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segunda-feira, 9 de junho de 2008

Arrudas

As flores da Arruda maior já estavam quase feitas em sementes e, em 29/05/2008, resolvi podá-la. Fotos de 30/05/2008:


Estes são os exemplares mais pequenos que estavam em vasos individuais. Por uma questão de espaço (ou falta dele) decidi juntá-las todas num vaso médio:

segunda-feira, 17 de março de 2008

Flores de Arruda

Agora com as flores abertas. Fotos de 17/03/2008:



domingo, 9 de março de 2008

A Arruda está da minha altura!

E aqui está ela, dos pés à cabeça. Foto de 09/03/2008:

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Os primeiros botões de Arruda

A minha arruda grande está em flor! Talvez seja sinal de que ultrapassou de vez o problema da conchonilha. Os primeiros botões em 21/02/2008:

domingo, 18 de novembro de 2007

Mais dois pequenos pés de Arruda

Recebi estas belas prendas, semeadas em 2007. Foto de 18/11/2007:

sábado, 10 de novembro de 2007

Ruta graveolens

Nome comum: Arruda

Em 10/11/2007, pouco tempo depois de ter chegado ao Jardim, estava atacada por conchonilha. Tratei-a com água, sabão da loiça e álcool:


Exemplar: Oferta.

Indicações de cultivo: É uma planta de exterior que gosta de sol directo mas também tolera a meia-sombra. Adapta-se bem a viver em vaso. Convém manter a terra sempre húmida mas sem encharcar (pode-se regar por baixo). Chegando ao Outono, a planta começa a secar e nessa altura deve-se podar de modo que a planta ganhe força para a estação seguinte. 

Uso culinário: Tem um gosto amargo e deve ser usada com muita moderação. Ainda assim, fica bem em saladas e molhos, bem como na tradicional sopa de enguias de Hamburgo da qual faz parte.

Uso doméstico: A Arruda tem o dom de afastar toda a espécia de bicharada incómoda, desde moscas a formigas e traças, bem como às pulgas dos animais domésticos. No jardim consegue proteger as outras plantas de diversas pragas.

Uso medicinal: Ver ficha técnica.

Contra-indicações: A planta é bastante tóxica e só deve ser usada em tratamento quando acompanhado de um fitoterapeuta qualificado. O seu uso e completamente interdito a grávidas.

Outros usos: É um costume muito antigo e difundido por várias culturas o de utilizar esta planta para protecção energética. Já desde a Grécia Clássica e, provavelmente, ainda antes disso que a Arruda entra na preparação de numerosos defumos, misturas e amuletos destinados a proteger pessoas e bens. Nas diversas tradições há rituais e formas de consagrar a planta para a função de proteger a casa e os que nela habitam. Esses costumes variam segundo as crenças religiosas, a cultura local, as zonas geográficas, etc.