Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020


ICorinthios 10

E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.
[Almeida, 1850]

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janeiro 11, 2014


Enganos, isto é vivenciado nas 'igrejas'.

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Contexto em 2Pedro 1:

"Quando lhes demos a conhecer a poderosa vinda do nosso SENHOR JESUS CRISTO,
não seguimos fábulas engenhosamente inventadas.
"

Esta é uma questão que muitos tentam se esquivar em aceitar, mas, as instituições religiosas apelidadas de 'igrejas' têm, vez por outra, ou quase sempre (se não é que seja sempre), feito e transmitido há décadas, ensinos que não compatibilizam com a Palavra de DEUS [contida na Bíblia];

Ora, o contexto de 2Pedro 1 é enfático em testificar sobre a pregação do evangelho, puro, simples, cristalino e objetivo, qual seja, o anúncio da salvação na pessoa de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO pela ação, unção do ESPÍRITO SANTO, nada mais!!

Entretanto, já nos tempos dos idos quase 2mil anos atrás (como desde os primórdios da humanidade), se apresentam ao povo, homens religiosos dissolutos e maus, amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, ingratos, profanos, que se louvam a si mesmos, muitos camuflados com títulos eclesiásticos, tais como, pastores, padres, médiuns, bispos, missionários, apóstolos, patriarcas, reverendos e qualquer outro de elaboração e imposição fraudulenta;
E, a palavra divina diz destes que se medem a si mesmos, e se comparam consigo mesmos, que estão sem entendimento.

Sem dúvida alguma, nos testifica a Palavra de DEUS [contida na Bíblia] que os ensinos das instituições religiosas apelidadas de 'igrejas' não condizem com a sã doutrina (pela mesma critica e repreensão de CRISTO aos religiosos escribas e fariseus em Mateus 23), pois quê, estes ensinos são embasados em:
‡ - fantasias religiosas (tais como, conversas com demônios, com pessoas mortas); 
 - modismo (idiotismo de linguagem, com que se apreciam em parecer "santo");
‡ - fundamentalismo (conjunto próprio de diretrizes tradicionais, "fundamentos", defendendo-as de forma absoluta, coisas como vestimentas religiosas tipo estolas, usos e costumes em roupas, jóias, cabelos/barba, dízimos); 
 - legalismo (sempre é algo pela metade; em geral se escolhe um ponto que está disposto a observar e guardar, e então se apóia na pressuposta observância dessa lei e negligencia a comunhão com CRISTO); 
 - rituais e cerimônias adversas, em oposição, à Palavra de DEUS [contida na Bíblia].

E neste ínterim, os religiosos com seus títulos pomposos eclesiásticos, criaram a exclusividade em ser eles próprios os plugs (tomadas  de ligação) entre DEUS  e  os homens, interrompem a execução ou o funcionamento das coisas de DEUS, inspirados pela religiosidade redigem por aqueles a quem incumbem, fazer pessoas incautas e inconstantes, evangélicos e outros, presas suas, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo CRISTO;

As instituições religiosas apelidadas de 'igrejas', pelas lideranças eclesiásticas, absorvem e interrompem de forma predatória o entendimento de seus frequentadores e membros com teologias, que não ensinam nada da parte de DEUS, antes são absolutas em se fundamentar nas divisões (criando diversas denominações evangélicas e  as demais doutrinas religiosas); pelos aspectos teológicos se apresentam várias faces, opostas e diferentes, por estas teologias se especializam seitas, heresias, crendices, sofisma (argumento capcioso com que se pretende enganar), dogmas, e por fim a apostasia.

Porquanto, o apóstolo Pedro nos diz que as Escrituras nos transmitem CRISTO, e homens religiosos de títulos eclesiásticos transmitem fábulas e teologias, mesmo por que, as teologias nada mais são que estudos que os homens elaboram, criam, estabelecem por vontade própria daquilo do que eles acham quem seja e qual seja a vontade de DEUS, portanto, não é propriamente o que seja a Verdade sobre o CRIADOR.

Todo o exposto é notório, de modo cristalino a que todos possam testificar, e quem se disser contrário, realmente não experimentou a verdadeira conversão, porém, tornou-se convencido.

E tudo isto acontece porque a fé não é de todos [2Tessalonicenses 3].·.


Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente;
Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.


março 15, 2013

SANTIDADE: O desafio da ‘igreja instituição’ do século 21

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Sempre temos encontrado pessoas que frequentam os lugares apelidados de ‘igrejas’ dizendo-se irmãos, entretanto, em hipótese alguma, praticam o que nos é designado por DEUS através de Sua Palavra; vivem pelas tradições humanas, pelas crendices de homens religiosos;

Homens religiosos [pastores, bispos, missionários, apóstolos, reverendos, padres, blá, blá, blá] esses que querem ser superiores aos outros irmãos, usando do legalismo, firmados do fundamentalismo, exercem o formalismo pastoral.

Aliás, por exemplo, o que homens como Silas Malafaia, Edir Macedo, Valdemiro Santiago, Marco Feliciano, RR Soares, Jorge Linhares, ou qualquer outro que seja liderança ou dono de um lugar apelidado deigreja’, tem diante de DEUS que seja superior ou apenas um fio de cabelo maior que qualquer irmão sentado num banco, ou que seja um simples faxineiro??

Nada!! Absolutamente nada!! São pó como qualquer outro, quando morrem descerão a cova como qualquer outro pecador, se não se arrependem e confessam ao Senhor JESUS CRISTO como Senhor e Salvador!!

Lider ou liderança de ‘igreja’ [pastores, bispos, missionários, apóstolos, reverendos, padres, blá, blá, blá] em nada é superior a ninguém, e muito menos podem ser tratados como tal.

Ora, a Palavra de DEUS [contida na Bíblia] nos diz que somos um em CRISTO, e mais ainda nos adverte “que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros” [Romanos 12];

Pela Palavra de DEUS [contida na Bíblia] não existe primazia de quem quer que seja diante outros irmãos, em especial numa reunião ou congregação, afinal, a comunhão dos santos está em CRISTO, e quem nos lidera com gemidos inexprimíveis é o ESPÍRITO SANTO [Romanos 8];

Cada crente é uma pedra viva [1Pedro 2] que edifica o edifício de DEUS [1Coríntios 3], fazendo morada do ESPÍRITO SANTO [1Coríntios 6], independente de qualquer pastor, bispo, missionário, apóstolo, reverendo, padre, blá, blá, blá, somos edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a DEUS por JESUS CRISTO.

E aqui está o desafio da ‘igreja instituição’ no século 21, dentre outros:

1. Renegar a crendice patética de uma santidade mórbida, enfermiça, doentia, lânguida;
2. Renegar o misticismo;
3. Colocar em reciclagem bíblica obreiros fraudulentos (entenda aqui pastores, bispos, missionários, apóstolos, reverendos, padres, blá, blá, blá) que em nome de DEUS fazem fileiras ao inferno;
4. Rever os valores das pessoas que frequentam a instituição como tão importantes quanto a própria liderança, dando-lhes o principio de irmãos em CRISTO e não simplesmente financiadores e mantenedores ;
5. Ensinos bíblicos firmados na Palavra de DEUS [contida na Bíblia], sem as mesclas de doutrinas denominacionais (como batistas, pentecostais, assembleianas, reformada, blá, blá, blá);
6. Proibição da venda de bugigangas religiosas, tais como lencinhos e meias, terras, águas, canetas, e uma infinidade de porcarias que consomem o suor de pessoas trabalhadoras e humildes;
7. Renegar cantores e pregadores que cobram cachês;

Enfim, o desafio da ‘igreja instituição’ está em levar almas a salvação, a fonte da Vida, CRISTO, pela simplicidade e pureza do evangelho, e reneguem os trejeitos que atraem multidões.

E o principal desafio da ‘igreja instituição’:

Acabar com o estrelismo de lideres religiosos [pastores, bispos, missionários, apóstolos, reverendos, padres, blá, blá, blá] e religiosos de plantão, ninguém é melhor que ninguém diante de DEUS, todos nós estaremos diante o Tribunal de CRISTO [Romanos 14; 2Coríntios 5], e nenhum líder religioso será agraciado com nada por ser líder de uma ‘igreja instituição’, apenas, muito mais lhe será cobrado.

A expressão que os frequentadores de lugares apelidados de ‘igrejas’, a ‘igreja instituição’, precisam buscar, ou seja, está no profundo conhecimento e, por conseguinte, entendimento bíblico de qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de DEUS [Romanos 12], e aqueles que almejam o episcopado (pastorado, presbitério, apóstolos, reverendos, padres, blá, blá, blá) [1Timóteo 3], em serem transparentes, viverem o que o apóstolo Pedro exortou que façam não de boca mas de atitude, de testemunho:

Apascentai o rebanho de DEUS, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; nem como tendo domínio sobre a herança de DEUS, mas servindo de exemplo ao rebanho” [1Pedro 5].

A Igreja de DEUS não permite lideres, Seu líder é o ESPÍRITO SANTO...

A Igreja de DEUS não permite supremacia ou destaque deste ou daquele, somos todos um, mas a manifestação do ESPÍRITO é dada a cada um, para o que for útil, e não somente a lideres [1Coríntios 12]...

A Igreja de DEUS em nada é afligida, não está enferma, é pura, orgânica, viva, as portas do inferno não prevalecem contra Ela [Mateus 16.18], em contra partida, as ‘igrejas instituições’, doentes, sem santidade, comércios religiosos, são as portas do inferno!!

Lembrem-se que as ‘igrejas instituiçõessão qualquer lugar com nome de igreja”, qualquer uma, seja evangélica ou católica, comunidades evangélicas, espíritas, testemunhas de Jeová, ou, todo o sistema religioso e suas religiões.


Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente;
Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.


abril 07, 2009

Legalismo!

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Como nos afirma Israel Belo de Azevedo, há dois tipos de pessoas: as que querem mudar e as que não querem. Entre as que não querem, há as que não precisam e há as que precisam mudar.

O legalista precisa mudar, porque sua atitude produz sofrimento, para ele e para seu próximo. Como ensinou Jesus, o legalista fecha ao homem e para si mesmo o reino dos céus (Mateus 23.13). É por isto que o Mestre chama os legalistas, que muito O importunaram, de "raça de víboras" (Mateus 3.7).

A palavra "legalismo" ou "legalista" não aparece na Bíblia. Na verdade, trata-se de uma postura doutrinária e comportamental que valoriza um sistema de regras como necessário para a salvação ou para o crescimento espiritual. O legalista esquece que a lei foi dada por intermédio de Moisés, mas a graça e a verdade vieram por intermédio de Jesus Cristo (João 1.17). Assim, a lei não teve apenas o propósito de levar a Cristo, como ensina Paulo (Gálatas 3.24), mas contém um conjunto de regulamentações a serem seguidas, mesmo depois de proclamada a graça por Jesus Cristo, como ensinam os legalistas.

Doutrina e vida andam juntas, como o demonstra a atitude de Jonas, quando recebeu a incumbência de pregar a salvação a um povo que não era o seu. A teologia de Jonas o levou a fugir. A atitude de Jonas o levou a insistir em seu comportamento legalista. Teologia e atitude têm que estar juntas para produzir um comportamento legalista. A leitura do Antigo Testamento, sem o Novo, pode fazer mal à teologia. Teologia pode fazer mal a saúde.

O QUE QUEREM OS LEGALISTAS


Ao igualar justiça com obediência externa a um código de conduta, o legalismo se torna devastador por várias razões:

1. Subestima ou ignora o papel da motivação interior numa ação.
2. Põe o foco no esforço próprio e não na capacitação divina.
3. Estimula o orgulho humano em lugar de valorizar a dependência de Deus.
4. Tende a usar a Bíblia para justificar suas idéias e preferências previamente concebidas.
5. Tende a imaginar que uma pessoa é aceita por Deus em função do seu comportamento, não por causa do Seu amor.
6. Tende a impor convicções pessoais sobre outras pessoas e a condena se falharem ou não desejarem viver segundo essas regras.

Na gênese do legalismo estão alguns conceitos:

1. Desejo pelo auto-controle ("Eu preciso estar no controle para que as coisas aconteçam").
2. Crença no poder do esforço próprio. (O fariseu não foi justificado porque achava que suas obras o credenciavam diante de Deus, tornando-o automaticamente merecedor da justificação divina. O publicano foi justificado porque viu a sua insuficiência diante de Deus)
3. Sensação de segurança dada por parâmetros e limites fixos, estáticos e tangíveis, com um imenso medo da liberdade na tomada responsável de decisões.
4. Interesse tradicionalista na manutenção do status quo, numa espécie de reverência cega ao passado, como se o passado fosse sempre melhor que o presente. For por causa desta atitude que Jesus cunhou a sua típica expressão: "Eu, porém, vos digo".
5. Tendência a dividir a vida em compartimentos definidos, com soluções instantâneas e verdades pré-estabelecidas (como ocorre nos fundamentalismos). Para o legalista, não há tons; só cores.
6. Vitória do princípio da colheita, que se baseia na relação causa-e-efeito (plantou-colheu), na teologia do mérito (mereceu-recebeu) e no desejo de justiça (os bons são recompensados e os maus são punidos), como se a ira do homem produzisse justiça (Tiago 1.20).

O legalista, portanto, baseia sua visão de mundo em preceitos legais, em regras e regulamentos, em "isto pode, isto não-pode". Predominam autoritária e opressivamente (Lucas 11.46; Mateus 23.1-5) expectativas, obrigações, tarefas, observâncias, rotinas, procedimentos, fórmulas e deveres. Há um forte sentido de obediência à lei, não ao Senhor; a regras, não a Deus; a padrões externos, não a valores internos. As regras se sobrepõem às pessoas. Ao tempo de Jesus, uma pessoa que ficasse doente no sábado precisava esperar o pôr-do-sol para ser tratada. Se num sábado, uma pessoa estivesse com fome e não tivesse preparado nada, tinha que esperar o dia seguinte para se alimentar.

COMO AGEM OS LEGALISTAS


Algumas palavras podem ser arroladas para caracterizar o comportamento legalista.

Algumas pessoas concordam com o diagnóstico e com o mal-estar que produzem as atitudes que simbolizam, mas não conseguem, ou não querem, que estas palavras sejam lançadas para longe de suas vidas.

Vejamos algumas dessas atitudes em forma de palavras únicas:

PERFECCIONISMO. O legalista tende a desenvolver uma personalidade perfeccionista, o que faz dele um refém de si mesmo. Como crê na auto-santificação, o resultado é culpa. Como quer se superar sempre, nunca está satisfeito com o que alcança. Como se esforça muito, o legalista acaba exausto; anda sempre esgotado, porque nunca descansa, nunca espera que Deus faça a sua parte. Muitas vezes, a pessoa se percebe perfeccionista e até vê esta marca como uma virtude. É claro que devemos desejar a perfeição, uma vez que somos chamados a ser perfeitos. Só que a Bíblia nos diz que o aperfeiçoamento é uma obra do Espírito Santo em nós, com a nossa cooperação, nesta ordem.

CRÍTICA. O legalista tem um alto senso crítico. Nada lhe escapa. Como tem de si um conceito mais elevado do que convém, ninguém presta; ninguém passa por seu cânon.

Nem consigo mesmo ele se entusiasma. O resultado é o desânimo. Criticar, na verdade, é julgar. Estamos sempre julgando, mas o nosso julgamento deve ser feito com humildade. Segundo a Bíblia julgar "com retidão é mais aceitável ao Senhor do que oferecer sacrifício" (Provérbios 21.3). E aí precisamos nos lembrar que nossa capacidade de julgar corretamente está embotada pelo pecado. É por isto que condenamos no outro o que aprovamos em nós (Romanos 2.1). E é por isto que Jesus nos recomenda a não julgarmos para não sermos julgados (Mateus 7.1) e para que deixamos que entre em ação a justiça perfeita de Deus (Romanos 14.10).

COMPARAÇÃO. O legalista acha seguir um padrão maior, mas, na verdade, seu padrão é o outro. O comportamento que espera do outro e até de si mesmo é sempre em comparação com o de outra pessoa. O legalista tem um conceito de si mesmo mais elevado do que convém (Romanos 12.3), e é por isto que compara e se compara.

ARROGÂNCIA. O legalista é orgulhoso da sua condição espiritual, ostentando sua auto-justiça, sempre em busca da aprovação que não importa: a aprovação dos homens. Suas palavras sempre se resumem numa indisfarçada vaidade ("olha como eu vivo" -- cf. Lucas 15.1-2), em função do imenso gosto pela honra e pelo status, mesmo que termine suas frases com um "tudo para glória de Deus".

INTOLERÂNCIA. Por se achar perfeito, o legalista tende a ser intolerante; em nome do combate àquilo que acha estar errado, pode até brigar e bater. Muitas vezes, sua impaciência resvala para a hostilidade. O intolerante geralmente muda quando aquilo que sempre condena sucede à sua família.

FANATISMO. O legalista põe a verdade acima do amor. Nada é mais verdadeiro do que a sua verdade, que ele crê ser a única. Sua visão espiritual nunca inclui; sempre exclui. Sua leitura da Bíblia é cega: ele só vê o que quer ver.

HIPOCRISIA. Para o legalista só uma coisa tem valor: a aparência. Se as aparências estiverem preservadas, tudo estará bem. O hipócrita não se auto-promove para obter prestígio; no fundo, quer que imaginem que ele não é o que ele é. O hipócrita não quer, como recomendou Jesus, limpar primeiro o seu interior, para que o exterior pudesse ficar limpo (Mateus 23.26)...

Então, estejamos dispostos a responder à pergunta de Deus a Jonas: "Você tem alguma razão para essa fúria?" ou, segunda outra versão, "é razoável essa tua ira?"

Será que, os que tudo afirmam ser legalismo, realmente não são legalistas??

http://prazerdapalavra.com.br/

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