ou ensinam o fundamento do paga que se recebe???!!!
Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente;
Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.
dezembro 04, 2011
Natal?? A missão de Cristo foi a morte... porque falar desta data de nascimento???
"Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte." [Romanos 8]
"Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor." [Romanos 6]
"Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre Ele." [Romanos 6]
"E que é manifesta agora pela aparição de nosso Salvador Jesus Cristo, O qual aboliu a morte, e trouxe a luz a vida e a incorrupção pelo evangelho;" [2Timóteo 1]
"Para conhecê-Lo, e a virtude da Sua ressurreição, e a comunicação de Suas aflições, sendo feito conforme a Sua morte." [Filipenses 3]
"No corpo da Sua carne, pela morte, para perante Ele vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis," [Colossenses 1]
Eu, desigrejado, vivo Por, Em e Para Cristo; aos interesses da Igreja que Cristo edificou, e, não para instituições religiosas com nome de igreja.
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[173603]
março 04, 2010
Aos 33 anos, Jesus foi condenado a morte.
Antes de ser crucificado, Meu Jesus sofreu açoites. Foram dezenas de chibatadas com uma arma especial, um "azorague", na qual na ponta de cada uma das 12 tiras de couro, haviam ossos de animais quebrados, com pontas terríveis. Ou seja, para cada chicotada que Jesus recebia nesse açoite, eram 12 feridas que se abriam em seu corpo!
Foi feita também para Ele, uma coroa de espinhos. Espinhos africanos, de cerca de 7 ou 10 cm cada um, e tão rígidos que poderiam até mesmo perfurar o crânio de uma pessoa. Eram utilizados pelos marceneiros como pregos, para você ter uma idéia!
Jesus passeou pelo meio do povo, carregando a cruz (possivelmente apenas a haste horizontal dela, porque não seria possível carregar uma cruz com mais ou menos 150 quilos de madeira, após sofrer os açoites que sofreu). O trecho percorrido tinha média de 2 quilômetros.
O sangue de Jesus ia acabando-se, pelas feridas da cabeça e das costas. Mais que isso, o povo o esbofeteava, escarrava nele, apedrejava-o.
Literalmente, Jesus foi moído, como foi afirmado quase 700 anos antes pelo profeta [Isaías 53].
Ao ser crucificado, recebeu pregos em suas mãos e pés. Nem todos os condenados eram pregados. Aliás, os pregos eram uma condenação a mais para os criminosos que tinham certo requinte em seus crimes (noutras palavras, pregos eram para bandidões). Jesus recebeu também, além dos açoites, o castigo dos pregos.
Cada um desses pregos tinha de 15 a 20 cm, no formato de uma estaca, com uma ‘cabeça’ de 6 cm. A outra extremidade era pontiaguda.
Eles eram pregados nos pulsos, e não nas palmas das mãos, como se diz. No pulso, há um tendão que vai até o ombro, e quando os pregos foram martelados, esse tendão se rompeu, obrigando Jesus a forçar todos os músculos de suas costas, para manter-se ereto e conseguir respirar com menos dificuldade.
Para ser pregado na cruz, deitaram o meu Jesus naquela cruz. Mas não se esqueça que o deitar de Jesus foi torturante (lembra-se das centenas de feridas em suas costas?).
Por ter seus pulsos pregados e seus tendões rompidos, Jesus precisava fazer uma força incomum para que seu tronco não fechase contraído, liberando assim espaço para o seu pulmão movimentar-se. Tudo isso para poder respirar porque perdia todo o ar, com seu tronco contraído. Outra coisa: você já notou como é mais fácil respirar com seu pescoço ereto? Mais ainda se você deitar sua cabeça para trás, olhando para cima? Isso porque suas ‘vias aéreas’ ficam completamente livres para a circulação do ar.
Jesus não conseguia olhar para frente, menos ainda para cima. Se fizesse isso, certamente a coroa de espinhos encostaria na cruz, ocasionando-lhe uma dor horrível. Mas voltou seus olhos aos soldados romanos, ao povo que blasfemava-o, ao bandido crucificado num de seus lados e que ria-se dele… E, mesmo com essa falta de ar, suspirou entre os seus dentes: "Pai, perdoai-vos, porque eles não sabem o que estão fazendo!"
Na luta por um pouco de ar, Meu Senhor era obrigado a apoiar-se no prego colocado em seus pés que eram maiores ainda que o de suas mãos, porque pregaram os seus dois pés juntos. E como seus pés não aguentariam por muito tempo sem rasgarem-se também, Jesus era obrigado a alternar esse ciclo simplesmente para poder respirar, sem encostar suas feridas das costas na cruz, para sofrer uma dor a menos.
As cruzes feitas a alguns criminosos eram munidas de um acento, na altura das nádegas do crucificado, para que o condenado pudesse se assentar, o que facilitava sua respiração, uma vez que dava possibilidade de sua coluna permanecer pouco mais ereta. Na cruz do Meu Senhor, este detalhe não existia. Mais uma marca de que esta cruz fora feita para um criminoso de renome. Não se esqueçam que Barrabás foi libertado, e a cruz que foi improvisada para a crucificação de meu Jesus era, possivelmente, de Barrabás.
Um buraco estava pronto para pôr a cruz em pé; Foi ela, então, suspendida com o auxílio de cordas, e, sem nenhuma delicadeza, quando ela fica quase a 90 graus, na posição que ficaria até Jesus espirar, ela cai dentro desse buraco, de uns 60 ou 70 centímetros de profundidade, e se firma, em pé.
Mas pense: não foi só a cruz que parou em pé ali. Jesus já estava preso nela. O solavanco da cruz firmando-se, então, foi mais uma forma de tortura ao Senhor.
Jesus aguentou essa situação por 6 horas. Sim, 6 horas! Muito tempo, não é verdade? Marcos 15.25, afirma que Jesus foi crucificado a hora terceira (as nove horas da manhã). E a hora nona (às três da tarde) Ele deu Seu grito final: "Eloí, Eloí, lamá sabactâni?" (Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?) [Marcos 15.34]. Da hora sexta até a hora nona, o céu tornou-se escuro. Ares de morte eram notáveis após as 3 primeiras horas de crucificação.
Alguns minutos antes de morrer, Jesus já não sangrava mais. Simplesmente saía água de seus cortes e feridas, o que sinaliza que seu sangue acabava.
O corpo humano está composto de aproximadamente 3,5 litros de sangue (em um adulto). Jesus derramou 3,5 litros de sangue; teve três pregos enormes cravados em seus membros; uma coroa de espinhos em sua cabeça, buracos enormes dos açoites em suas costas, ferimentos das pedradas e, além disso, um soldado romano cravou uma lança em seu tórax, testificando que seu sangue realmente se esgotara.
Água: sinal de que tudo estava acabando. Aliás, numa ocasião normal, tudo deveria ter acabado. A morte tentava, mas não conseguia vencer ao Meu Senhor. A dor O tomava, a ponto dEle ver-se desamparado pelo Pai. Com as dificuldades de quase 6 horas de cruz, ele agora grita: "Deus meu, Deus meu! Por que me desamparaste?"
Deus, imagino, possivelmente estava de costas nesta hora. Pai nenhum suportaria ver seu filho sofrendo dessa forma! Que momento solitário o de Jesus!
Hora nona. Escuridão de morte tentando roubar a vida de Meu Jesus. 6 horas de tentativas mal sucedidas.
Haja vista que a morte não o vencera, nem pela dor, nem pela falta de sangue, Jesus volta-se a Deus novamente, num dos maiores hinos de vitória da Bíblia: "Pai, em tuas mãos entrego meu espírito". Não foi a morte que o venceu. Não por si mesma! Ele, o Meu Jesus, que entregou Seu espírito, não a morte, mas ao Pai! "Em Suas mãos", diz Meu Jesus.
Hino de vitória sim! Jesus, em outras palavras, disse a morte: "Não és demasiadamente forte. Não para mim! Mas agora eu declaro, eu mesmo, e não você, morte: está consumado!", e entregou-Se.
Seria o fim? Não…
O hino ainda duraria mais uns dois dias (levando em consideração que Jesus foi crucificado numa sexta). Este hino só iria se concluir quando o Meu Jesus fosse visto ressurreto, sem o inchasso das bofetadas em Seu rosto, sem sangue vertendo das feridas. Feridas, aliás, cicatrizadas! Hino que iniciava-se com a violência dos soldados romanos, passaria pelo silêncio fúnebre do sábado, e voltava as triunfantes trombetas no domingo, declarando a morte novamente: ‘não és forte! Derrotada! Onde está tua vitória e teu aguilhão?'
Imaginou que processo doloroso que Jesus sofreu? Imaginou também que isso tudo foi por você?
Minutos antes de ser entregue por Judas aos soldados, Jesus orava. Foi no Getsêmani, que significa "prensa do óleo". Pedia a Deus que, se fosse possível, fizesse-O passar aquela hora. Porém, quando Jesus abriu Seus olhos, o que viu não foi algo humano. Seria humano se visse a penumbra da noite, a floresta fechada… mas o que viu foi algo além do visível. Abriu os Seus olhos, e o Pai o fez "viajar no tempo" até enxergar você. E sabe o que Jesus pensou, quando te viu? Ele pensou: "vale a pena passar por tudo isso!"
Vale a pena! Jesus não titubeou em passar por toda essa humilhação, porque quando te viu, sentiu um amor tão grande, maior que a angústia daquele momento, e declarou que valia a pena!
Pense agora: vale mesmo a pena? Temos honrado com a confiança o que Jesus teve em nós? Temos correspondido aquele amor de forma fiel e incorruptível?
Reflita. Se necessário, leia tudo de novo.
Demonstremos nossa gratidão a Jesus fazendo mesmo valer a pena!
Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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