Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020


ICorinthios 10

E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.
[Almeida, 1850]

[782,630]


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fevereiro 20, 2012

Alegoria: Agar, Ismael e os lugares “igrejas”

[202560]

Deus havia feito a promessa a Abrão quanto a sua descendência, entretanto, Sarai, estéril, mostrando sua incredulidade em relação a promessa, sugeriu que sua escrava Agar se deitasse com o marido [Gênesis 16].

Agora, muitos querem se dizer filhos de Abraão, e neste sentido podemos ter entendimento quando as Sagradas Escrituras nos testificam que o patriarca teve dois filhos, um da escrava, e outro da livre; todavia, o que era da escrava nasceu segundo a carne, mas, o que era da livre, por promessa [Gênesis 21.2];

Cabe-nos interpretar que, muito embora conhecer a Palavra de Deus não sugere que seja um filho de Abraão conforme a promessa de Deus.

O que se crê por alegoria, porque estas são as duas alianças; uma, gerando filhos para a servidão, que é Agar, pois, é escrava com seus filhos, e assim podemos interpor que as instituições religiosas com placas de “igrejas” sejam como a escrava, foram, ambas, sujeitas a servidão, Agar a Sara e as instituições religiosas aos seus fundadores;

Mas a que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós.
Porque está escrito: “Alegra-te, estéril, que não dás a luz; esforça-te e clama, tu que não estás de parto; porque os filhos da solitária são mais do que os da que tem marido” [Gálatas 4].

Mas, os que não se permitem em contaminar com as coisas religiosas criadas pelas fantasias, crendices, sofisma, dogmas de homens e suas instituições com placas de “igreja”, os que agora somente professam ao Senhor Jesus em qualquer lugar, sendo feitos irmãos de Cristo, são filhos da promessa como Isaque.

Pois que, então, como aquele que era gerado segundo a carne perseguia o que o era segundo o Espírito, assim é também agora; os evangélicos que defendem instituições com placa de “igrejas”, sendo gerados segundo a carne de seus fundadores, querem menosprezar os crentes que se fazem a Igreja de Cristo e pelo Espírito se libertaram da escravidão imposta por homens religiosos, mesmo por que, a Igreja que são pessoas [Efésios 2.22] e não lugares...

Mas que diz a Escritura? Lança fora a escrava e seu filho, porque de modo algum o filho da escrava herdará com o filho da livre.
De maneira que, irmãos, somos filhos, não da escrava, mas da livre.


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses da Igreja que Cristo edificou.

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novembro 20, 2011

Quais são as referências aos “dízimos” para a ‘Igreja’, em o Novo Testamento??

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Nenhuma!!


O ensinamento bíblico em nada faz referências a dízimos através dos apóstolos (considerados como as colunas, Gálatas 2) para a “Igreja” (edificada por Cristo, Mateus 16, que é diferente das instituições religiosas com nome de ‘igrejas’ criadas por homens);

Algumas poucas menções são feitas sobre dízimos em o Novo Testamento, e nenhuma delas diz respeito a “Igreja”:

- Lucas 18 diz sobre dízimo uma vez, na parábola do fariseu que a si exaltava por ser dizimista e do publicano que não dava dízimo, mas se humilhava perante Deus;


- Hebreus 7 diz sobre dízimos cinco vezes, porém, todas fazem referências ao Antigo Testamente, sobre Abrão que deu um único dízimo não de sua prosperidade, mas de despojo de uma guerra, e na Aliança de Deus com Israel;


Ressaltando que, o contexto de Hebreus 7 não é para se firmar os dízimos para a “Igreja” e sim de que, o sacerdócio de Melquisedeque era figura do sacerdócio eterno de Cristo.


- Mateus 23 diz sobre os hipócritas religiosos que davam dízimos (de alimentos), porém negligenciavam o mais importante para com Deus, “ o juízo, a misericórdia e a fé ”; religiosos estes, em o tempo da Antiga Aliança (Lei mosaica).
Quando analisamos em específico o assunto dízimos (que não é um assunto polêmico, mas sim, objeto de engano) e esta análise está através da Nova Aliança que Cristo consumou na cruz do Calvário, e, por conseguinte, fazendo, também a nós, gentios, participantes da glória de Deus, iremos tirar a seguinte conclusão:

– É imprescindível que se tenha consciência de que, os relatos de em o Novo Testamento trazem menção as duas Alianças que Deus preparou para a humanidade (aliás, este assunto é ab-rogado, ou, anulado, pelos pastores em seus ensinamentos).

Antiga Aliança – Aliança feita por Deus com a nação de Israel, compreende todo o Antigo Testamento até a crucificação e morte de nosso Senhor, pois, como Ele mesmo disse, “ Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir ” [Mateus 5], porquanto, Cristo veio ao mundo e em cumprimento a Lei dada a Moisés a nação de Israel, foi crucificado e morto;
A lei dada a Moisés é composta de todo o código de leis, formado por 613 disposições, ordens e proibições, tais como, guarda do sábado, carne de porco, vestimenta (os tzitziot, “franjas com nós”), homens não devem raspar o cabelo das laterais de suas cabeças e barbear-se com uma lâmina, dizer o Shemá Israel duas vezes ao dia, usar tefilin (filactérios) na cabeça, circuncidar todos os indivíduos do sexo masculino em seu oitavo dia, etc, sem nos esquecer dos dízimos.
Nova Aliança - Aliança que Cristo consumou na cruz do Calvário, compreende o Novo Testamente após a morte e ressurreição de nosso Senhor, como Ele mesmo disse, “ Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito ” [João 19], assim, Cristo cumpriu todas as coisas, através de Seu sofrimento e morte, tais como os rituais, cerimônias, preceitos que se faziam da Antiga Aliança, agora, a Igreja vive uma Nova Aliança:
- “ O qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica ” [2Coríntios 3];
- “ Dizendo Nova aliança, envelheceu a primeira. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar ” [Hebreus 8];
- “ E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna ” [Hebreus 9];
- “ E a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel ” [Hebreus 12].
Enfim, são bem poucas as referências sobre dízimos em o Novo Testamento, e quando buscamos ainda mais, iremos ser agraciados pelo ensinamento bíblico de que em Atos e nas epístolas dos apóstolos, encontramos a ordenança de Cristo para Sua Igreja, e em nenhum momento se é feito referência ao ato de dar dízimos nas mãos dos obreiros [“ E Ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores ” - Efésios 4]...

... antes, o ensinamento bíblico é que na Igreja se faça coletas de ofertas para ajuda aos pobres e necessitados, com um particular, a questão de se requerer ofertas aos irmãos se encontra somente nas epístolas de 1Coríntios [16] e 2Coríntios [8,9], e que tudo quanto se for ofertar seja “ segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria ”.

Abrindo parênteses:

1 – A epístola aos gálatas, expõem a liberdade da pessoa que crê em Cristo com respeito a lei [rituais, cerimônias, preceitos, como os dízimos]; declarando que é somente pela fé que somos reconciliados com Deus;

2 - A orientação de Paulo em 2Coríntios 9 quanto ao ato de se contribuir, joga por terra todas as pregações que se fazem na maioria das igrejas evangélicas, por que, Paulo exorta ao ofertante que o faça não “ por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria ”...
... porquanto, os pastores mentem quando dizem que Deus irá prosperar quem ofertar para a manutenção das igrejas, sustento dos pastores ou aos patéticos programas televisivos evangélicos!!

3 - A verdade em torno de Hebreus que muitos pastores deturpam é que, esta epístola exorta aos novos crentes a não observarem mais rituais, cerimônias tradicionais e preceitos (como os dízimos), pois, em Cristo, eles já foram cumpridos.


Vivendo Por, Em e Para Cristo; nos interesses da Igreja que Cristo edificou.
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[168035]

janeiro 03, 2011

Mateus 23.23, para defender os ‘dízimos’ não é válido atualmente!!

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Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.

Fico perplexo em deparar que a maioria dos dirigentes (ou lideres como gostam de ser chamados) das "instituições religiosas com nome de igreja" ou “denominações” ou “igrejas evangélicas”, não fazem distinção entre a Antiga Aliança de Deus com Israel e a Nova Aliança que Cristo consumou na cruz do Calvário!!!

E este pormenor, que é sem dúvida alguma, a maior distinção ao que o Senhor Jesus afirma em Mateus 23.23... não se pode esquivar que em o Novo Testamento começa sua narrativa com o nascimento de João Batista e de Jesus, porém, a Nova Aliança só começou, de fato, quando Jesus morreu [Mateus 26.28; 27.51; Colossenses 2.14; Hebreus 9.11-17]; portanto, estamos vivendo no tempo da Nova Aliança consumada na cruz por Cristo. Aleluia!!!

Assim, não se pode esconder de outrem ou a quem se ensina que quando Jesus disse o que está escrito em Mateus 23.23, Ele e aqueles (escribas e fariseus) a quem criticou, ainda estavam no tempo do Antigo Testamento, na Antiga Aliança; portanto, essa passagem de Mateus 23.23 não pode provar a validade dos “dízimos” para a Nova Aliança!!!!

Sabemos em verdade, que Jesus não veio anular a lei dada a Moisés ao povo de Israel, mas, veio cumpri-la [Gálatas 3.17], e é para este fim que teve morte de cruz, fazendo-se maldição por nós [Hebreus 9.26], e derramando Seu santo e imaculado sangue para firmar e consumar a Nova Aliança [Mateus 26.28], para a qual, nós gentios, agora podemos fazer parte, porque, na Antiga Aliança (que continha a lei mosaica com seus mais de 600 preceitos, inclusive os dízimos) somente faziam parte a nação de Israel;

E, sem dúvida alguma, precisamos distinguir o período das Alianças, antes e pós morte de Cristo!

Outrossim, é importante observar, ter entendimento bíblico e sensibilidade da veracidade da soberania de Deus, que Jesus em Mateus 23.23 não estava recomendando e nem referendando questão nenhuma de “dízimos’, mas sim, criticando, repreendendo, advertindo aos “religiosos” da falta que eles tinham, dentre outras, em relação a cumprirem as ordenanças divinas com relação a juízo, misericórdia, fé...

... porque como os atuais religiosos das "instituições religiosas com nome de igreja" ou “denominações” ou “igrejas evangélicas”, aqueles se apegavam (como se apegam hoje) em demasia a cumprirem a Lei mosaica e seus preceitos, porque os religiosos se atavam (como estão se atando) as tradições humanas e não na vontade divina; seria interessante e honesto para com Cristo que esta observação fosse ensinada a todos aqueles que querem servir a Deus!!!

Portanto, quando Jesus afirmou o que consta em Mateus 23.23, tão somente falara no tempo da Antiga Aliança, ou seja, ao povo de Israel, aliás, seria mais interessante quanto a questionar-se a Mateus 23.23, que, se aprofundasse em todo o capítulo de Mateus 23 e não somente usarmos o versículo 23 para se justificar os “dízimos” neste tempo da dispensação da graça, além, de ser imperioso em entender que tal capítulo refere-se justamente as imposições que os religiosos da época do ministério terreno de Jesus utilizarem das mazelas para indução do povo, tal qual em nosso próprio tempo!!!!

Não é conveniente e nem justo que se isole um versículo para o bel prazer ou se justificar, mas, é em usar de todo um contexto para que o Espírito Santo nos dê entendimento [1João 2.27], ou seja, induzir o uso de Mateus 23.23 para justificar a cobrança de “dízimos” nas "instituições religiosas com nome de igreja" ou “denominações” ou “igrejas evangélicas”, mas, como afirma acima, buscar entendimento em todo o relato bíblico de Mateus 23.23.

Em suma, neste período da Nova Aliança consumada por Cristo na cruz do Calvário, não podemos jamais utilizar passagens da Antiga Aliança para justificar a construção e manutenção de templos como “igreja” e sem dúvida alguma, jamais sustentar homens com títulos eclesiásticos e suas famílias com a separação de versículos isolados para aprofundar obrigatoriedade de doações financeiras, como é o caso de Mateus 23.23 e outro tão famoso, como Malaquias 3.10, sem nos esquecer que Abrão deu dízimos uma única vez e isto não justifica ensinar sobre dar dízimos todo mês (um estudo sobre o dízimo de Abrão, será em outra oportunidade)!

Não somos contra que pessoas se reúnam e decidam em adquirir um local para se reunirem, é louvável, mas, usar de coisas que foram abolidas por Cristo na cruz para obrigar ou fazer medo a outrem, é lamentável e uma lástima!!

Há, porém de ressaltar que Jesus não nos ensina a construir locais (ou templos) e em especial os que utilizam de verdadeiras fortunas para manutenção, e não há em verdade, passagem bíblica para a Nova Aliança que nos obriga a entregar, devolver ou seja lá o que for em forma de percentual, mas, encontramos o ensinamento de Cristo quanto a misericórdia, ao amor ao próximo, seria interessante em nos aprofundar nas recomendações de Jesus ao jovem rico [Mateus 19]...

... e o livro de Atos dos Apóstolos nos trazem amáveis ensinamentos quanto a comunhão entre os irmãos, quanto a divisão entre todos os que necessitam, e os próprios apóstolos recebiam tudo quanto os irmãos doavam por dádivas e nenhum deles (apóstolos) nada possuía... meditemos sobre a vida do apóstolo Paulo, o qual, trabalhava dia e noite para não ser pesado a ninguém e a igreja nenhuma!!!


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.
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novembro 10, 2008

Desafio Cristão 1

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"Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir" (Mateus 5.17)

Através desta afirmação, concluímos que Jesus veio cumprir o que a Seu respeito havia sido profetizado, tudo o que pelas Sagradas Escrituras se afirmam, no chamado "Antigo Testamento", “Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” (Isaías 53.4,5)...

Com Seu sacrifício vicário, nosso Salvador acabou com o muro que havia entre judeus e gentios (que somos nós)... “Que naquele tempo estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo. Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto. Porque Ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.” (Efésios 2.12-16)

Pois que, as ordenanças, que se referem o versículo 15, “a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças”, em melhor resumo, é uma instrução divina dada prioritariamente à Casa de Israel com o objetivo de preservar o povo, como um povo separado dentre todos os povos do mundo. Uma cultura divinamente revelada com princípios morais, espirituais, sanitários, administrativos, alimentares e também legais.

Tanto é assim que, nosso amado irmão Paulo repreende a Pedro em Gálatas 2.14 “...Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?”, portanto, não há a obrigatoriedade dos gentios praticarem as leis cerimoniais dos judeus, as ordenanças, quais sejam, a guarda do sábado,os holocaustos e sacrifícios de animais, os dízimos, a circuncisão, a restrições de certos alimentos, ou seja, tudo o que aos israelitas foi instituído por Deus, “Tora”, geralmente praticados no Antigo Testamento, como Lei de Deus...

Somos livres por Jesus Cristo, “Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei (ordenanças); da graça tendes caído.” (Efésios 5.4)

Paulo, Pedro, João, Tiago, Judas, em suas epístolas, orientam acerca do casamento (1Coríntios 7), acerca dos velhos e viúvas (1Timóteo 5.1-16), as mulheres (Efésios 5.1-24; 1Pedro 3.1-6), aos maridos (Efésios 5.25-33), sobre coabitar (1Pedro 3.7), aos pais e jovens (1João 2.13-17), dos servos (1Timóteo 6.1,2; 1Pedro 2.18-25), como celebrar a Santa Ceia (1Coríntios 11.17-34; 1Timóteo 5.10), como a quem indicar e consagrar como obreiros (1Timóteo 3.1-13; Tito 1.5-9), a paciência (Tiago 5.7-11), como cultuar a Deus com ordem e decência (1Coríntios 14.26-40), que o coração de Israel foi endurecido por Deus para que também fôssemos participantes das promessas (Romanos 11.1-32), dos falsos mestres e profetas (2Pedro 2.1-3; 1João 4.1-6), fortalecer no Senhor (Efésios 6.10-18)...

Enfim, tudo, toda, por completa, é a orientação de Deus para com Seus filhos, na conduta irrepreensível, de como andar, vestir, manusear, e aplicação da fé como crentes em Cristo Jesus, nosso Amado Salvador...

Entretanto, haveria alguma passagem bíblica através das epístolas de nossos amados irmãos Paulo, apóstolo dos gentios, Pedro, João, Tiago, Judas, orientando aos irmãos sobre a prática e obrigatoriedade dos dízimos???????
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