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14 agosto 2012

19 dezembro 2010

Não te sei, hoje

Sabes que não sairás de mim.

Desde o momento em que me vesti de ti, ficaste.

Moras em cada poro, respiras cada fôlego meu, és fonte de lágrimas, foz da dor que me acompanha.

E és a origem do sorriso com que brindo cada dia, lençol onde me deito a sonhar.

Mas hoje não consigo sentir-te.

Não há acordes de piano a vibrar dentro de mim, nem risos de crianças que me apaixonam pelos instantes da vida.

Está um silêncio opaco que não me permite ver-te.

Há uma chaga indizível, como se me tivessem lancetado o coração.

Sem nome. Arrepiante.

Porque hoje não te sei.

28 abril 2009

O Escrito a Quente completou dois anos


Foi no dia da Liberdade.
Mas como não tenho tido plena liberdade na gestão dos meus dias, nada disse nessa data.
Até porque preparara já um post (embora minimalista) acerca do 25 de Abril.
Como nunca é tarde para comemorar, aqui fica o meu abraço para todos os que, ao longo destes dois anos, se tornaram leitores deste espaço.
As circusntâncias pessoais têm-me mantido longe da blogosfera. As palavras que vos deixo não são em tom alegre. Mas não esqueço as amizades aqui iniciadas e alicerçadas.
Obrigada a todos.

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