segunda-feira, maio 17, 2010
tempos de pasmar
já não sei qual a morada
de números manipular
que o “chefe” p’ra governar
tem sempre a conta errada
as estatísticas do ine nunca batem certo
com as dos institutos governamentais
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Etiquetas: curiosidades, postais
sábado, junho 13, 2009
a maior mala do mundo
tudo transporta é gigante
mala de senhora eleita
para o guiness como garante
de um record distante
de direito sem suspeita
Etiquetas: curiosidades
sábado, janeiro 10, 2009
trava-língua
_A Maria disse-me que você lhe tinha dito que eu lhe disse a você que não lhe dissesse!...
_Como?... Mas eu disse-lhe a ela que não lhe dissesse a você o que eu lhe tinha dito...
_Bem!... Eu também lhe disse a ela que não lhe dizia nada a você. De forma que você não lhe diga que eu lho disse...
A curiosidade maior é que este diálogo foi publicado em Janeiro de 1930, na rubrica Bom Humor, do Magazine Bertrand.
Etiquetas: curiosidades, humor
quarta-feira, dezembro 31, 2008
5, 4, 3, 2, 1, 1... viva 2009
Este facto deveu-se á necessidade de corrigir uma pequena anomalia, devida ao abrandamento da velocidade de rotação do planeta Terra, introduzindo o designado “segundo intercalar”, acertando, dessa forma, os relógios atómicos com o tempo astronómico.
Os “segundos intercalares” são utilizados para manter sintonizado o Tempo Universal Coordenado (UTC) com os registos variáveis das escalas astronómicas, Tempo Médio de Greenwich (TMG) e Horário Universal (UTI), estando, contudo, em cima da mesa uma proposta da União Internacional das Telecomunicações (UTI), que engloba a maioria das administrações de telecomunicações de todo o Mundo (191), para que esse “segundos intercalares” sejam substituídos pelo acréscimo de uma hora a cada 600 anos.
Esta medida tem profundos efeitos políticos e de hegemonia do “controlo” do tempo que actualmente se baseia e refere à hora do Meridiano de Greenwich (Inglaterra) e que com a alteração proposta pela UIT, que aliás tem sede em Paris, deslocaria para a cidade-luz durante algumas centenas de anos o meridiano de referência.
Na noite de fim-de-ano vamos poder assistir a mais uma das curiosidades que a Natureza, a ciência e o tempo que passa nos reservam. Como escreve Fernando Correia de Oliveira a sequência do tempo vai ser:
31 de Dezembro de 2008, 23 horas, 59 minutos, 58 segundos
31 de Dezembro de 2008, 23 horas, 59 minutos, 59 segundos
31 de Dezembro de 2008, 23 horas, 59 minutos, 60 segundos
E acrescenta
“A esmagadora maioria dos relógios digitais não está preparada para mostrar "23h59m60s", passando imediatamente dos 59s para os 00s. Neles, o acerto terá que ser feito manualmente. Mas há pelo menos um relógio que poderá seguir comodamente, em casa, e que lhe dará a possibilidade de "ver" esse segundo extra, enquanto tocam as doze badaladas e você tenta não se enganar na escolha dos desejos e na deglutição das tradicionais passas.
Falamos do relógio que se encontra no site do Observatório Astronómico de Lisboa, a entidade que em Portugal superintende no Tempo e na Hora Legal. Assim, se na Passagem do Ano, tiver o computador ligado a http://www.oal.ul.pt/ terá oportunidade de ver o segundo intercalar e começar 2009 no passo certo.”
Termino com uma observação que é, igualmente, uma curiosidade que espero ver satisfeita: “Como se comportará o “célebre” relógio do British Bar de que já temos falado na Oficina das Ideias, ou os maravilhosos relógios “Inverso”, obras de alta relojoaria do Museu do Relógio, de Serpa?
Saber mais:
El Mundo
20 Minutos
Saber Curioso
Observatório dos Relógios Históricos, de Fernando Correia de Oliveira
Etiquetas: curiosidades, relógios, tempo que passa
segunda-feira, dezembro 15, 2008
tsunami, não! – aguagem, sim!
Mostrei sempre alguma estranheza para o facto de, sendo a língua portuguesa tão rica como todos nós o reconhecemos, não haver uma palavra portuguesa a ser utilizada em vez de “tsunami” que nada nos diz como vocábulo.
Curiosamente, conversando sobre este tema com uma amiga brasileira que muito dedica do seu saber à língua portuguesa, também os jornais, rádios e televisões brasileiras não utilizaram para efeito das referências ao “tsunami” qualquer vocábulo português.
Folheando o I Volume da “Encyclopedia pela Imagem” encontrei um caderno dedicado ao Mar donde respiguei este texto (transcrito com a grafia da época com sublinhados da Oficina):
“As vagas sismicas e as aguagens
As aguagens são originadas por um abalo sismico, produzido n’um ponto do solo submarino. Então sob a acção d’esse abalo brusco, transmitido pelas moléculas liquidas até ás aguas superficiais, uma onda gigantesca desloca-se á superficie do mar, reprodução numa escala colossal desses “criados” que se produzem na agua d’um tanque, ao lançar-se-lhe uma pedra. Esta onda propaga-se á superficie do Oceano com uma velocidade enorme que pode atingir 750 ou 800 kilometros á hora, e a sua crista é precedida d’uma escavação da mesma importância. Quando este espaço vazio chega a uma costa, produz-se ali um abaixamento brusco do nivel do mar; os barcos são depositados, ou melhor, remessados ao fundo; mas vem a crista da enorme vaga, que os apanha de novo, leva-os para terra firme e, inundando-a, destroe as casas e os homens. As vagas assim produzidas teem algumas vezes mais de 20 metros d’altura. Todos os grandes tremores de terra, que ocorreram nas , margens do Oceano, provocaram aguagens. O mais celebre foi o de Krakatoa, nas Ilhas de Sonda (1883). Deu origem a uma onda gigantesca que atravessou todo o Oceano Pacifico em doze horas, e que foi registada dois dias depois, em França, no mareografo de Rochefort.”
in Encyclopedia pela Imagem – O Mar, Livraria Cherdron, Lello & Irmão, Lda, Editores, Rua das Carmelitas 144, Porto
A questão que se coloca, como em tantas outras circunstâncias, é a primazia dadas pelos órgãos da comunicação social à emoção e ao sensacionalismo em detrimento da investigação, mesmo da investigação da língua portuguesa.
Etiquetas: aguagem, curiosidades, língua portuguesa
quinta-feira, dezembro 04, 2008
captcha
Estou a referir-me, como se apercebem pelas minhas palavras, à possibilidade que é facultada a todos os visitantes de poderem comentar o conteúdo dos diversos posts. Comentários, que é importante salientar, muito têm contribuído para o enriquecimento do nosso saber e das partilhas que neste espaço fazemos.
Acontece que aparecem, por vezes, comentários que pelo seu conteúdo e natureza, têm objectivos de veicular uma mensagem, muitas vezes publicitárias, mais do que comentar propriamente o conteúdo do post comentado. Tem origem, não numa pessoa individualmente considerada, antes num “robot” informático que indiscriminadamente lança esses comentários/publicidade.
Para garantir que é um ser humano a fazer o certo comentário ou outro tipo de mensagem ou subscrição ou registo num determinado sítio informático foi criado um sistema de segurança, designado CAPTCHA e que todos nós, aqui ou ali, já encontrámos.
Este sistema foi inventado e desenvolvido por uma equipa de projecto da Universidade de Carnegie Mellon e fundamenta-se no facto de os computadores não terem a capacidade de lerem aqueles conjuntos de letras retorcidas. Os seres humanos, sim.
Etiquetas: curiosidades
quinta-feira, novembro 20, 2008
banho-maria, que maria?
No decorrer dessas leituras surgiu nos nossos apontamentos o termo da culinária “banho-maria” mas confrontado com uma interpretação de conteúdos histórico, esotérico e alquimista. Na verdade, estudava-se a origem do termo tão vulgarizado na língua portuguesa de “banho-maria” mas sem que se saiba, na maioria dos casos, qual a sua origem, ou a que facto é atribuída essa origem.
Acontece com alguma frequência que se ligam determinados nomes à cultura e religião cristã, quando, na verdade esses nomes têm origem muito mais remota, muitas das vezes origens pagãs. Acontece com Fátima, que sendo a quinta filha de Maomé é, igualmente, o nome atribuído a Nª Sª de quem se pressupõe a aparição na Cova da Iria.
Também quando se fala de Maria pensamos de imediato na Virgem Maria, mãe de Jesus Cristo, Nª Sª que vai recebendo as diversas designações de acordo com a devoção. Poderíamos se levados a pensar que esse nome cristão teria alguma relação com o referido “banho-maria”. Na realidade, assim não é.
Maria, a Egípcia, ou Maria, a Judia, ou Maria, a Profetiza, ou Mirian, irmã de Moisés foi uma famosa filósofa e alquimista grega que viveu no Egipto cerca de 279 a.C.. Maria terá usado o enxofre como meio de calcinar o cobre para obtenção a partir dele do oiro.
De entre as diversas invenções atribuídas a Maria figura a forma de aquecer lenta e gradualmente as substâncias que pretendia manipular não o fazendo através do fogo directo, antes, utilizando a água como meio equilibrador do aquecimento. Sempre que a temperatura da substância aquecida ultrapassava os 100 graus centígrados havia uma libertação através da água em ebulição do calor, transformando-a em vapor de água, e assim mantendo a temperatura. A este modo de aquecimento chama-se ainda hoje “banho-maria”.
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sexta-feira, novembro 07, 2008
esta noite dança-se o fado
A sexta-feira é o dia da semana em que normalmente se ouve o Fado... porque não dançá-lo?
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segunda-feira, novembro 03, 2008
a origem do símbolo @ “arroba”
Foi assim que surgiu o til (~), para substituir uma letra ( um "m" ou um "n") que nasalizada a vogal anterior. Se repararem o til é um enezinho sobre a letra.
O nome Francisco em espanhol, que também era grafado "Phrancisco", ficou com a abreviatura "Phco." e "Pco". Daí foi fácil Francisco ganhar em espanhol o diminutivo Paco.
Os santos, ao serem citados pelos copistas, eram identificados por um feito significativo em suas vidas. Assim, o nome de São José aparecia seguido de "Jesus Christi Pater Putativus", ou seja, o pai putativo (suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde os copistas passaram a adoptar a abreviatura "JHS PP" e depois "PP". A pronúncia dessas letras em sequência explica porque José em espanhol tem o diminutivo de Pepe.
Já para substituir a palavra latina “et” (e), os copistas criaram um símbolo que é o resultado do entrelaçamento dessas duas letras : &. Esse sinal é popularmente conhecido como "e comercial" e em inglês, tem o nome de “ampersand”, que vem do and (e em inglês) + per se (do latim por si) + and.
Com o mesmo recurso do entrelaçamento de suas letras, os copistas criaram o símbolo @ para substituir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o sentido de "casa de". Veio a imprensa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & continuaram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da mercadoria e o preço - por exemplo: o registro contabilista "10@£3” significava "10 unidades ao preço de 3 libras cada uma". Já nessa época o símbolo @ ficou conhecido em inglês como at (a ou em).
No século XIX, nos portos da Catalunha, no Nordeste da Espanha, o comércio e a indústria procuravam imitar práticas comerciais e contabilistas dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo seria uma unidade de peso. Para o entendimento contribuíram dois factos:
1 - A unidade de peso comum para os espanhóis era na época a arroba, cujo "a" inicial lembra a forma do símbolo;
2 - Os carregamentos desembarcados vinham frequentemente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis interpretavam aquele mesmo registo de "10@£3” assim: "dez arrobas custando 3 libras cada uma". Então o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para significar arroba.
3 - Arroba tem origem no árabe ar-ruba, que significa "a quarta parte": arroba (15 kg em números redondos) correspondia a ¼ de outra medida de origem árabe (quintar), o quintal (58,75 kg).
As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus originais dactilografados). O teclado tinha o símbolo "@", que sobreviveu nos teclados dos computadores.
Em 1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio electrónico (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o sentido "@" (at), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do utilizador e o nome do provedor. Assim "Fulano@Provedor x" passou a significar "Fulano no provedor x".
Em diversos idiomas, o símbolo "@" ficou com o nome de alguma coisa parecida com sua forma, em italiano chiocciola (caracol), em sueco snabel (tromba de elefante), em holandês, apestaart (rabo de macaco); em outros idiomas, tem o nome de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strudel, na Áustria; pretzel, em vários países europeus.
Texto elaborado com dados gentilmente cedidos pela minha amiga Cathy, do Bailar das Letras e referência à obra “Casa da Mãe Joana”, de Reinaldo Pimenta
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terça-feira, outubro 21, 2008
papa-léguas
obra de arte e utilidade
para o caminhante "papa-léguas"
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sexta-feira, setembro 12, 2008
noite vs. oito
Letra N + Número 8
A letra N é o símbolo matemático de união e o número 8 deitado simboliza o infinito (∞). Em todos os idiomas considerados NOITE significa, então, união do infinito
Em português
Noite = N + oito
Em inglês
Night = N + eight
Em alemão
Nacht = N + acht
Em francês
Nuit = N + huit
Em italiano
Notte = N + otto
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domingo, agosto 10, 2008
as “vozes” das aves
É mais uma prova, se tal fosse necessário, da riqueza da língua portuguesa e, especialmente, como é reduzido o uso vocabular que dela fazemos não só na oralidade dos contactos como, principalmente, nos escritos que muito valorizados ficariam com a utilização de um maior número de palavras, sem cair no extremo de pedantismo literário.
Por curiosidade, e no seguimento de uma pesquisa que temos andado a realizar na Oficina das Ideias por razões diversas deste tema, aqui vos apresentamos a referida listagem e a indicação de algumas correspondências entra as “vozes” e as aves que as emitem.
A listagem das “vozes”
aflautar, agloterar, amiudar, apitar, arensar, arremedar, arrolar, arrulhar, assobiar, atitar, bufar, cacarejar, caquerejar, carcarear, carcarejar, chalrar, chalrear, chiar, chilrar, chilrear, chirrear, chirriar, clarinar, cocoriar, cocoricar, corruchiar, corujar, corvejar, crocitar, crujar, cuarlar, cucar, cucular, cucuricar, cucuritar, dobrar, engabrichar, estalar, estralhar, estribilhar, falar, fraquejar, gaguear, galhear, galrear, galrejar, ganizar, gargalhar, gargantear, garrir, garzear, gazear, gazilar, gazinar, gazular, gemer, gloterar, glotorar, gorgolejar, gorjear, gracitar, gralhar, gralhear, grasnar, grasnir, grassitar, grazinar, grinfar, gritar, grugrujar, grugrulejar, grugrulhar, grugrurejar, grugulejar, grugulhar, grugurejar, gruir, grulhar, guinchar, ladrar, matraquear, modular, palrar, papear, piar, picuinhar, pipiar, pipilar, pissitar, pistar, pupilar, redobrar, regorjear, remedar, restridular, retinir, rir, roncar, rouxinolar, rouxinolear, serrar, soar, suspirar, sussurrar, taralhar, taramelar, taramelear, tartarear, tentenar, tinir, trilar, trinar, trinfar, trissar, trucilar, turturejar, turturinar, turturinhar, ulular, vozear, zinzilular
Alguns exemplos de vozes e respectivas aves (sempre em construção)
arrulhar = pombo
assobiar = corvo marinho
estalar = fulmar glacial
gazear = íbis preto
gemer = pato, em época de reprodução
gritar = milhafre preto
grasnar = pato
grassitar = pato branco
ladrar = mergulhão de crista
matraquear = marreco
roncar = grifo
chilrear = andorinha das rochas
gorgear = melro azul
trinar = felosa
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quarta-feira, junho 25, 2008
curiosidades google
Uma referência especial para o BLOGER e o BLOGSPOT onde há quase cinco anos a Oficina das Ideias tem alojado o seu blogue.
Contudo, o que nos leva a trazer hoje aqui a temática do GOOGLE é a curiosidade que leva a que este motor de busca use criar logotipos especiais para comemorar determinados eventos. Apresentamos hoje cinco desses logotipos especiais já publicados no decorrer do ano de 2008.
Ano Novo de 2008
Invenção dos Raios Lazer
Escalada do Everest
Europeu de Futebol
Solstício de Verão
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terça-feira, maio 27, 2008
trava-língua
_A Maria disse-me que você lhe tinha dito que eu lhe disse a você que não lhe dissesse!...
_Como?... Mas eu disse-lhe a ela que não lhe dissesse a você o que eu lhe tinha dito...
_Bem!... Eu também lhe disse a ela que não lhe dizia nada a você. De forma que você não lhe diga que eu lho disse...
A curiosidade maior é que este diálogo foi publicado em Janeiro de 1930, na rubrica Bom Humor, do Magazine Bertrand.
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segunda-feira, março 31, 2008
há sempre tempo para sonhar
Despertar – das 7 às 8:00 horas
Quem gosta de acordar tarde já começa o dia em desvantagem. A partir das 6:00 horas, o corpo produz um hormona que faz acordar, o cortisol. Entre 7 e as 8:00 horas a taxa de cortisol no corpo atinge a concentração máxima. Esta faixa de horário é ideal para acordar com facilidade e com boa disposição.
Atenção: Voltar a dormir é um erro; por volta das 9:00 horas o corpo começa a produzir endorfinas (analgésicos naturais) que encorajam um sono pesado do qual será difícil sair sem dor de cabeça ou mau-humor.
Prazer – das 9 às 10:00 horas
A hora certa para as folias amorosas, já que a taxa de serotonina (neuro-transmissor ligado ao prazer) está no seu apogeu. Por outro lado, também é a hora de marcar uma consulta para o dentista: as endorfinas, que também estão em alta nesse horário, funcionam como anestésicos naturais.
Trabalho – das 10 às 12:00 horas
O estado de vigilância atinge o seu pico e a memória de curto prazo (que guarda coisas como um número de telefone que se olha na lista, é retido por alguns segundos e esquecido de seguida) está mais activa. Depois que as endorfinas presentes entre 9 e 10:00 horas desaparecem, o organismo atinge a sua velocidade ideal. É o momento certo para reflectir, discutir ideias e encontrar inspiração.
Descanso – das 13 às 14:00 horas
A moleza que dá depois do almoço não se deve unicamente à digestão, mas também a uma queda de adrenalina que acelera o ritmo cardíaco. Para retomar a disposição, basta uma sesta de 20 minutos.
Movimento – das 15 às 16:00 horas
A forma física encontra o seu apogeu no meio da tarde, ao mesmo tempo em que a capacidade intelectual diminui. Como não há produção de hormonas específicos nesse horário, os cronobiologistas ainda não encontraram uma explicação para o fato.
Passeio a pé – das 18 às 19:00 horas
A partir das 18:00 horas o organismo fica particularmente vulnerável à poluição e ao monóxido de carbono. Convém então limitar o consumo de cigarros e evitar se possível, os engarrafamentos. Também é nesse horário que a actividade intelectual e o estado de vigilância atingem um novo pico - hora certa de mandar as crianças fazerem os trabalhos de casa.
Um bom copo – das 20 às 21:00 horas
Se esse horário costuma coincidir com o aperitivo de antes do jantar é bom saber que é também o momento em que as enzimas do fígado estão menos activas, o que faz com que se fique bêbado bem mais rápido.
Sono – a partir das 20:00 horas
A melatonina (hormona do sono) invade progressivamente o corpo a partir das 18:00 horas. Mas é às 20:00 horas que aparece o primeiro momento ideal para dormir, sucedido por outros iguais a cada duas horas. Para ajudar a cair no sono, fazer amor é uma excelente ideia: o prazer sexual desencadeia a secreção de endorfinas no cérebro, favorecendo o adormecimento.
Regeneração – das 21 à 1:00 hora
Esta fase do sono é muito importante porque coincide com o pico da produção da hormona do crescimento, indispensável para a renovação das células e a recuperação física. Essa hormona permite que os conhecimentos adquiridos na véspera sejam armazenados no cérebro.
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terça-feira, fevereiro 26, 2008
café cuervo
Sob o olhar vigilante de Nossa Senhora de Guadalupe, a Virgem Indígena, a “Reina do Mexico”
tomamos um “café tequileiro” ou como nos apraz designar um “café cuervo”, com referência à mais célebre e conceituada tequila do Mundo, a tequila José Cuervo.
Em 1758, José António Cuervo recebeu do rei de Espanha terras no estado mexicano de Jalisco, com autorização para aí produzir e refinas a designada aguardente mezcal. O seu descendente José Maria Guadalupe Cuervo utilizou essas terras para construir nelas uma destilaria para a produção de tequila em 1795. A destilaria era conhecida por Fabrica La Rojeña mas a tequila veio a ser mundialmente conhecida pela designação comercial que teve origem no nome do fundador: Tequila José Cuervo.
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domingo, dezembro 02, 2007
símbolos
proteje dos ataques dos "infiéis"
franqueias lançar a morte do "inimigo"
Nas ameias do Castelo de Terena, Alandroal - Portugal
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domingo, setembro 23, 2007
tempos de mudança e de progresso
Estamos a viver o Equinócio de Outono, tempo de consolidação para o crescimento e o esquema natural das coisas. Armazenamos os frutos do esforço realizado e procuramos compreender que novas mudanças são necessárias progredir, quando o tempo de renovação chegar. Tempo de vindima que a uva do ano promete vinho de cariz muito especial, destinado a uma excelente “reserva”, pois o Sol deu o seu toque mágico nos últimos dias de maturação.
Assim como as árvores se libertam das folhas cobrindo o solo de tonalidades castanho e doirado também nós deveremos esquecer comportamentos e atitudes sem utilidade, para nos prepararmos para a Primavera da esperança que logo estará a bater à porta. Aproveitemos momentos de recolhimento no Outono e Inverno e teremos mais luz e alegria nos primeiros dias primaveris.
Nesta terra lusitana, vão imperar as tonalidades castanho e doirado, mas não o ocaso da vida e muito menos a morte da esperança. O Atlântico será estreito para a vontade indomável de povos que se querem bem. No Brasil festejam-se as searas, as flores, o eterno renascer. “Deméter reencontra Perséfone e volta a ser fértil”. Há esperança renovada, porque o “Cavaleiro da Esperança”, contra ventos e marés, continua a encaminhar o Brasil e os brasileiros para o oásis do tempo. E nós irmãos portugueses, os que se não venderam aos dólares das armas e da contaminação do Planeta, sentimos o orgulho do Pai amado.
Hoje é tempo de Equinócio de Outono que marca o início do afastamento do Sol rumo ao Inverno. O dia e a noite são exactamente iguais, com 12 horas cada. Com ele se dá o início astronómico do Outono. O Sol nasceu precisamente a Leste e o ocaso verifica-se a Oeste. Despertei ainda o sol não dera os primeiros passos, caminhei a madrugada tranquila e vivi a luminosidade do amanhecer Verão. Depois, senti a chegada do Outono nas águas tranquilas da Ria de Aveiro a bordo de uma embarcação que me fez atravessar a linha do tempo.
No momento do atravessamento iluminou-se o meu sentir de tonalidades de lilás que há tão pouco uma amiga me deu a conhecer e a bem querer. É a síntese de todas as tonalidades do Outono feitas Primavera. É a madeira de jacarandá que ainda há pouco vi a decorar a capela da Fábrica da Vista Alegre e que emergia dos nenúfares da Pateira de Fermentelos.
Não é estranho, pois, que a tradição ocidental associe este momento com o pôr-do-sol. As civilizações solares antigas acreditavam que o Sol morria no entardecer e era ressuscitado no dia seguinte. Durante a Noite, ele cruzava o Reino dos Mortos, levado, segundo os egípcios, em uma barca. Mas a tradição ocidental liga o Equinócio igualmente à água, em especial, à água do mar.
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quinta-feira, julho 12, 2007
chamamento das runas
Quantas vezes um lapso de tempo parece escapar-nos entre os dedos, qual porção de areia doirada das praias da Caparica, enquanto noutras nos dá a sensação de um fluído expeço e persistente que se nega a abandonar o nosso corpo. Contudo, marcado pelo contador de tempo o lapso é exactamente o mesmo.
Curiosamente, a minha querida amiga São, do EspectacologicaS, escreve um dia num comentário seu a um texto publicado na Oficina das Ideias: “Eu não uso relógio e o do telemóvel anda sempre adiantado... mas espero que recuperes esse atraso de 2 segundos!”, dando bem o sinal da pouca consistência do “tempo que passa”.
Seguindo a corrente da minha memória que há pouco iniciámos a percorrer em conjunto, chegamos ao tempo contado em anos. Menos de quarenta anos é a antiguidade, tempo passado, do meu relógio relíquia. Cerca de 7.000 anos o tempo de existência em terras de Portugal de uma marca relacionada com as Runas. “… as ruínas de Alvae, em Portugal, e o alfabeto Hallristingnor, formas primárias de runas que datam do período neolítico médio (5500-4500 a.C.)” [in Das Runas, de Fabiana d’Aversa, pág. 48].
As Runas, alfabeto ou simbologia das civilizações nórdicas continua hoje a interessar milhares de pessoas de todas as regiões do Mundo. Também é tema que nos interessa muito na Oficina das Ideias. Tema que somente abordamos quando as próprias Runas vindas das profundezas dos tempos no-lo exigem.
As Runas. Que símbolos são estes, datados de há tantos milhares de anos, encontrado em terras lusas, a uma enorme distância da sua origem?
Este foi sem dúvida um outro “chamamento”, não definitivo diga-se em abono da verdade, mas que ainda pode vir a sê-lo. A runa da Oficina das Ideias é o Ansur: “Está associada aos deuses escandinavos, especialmente Odin, e representa o poder controlado, criativo e divino. Espiritualmente é a runa da profecia e da revelação. Transmite também as ideias de sabedoria, saber, razão e comunicação”. Aqui fica a sua imagem...
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sábado, julho 07, 2007
07 - 07 - 07
O arco-íris é um dos mais maravilhosos espectáculos de luz observado no planeta Terra. Resulta da refracção da luz solar nas pequenas gotas de água das chuvas. É conhecido, igualmente, por arco-celeste, arco-da-velha, arco-da-aliança e arco-da-chuva. As 7 cores do arco-íris são:
Vermelho
Laranja
Amarelo
Verde
Azul
Anil
Violeta
Procurei entre o Anil e o Violeta e encontrei o Lilás
Na Música – as 7 notas musicais
Quando uma corda é posta a vibrar, desenvolve-se nela uma onda que é a superposição do modo fundamental. Nota musical é a onda sonora desenvolvida no ar por essa onda complexa. A nota é musical, ou seja, agradável ao ouvido humano, porque as frequências das componentes guardam entre si relações matemáticas simples. As notas musicais designam-se:
Dó
Ré
Mi
Fa
Sol
Lá
Si
com as quais se escrevem sublimes obras de música.
Na Anatomia Humana – os 7 orifícios do rosto
Seja belo ou menos belo, De mulher ou de homem, De adulto, criança ou ancião o rosto humano comporta sete orifícios.
Dois olhos
Duas narinas
Dois ouvidos
Uma boca
fazendo parte integrante do ditado comum “ver, ouvir e calar”.
Na Semana – 7 Dias
Quando comparamos os nomes dos dias da semana em português e em outras línguas, verificamos uma grande divergência. Em espanhol, italiano e francês que são línguas latinas, e também em inglês, os nomes referem-se aos astros e planetas (Sol, Lua, Marte, Mercúrio, Júpiter, Vénus e Saturno). Em português as designações adoptadas não estão relacionados com os astros, salvo o Sábado, relacionado com Saturno. O domingo, “dia do Senhor”, é o primeiro da semana. Os dias subsequentes, a partir do segundo, são dedicados ao trabalho. Dias da semana em português
Domingo
Segunda – feira
Terça – feira
Quarta – feira
Quinta – feira
Sexta – feira
Sábado
A expressão "feira" tem origem em "féria" que indica a remuneração pelo dia de trabalho.
De um belo soneto de Camões lido por Cathy:
“Sete anos de pastor Jacó servia
Labão, pai de Raquel, serrana bela;
Mas não servia ao pai, servia a ela,
E a ela só por prémio pretendia.”
Da “Quadrilha” de Carlos Drummond de Andrade Cathy enviou:
”João amava Teresa que amava Raimundo
Que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
Que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
Que não tinha entrado na história.”
7 versos, 7 pessoas, 7 beijos para você!
Na religião católica – 7 Pecados Capitais
Orgulho [conceito elevado que alguém faz de si próprio]
Gula [excesso de comida e de bebida e amor pelas iguarias]
Preguiça [propensão para não trabalhar, indolência]
Avareza [desejo intenso e violento de possuir algo, avidez]
Ira [paixão que nos incita contra alguém, raiva, ódio]
Luxúria [sensualidade, libertinagem, lascívia, corrupção]
Inveja [Ódio e desgosto provocados pela prosperidade de outrém]
Da História da Antiguidade - As 7 Maravilhas do Mundo Antigo
Jardins Suspensos da Babilónia
Templo de Artemis
Estátua de Zeus
Mausoléu de Halicarnassus
Colosso de Rhodes
Farol de Alexandria
Pirâmides do Egipto
Com o passar do tempo, estas obras maravilhosas desapareceram das mais diversas maneiras. De algumas, restam ruínas. De outras, apenas história. No entanto, uma única maravilha resiste até hoje: as Pirâmides do Egipto.
Jardins Suspensos da Babilónia: "... e que se ergam, nos arredores de meu palácio, elevações de pedra com forma de montanha, e que se plantem nestas construções toda espécie de flores e frutas, e que se construam quedas d'água, formando um ambiente onde deverá transitar toda espécie de animal exótico..."
Templo de Artemis: “...E assim 800 anos depois de sua destruição, o magnífico Templo de Artemis em Efesus, uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, foi completamente esquecido pelas pessoas da cidade. O mesmo Templo que era sinal de orgulho pelos seus habitantes.”
Estátua de Zeus: “Sentado em seu trono de cedro, vestido com uma toga de ouro e todo ornamentado com pedras preciosas, Zeus, o deus do Olimpo, reinava soberano no oeste da Grécia, na planície do Peloponeso.”
Mausoléu de Halicarnassus: “O príncipe Mausolo, vice-rei da província persa de Caria, mandou construir por volta do ano 360 d.C. um túmulo destinado a fazer perdurar a sua fama através dos tempos.”
Colosso de Rhodes: “O Colosso de Rhodes é considerado a mais famosa estátua gigante da antiguidade. Foi construída em homenagem a Hélios, o deus do sol. Sustentando em suas mãos um archote aceso, apoiava seus pés sobre a entrada do porto de Rhodes.”
Farol de Alexandria: “Considerada uma das maiores produções da técnica da antiguidade, o Farol de Alexandria foi construído por volta de 300 a.C. pelo arquitecto grego Sóstrato de Cnido.
Pirâmides do Egipto: “Única maravilha do mundo antigo ainda existente, as Pirâmides do Egipto foram construídas há cerca de 4.500 anos. Sua finalidade, segundo a crença comum e alguns historiadores, era servir de tumba para preservar os despojos reais dos faraós, demonstrando, na sua grandeza, a própria grandeza dos faraós.”
Na Navegação Marítima – os 7 Mares
Em textos de viagem antigos encontra-se frequentemente a expressão “viajar pelos sete mares” quando querem referir-se a “viajantes de muitas viagens”. Na verdade, hoje em dia, as viagens aéreas vieram, de certo modo, retirar esse ar romântico e aventuroso que o viajar envolvia.
Na linguagem dos homens do mar a expressão 7 Mares dizia respeito a:
Atlântico Norte
Atlântico Sul
Pacífico do Norte
Pacífico do Sul
Índico
Árctico
Antárctico
Realmente são tudo oceanos, grandes extensões de água, sem a limitação territorial que as massas de água designadas por “mares” apresentam. Destes destacamos, pela sua dimensão, o Mar da China, o Mar do Caribe, o Mar Mediterrâneo, o Mar de Bering e o Golfo do México.
Na Civilização Clássica – os 7 símbolos da numeração romana
A numeração romana, como o próprio nome indica, foi criada no Império Romano e foi usada em todo o território por ele dominado. Utilizaram determinadas letras maiúsculas, já que no alfabeto romano não existem as minúsculas, e serviam para representar valores, datas e outras situações como, mais tarde, foi utilizada a numeração árabe.
Foram os árabes que introduziram o dígito zero, pelo que ele não era representado na numeração romana.
No sistema de numeração romano as letras devem situar-se da ordem de maior valor para a de menor valor. Não se devem escrever sequências de mais de três letras iguais e quando as menores se encontram à esquerda das de maior valor subtraem-lhe o valor respectivo.
A equivalência dos numerais romanos com o sistema decimal (de origem árabe) é a seguinte:
M = 1.000
D = 500
C = 100
L = 50
X = 10
V = 5
I = 1
Para valores elevados os romanos utilizavam um hífen colocado por cima da letra correspondente. O hífen multiplicava o valor da letra por mil.
Na nossa cultura recente a numeração romana foi muito utilizada para datar a construção ou inauguração de edifícios do património construído de cariz público e, mais recentemente, na datação da produção de obras cinematográficas.
No Tradição da Nazaré – as 7 Saias
O traje da nazarena é belo e de grande harmonia, seja o que usa no trabalho, nas lides diárias do peixe, amanho, venda e seca de peixe, seja o traje de ver-a-Deus e dos dias de festa. Somente em tempo de ter perdido os entes queridos nas duras fainas do mar o traje se torna negro, para sempre.
No traje de trabalho, prático e funcional, resistente ao vento e protector da maresia, as mulheres da Nazaré usam saia de baixo branca, por cima desta 2 ou 3 saias de flanela colorida caseadas a lã. A saia de cima é de caxemira ou de terilene. Completa o traje um avental de “riscado”, de cor escura e com bolsos e, em tempos de friagem, um casaco ou um xaile traçado. Nos pés quando não estão descalço figuram umas chinelas.
Nos dias de festa ou em momentos de ver-a-Deus a nazarena veste todos os seus primores com uma graça única. Usa saia de baixo branca, por cima várias saias de tecido claro debruadas a crochet de várias cores, as famosas
7 saias
sendo a de cima de tecido de padrão escocês de caxemira. Remata o conjunto o avental de cetim artisticamente bordado, a blusa florida com mangas de renda ou casaco de veludo bordado na gola e nos punhos. Cordão e brincos de oiro.
Na Literatura Portuguesa – 7 Sóis
“Sete-Sóis”
é Baltazar Mateus personagem principal do romance Memorial do Convento, de José Saramago. Assim ele é citado “Tu és o Sete-Sóis porque vês às claras...”
No referido romance José Saramago utiliza “sete sóis” com e sem hífen. Assim:
“Sete bispos a baptizaram, que eram como sete sóis de ouro e prata nos degraus do altar-mór...”
“Sete-Sóis baixou com Blimunda do alto do castelo para ver as luzes e os adornos,...”
Na Geografia Olisiponense - As 7 Colinas de Lisboa
Conseguimos identificar algumas das 7 colinas de Lisboa. Contudo, ficaram-nos algumas dúvidas para as quais aqui iremos com certeza encontrar ajuda.
O Castelo – com o miradouro do castelo de São Jorge
A Graça – com o miradouro da Senhora do Monte
Santa Catarina – com o miradouro do Adamastor
A Ajuda – com uma vista soberba sobre o rio Tejo
A Estrela – com a sua Basílica e o jardim da tradição
O Monte – com o miradouro de Monte Pedral
A Penha de França – a respectiva Igreja com sabor a exorcismo
Na Linguagem Popular – O Homem dos 7 Ofícios
“... faz de tudo um pouco, nunca permanece muito tempo no mesmo ligar...” (José Mauro de Vasconcelos)
“...a alma dos 7 Ofícios, com capacidade inacreditável de criar amigos apenas pela sinceridade do seu sorriso...” (Né Ladeiras)
É curioso que encontrei a expressão “7 Ofícios” utilizada em textos escritos no Brasil (cerca de 90%) do que em Portugal (cerca de 10%).
Na criação de Walt Disney - A Branca de Neve e os 7 Anões
Branda de Neve e os 7 Anões marcou a história do cinema para sempre, sendo a primeira longa-metragem animada da América a ser produzido. Walt Disney arriscou tudo o que tinha para faze-lo. Seus esforços foram recompensados quando o filme lucrou milhões nas bilheterias.
O nome dos 7 Anões varia consoante estamos em Portugal ou no Brasil, pois a tradução do inglês é normalmente bastante livre:
Mindinho
Soneca ou Dorminhoco
Zangado ou Resmungão
Feliz ou Felizardo
Dengoso
Mestre ou Espertalhão
Envergonhado
Nas Escrituras Sagradas – As 7 Pragas do Egipto
No Livro do Apocalipse as 7 Pragas trazidas pelos 7 Anjos destinavam-se a castigar o ser humano por ter pactuado com a besta (diabo):
Feridas malignas e dolorosas.
O Mar transformado em sangue.
Os rios e as fontes de água secas.
O Sol queima os homens com o seu fogo.
O Mundo é mergulhado nas trevas.
O rio Eufrates vê as suas águas secarem.
Relâmpagos, vozes, trovões e um forte terramoto.
E ainda os filmes...
Sete noivas para Sete irmãos
Os Sete magníficos
As 7 Maravilhas de Portugal [2007]
Castelo de Guimarães
Castelo de Óbidos
Mosteiro da Batalha
Mosteiro de Alcobaça
Mosteiro dos Jerónimos
Palácio da Pena (Sintra)
Torre de Belém
As 7 Maravilhas do Mundo da Era Moderna [2007]
Grande Muralha da China
Petra, Jordânia
Cristo Redentor, (Senhor do Corcovado), Rio de Janeiro, Brasil
Machu Pichou, Peru
Pirâmide de Chichen Itza, México
Coliseu de Roma, Itália
Taj Mahal, Índia
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