quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Vivaleitura anuncia projetos finalistas
A Fundação Santillana, patrocinadora do prêmio Vivaleitura, já escolheu os 15 projetos finalistas desta edição da premiação - selecionados de um total de 1.829 inscritos (no ano anterior, foram 1.706).
Mais uma vez, o prêmio conquistou abrangência nacional, recebendo trabalhos de todos os estados brasileiros nas três categorias: Bibliotecas públicas, privadas e comunitárias, Escolas públicas e privadas e Sociedade: empresas, ONGs, pessoas físicas, universidades e instituições sociais.
Os três vencedores de cada uma das categorias serão conhecidos no dia 19 de novembro, em cerimônia em Brasília, e vão ganhar R$ 30 mil.
O Prêmio Vivaleitura tem como objetivo estimular, fomentar e reconhecer experiências relacionadas à leitura. O prêmio já está em sua quinta edição e tem duração inicial prevista para dez anos (2006-2016). É a maior premiação individual para o fomento à leitura no Brasil. Durante as quatro edições anteriores, cerca 8,5 mil projetos foram inscritos, 75 classificados como finalistas e 12 premiados.
Confira os finalistas
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Prêmio de Literatura Universidade FUMEC
Em sua segunda edição, o Prêmio de Literatura Universidade FUMEC visa distinguir obras inéditas, em Língua Portuguesa, na categoria Conto. As inscrições são gratuitas e estão abertas no período de 13 de setembro a 13 de novembro de 2010. Poderão se inscrever todos os estudantes regularmente matriculados no ensino médio e superior, ministrados por quaisquer instituições de ensino brasileiras. Regulamento.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
E-books podem estimular mais crianças a ler, aponta estudo
O tempo que as crianças passam lendo livros por diversão diminui conforme elas utilizam celulares e outros aparelhos de tecnologia móvel, mas os e-books (livros digitais) podem trazê-las de volta à literatura, de acordo com um estudo divulgado nesta quarta-feira.
O estudo, conduzido pelo grupo de mídia e educação Scholastic e pela empresa de consultoria em pesquisa e marketing Harrison Group, também concluiu que os pais estão preocupados que o maior acesso à tecnologia pode limitar o tempo de leitura ou com a família.
Cerca de 40% dos pais acreditam que o tempo que as crianças permanecem online ou utilizando dispositivos móveis reduziria o período gasto com livros ou atividades físicas. Trinta e três por cento mostraram receio de que a tecnologia leve as crianças a passar menos tempo com a família.
Porém, o estudo também descobriu que a tecnologia pode na verdade estimular uma criança a ler. Das crianças pesquisadas, 57% disseram que ficariam interessadas em ler no e-book.
Cerca de um terço das crianças disseram que leriam mais livros por prazer caso os e-books estivessem a seu alcance. Mas 66% afirmaram que continuariam a ler livros impressos mesmo com uma maior disponibilidade do e-book.
Francie Alexander, vice-presidente acadêmica da Scholastic, afirmou em comunicado que os resultados do estudo mostram que os e-books podem ter um importante papel educacional.
"Se pudermos pegar um terço de todas as crianças, muitas delas leitoras forçadas, para que gastem mais tempo lendo por prazer nos e-books, esse tempo adicional gasto construindo fluência e vocabulário não só as ajudaria a se tornarem mais proficientes na leitura, mas também as auxiliaria a acompanhar textos mais complexos que elas encontrarão no ensino médio e na universidade", disse ela.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Fundo Nacional da Cultura
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Incentivo à leitura leva a um aumento na média de Língua Portuguesa
Via Blog do Galeno
Incentivo à leitura
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Sesc Pinheiros apresenta sessões de leituras dramáticas para o vestibular 2011
Dia 28 de setembro, das 16h às 20h, acontecem duas sessões de leituras dramáticas no Sesc Pinheiros. Voltada aos vestibulandos, estudantes em geral e interessados em literatura, essa atividade traz a interpretação, feita por grupos cênicos, dos livros indicados pela lista unificada da USP e UNICAMP para o vestibular de 2011.
Os livros analisados nas sessões são “Dom Casmurro”, de Machado de Assis, e “O Cortiço”, de Aluísio de Azevedo. Quem adapta as obras para a linguagem teatral é a Teatro Kaus Cia. Experimental. A entrada é Catraca Livre.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Prazo para didáticos termina em 4 de outubro
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Bibliotecas sediam encontros com autores
Projeto “Escritor na Biblioteca” retorna às unidades como programa permanente a partir de 2011; edições piloto serão realizadas em várias bibliotecas até o final deste ano
São Paulo - Secretaria Municipal de Cultura
A partir de sexta-feira (17/09), 34 bibliotecas públicas e o Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso recebem a visita de 11 escritores para um bate-papo com o público. A atividade gratuita batizada de “Escritor na Biblioteca” começou a ser realizada na década de 1980 e, com algumas interrupções, atravessou os anos servindo de ação de incentivo à leitura.
Até o final do ano, o projeto funcionará com edições piloto. O objetivo é que se torne evento permanente a partir do ano que vem.
A abertura acontece na Biblioteca Alceu Amoroso Lima, dia 16, às 18h, com uma mesa-redonda intitulada Literatura e Cotidiano com a presença dos escritores Heloísa Prieto e Marcelino Freire, que terá mediação de Márcia Wada. Em seguida, ocorre a apresentação litero-musical Cantos Negreiros, com Marcelino Freire e a cantora Fabiana Cozza.
O grupo de escritores que participam dos bate-papos nesse mês é formado por Marcelino Freire, Kátia Canton, Eva Furnari, Xico Sá, Laudo Ferreira Jr., Heloísa Prieto, Daniel Munduruku, Rodrigo Garcia Lopes, Ricardo Azevedo, Cláudio Daniel e Sandra Pêra.
Confira a programação, aqui!
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Um país que se fez de homens, mas sem livros
Manguinhos, no Rio de Janeiro, inaugura um conceito de biblioteca mais atraente à comunidade e que facilita o contato do público com os livros
Ricardo Carvalho - Carta Capital , 16 de setembro de 2010
O complexo de Manguinhos, região periférica do Rio de Janeiro, foi escolhido para a instalação da primeira biblioteca parque do Brasil. Com a nova Biblioteca Parque de Manguinhos, inaugurada em abril onde antes funcionava uma antiga Divisão de Armamentos do Exército, Manguinhos passou a possuir a maior concentração de equipamentos culturais da cidade. Só de acervo, são 25 mil livros, 3 milhões de músicas em arquivo de MP3, 900 filmes em DVD e diversos brinquedos. Além do mais, os arredores contam com uma praça, centros comunitários e quadras poliesportivas, que devem atender uma população de mais de 100 mil pessoas de 16 comunidades da zona norte carioca. Com isso, espera-se fazer da biblioteca um centro de referência para a difusão de cultura e estímulo à leitura em uma região antes totalmente carente em relação a áreas de lazer e atividades culturais.
“O objetivo é atrair a população para a convivência naquele espaço”, afirma a secretária de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, Adriana Rattes. Ela explica que será oferecida na biblioteca parque uma programação voltada para as vocações da comunidade. Por isso serão disponibilizados cursos de empreendedorismo, alfabetização digital e qualificação em gerenciamento de pequenos negócios, como bares e restaurantes populares.
Para definir o modelo de biblioteca que seria instalada em Manguinhos, foram visitadas diversas experiências realizadas em países com políticas fortes de livro e leitura, principalmente França, Chile e Colômbia. O nome biblioteca parque foi importado de uma iniciativa existente na cidade colombiana de Medellín, em que a instalação de equipamentos similares nas comunidades mais carentes contribuiu para a redução dos índices de violência, analfabetismo e de desenvolvimento humano. Medellín serviu como inspiração principalmente por se tratar de uma cidade que, assim como o Rio de Janeiro, convive com sérios problemas de exclusão social e violência. “Lá (em Medellín), as bibliotecas eram o símbolo da recuperação das comunidades”, afirma Adriana.
Manguinhos é a segunda biblioteca inaugurada no Brasil com uma proposta diferenciada, cuja preocupação é oferecer à população um espaço confortável, livre, sem preconceitos literários e que seja, principalmente, uma opção de lazer. Em fevereiro, começou a funcionar a Biblioteca de São Paulo, localizada onde antes existia o complexo penitenciário do Carandiru. Na ocasião da inauguração da Biblioteca de São Paulo, a diretora Magda Montenegro explicou a proposta: “Fizemos uma biblioteca sem preconceitos com a leitura e que não qualifica o que a pessoa deve ou não ler”. Para atrair o público, junta-se a isso o contato direto com o livro nas estantes (sem a necessidade de solicitar exemplares à bibliotecária), o acervo atualizado e a realização de eventos culturais. De acordo com Magda, a remodelação do conceito de bibliotecas públicas no Brasil tende a seguir o apresentado pela Biblioteca de São Paulo e, mais recentemente, de Manguinhos. “Antes, a biblioteca era um santuário distante e isso afastava o público.”
Segundo Ezequiel Theodoro da Silva, professor livre-docente em Metodologia de Ensino pela Faculdade de Educação da Unicamp e colaborador voluntário do grupo ALLE (Alfabetização, Leitura e Escrita), esse novo modelo de biblioteca é uma tentativa bem-vinda para a realidade brasileira, país no qual as bibliotecas historicamente foram tratadas com abandono. “Temos de repensar o modelo original, romper com uma biblioteca enclausurada e bloqueadora, que não servia a totalidade da população”, explica. O professor revela que bibliotecas mais despojadas e arrojadas, que servem de ponto de encontro para a comunidade, já existem em cidades como Nova York e São Francisco, nos Estados Unidos.
Dívida histórica
Atualmente, a situação brasileira aponta melhoras a partir da articulação do Plano Nacional do Livro e Leitura, capitaneado pelos ministérios da Cultura e da Educação. Entretanto, o gargalo criado após décadas de descaso deixou uma realidade difícil de ser confrontada. Segundo levantamento realizado em 2009 pela Fundação Getulio Vargas a pedido do Ministério da Cultura, 79% das cidades brasileiras possuem pelo menos uma biblioteca municipal. O estudo também revelou que 8% dos municípios não possuem esse tipo de equipamento público e que 12% estão em processo de abertura de uma, com o apoio do Minc. Quando analisados os dados referentes à estrutura, a situação mostra-se mais preocupante: apenas 47% têm, de acordo com os técnicos pesquisadores, condições adequadas de iluminação, ventilação, mobiliário e equipamentos. Outra questão preocupante é a oferta de cursos de extensão (12%) e o acesso à internet para os usuários (29%).
O diretor de Livro, Leitura e Literatura do Ministério da Cultura, Fabiano dos Santos Piuba, diz que o Ministério da Cultura está caminhando para zerar o déficit de municípios sem bibliotecas até o fim deste ano e modernizar as existentes. Dentre os principais problemas identificados pelo estudo da FGV, Piuba destaca a baixa frequência, número reduzido de funcionários (a maioria tem entre um e dois) e poucos dirigentes com formação em biblioteconomia (11%). Ele também aponta que seis capitais brasileiras estão em situação crítica na proporção de uma biblioteca para 100 mil habitantes. São elas Manaus, Belém, Recife, Salvador, Goiânia e Fortaleza, esta com cerca de 0,04 biblioteca pública municipal para 100 mil habitantes. Para essas cidades, o Minc desenvolve um plano de instalação de bibliotecas menores nas regiões da periferia. O professor Ezequiel Theodoro da Silva afirma que os dados apresentados pelo estudo da FGV devem ser colocados sob uma perspectiva qualitativa. “Depende do que você chama de biblioteca.” Segundo ele, uma biblioteca precisa contar com profissionais especializados, acervo em quantidade suficiente e em bom estado de conservação, além de estar disponibilizado ao público. “A dívida social é muito grande e depende da mobilização dos governos federal, estaduais e municipais, e isso não ocorrerá em seis meses.”
Silva complementa serem essenciais políticas articuladas e de longa duração, que visem, além da construção de bibliotecas, recursos para a sua manutenção, atualização de acervo e informatização. Somente assim o Brasil poderá finalmente constituir-se, como defendia Monteiro Lobato, em um país feito com homens e livros.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Alunos vão à escola no sábado para encontrar escritor
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Atrás de compromisso dos candidatos
E o Rio Grande do Norte decidiu ir atrás dos candidatos para que eles assumam compromissos com a causa do livro e da leitura. Os militantes estão buscando os candidatos locais a governador , senador e deputado para que assinem o manifesto lançado pelo Fórum da Rede Potiguar de Escolas Leitoras para que a leitura seja por lá uma política de estado, e não um mero projeto ou programa de governo. Criação de bibliotecas e salas de leitura, investimento e reconhecimento dos profissionais envolvidos, com valorização da leitura literária.
Para ler e assinar o manifesto, clique aqui. Eu já assinei!
Isso faz toda a diferença.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Biblioteca comunitária perto da escola melhora desempenho do aluno, diz pesquisa
Carolina Stanisci - Estadão.edu 31 de agosto de 2010
Pesquisa divulgada na última terça-feira concluiu que o rendimento de alunos de escolas no entorno de bibliotecas comunitárias é maior do que a média. O impacto da leitura na vida dos estudantes repercutiu tanto na taxa de abandono, que diminiu, como na aprovação, que aumentou.
O estudo, encomendado pela ONG Ecofuturo a pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), analisou 41 bibliotecas localizadas nos estados da Bahia e Pernambuco participantes do projeto Ler é Preciso, tocado pela organização não governamental.
Além de indicadores físicos da biblioteca (infraestrutura, conservação das publicações, entre outros), a pesquisa se debruçou, em uma segunda fase, sobre o impacto na vida dos estudantes. E foi onde descobriu números reveladores: entre 2000 e 2005, a taxa de abandono dos alunos diminuiu drasticamente, de 17,1% para 8,8%. Já a taxa de aprovação aumentou de 66,% para 72,7%.
Para Christine Castilho Fontelles, diretora de educação e cultura da Ecofuturo, a pesquisa foi fundamental para saber se as bibliotecas, equipadas com acervos novos de literatura infantil e juvenil pela ONG, estavam sendo bem cuidadas. "A gente queria saber se estava formando o leitor", conta. "Há uma parceria com poder público, mas não existe cultura de biblioteca, então é importante que a gente interaja criando modelo de excelência."
O pesquisador do Ipea Ricardo Paes de Barros ficou impressionado com os resultados. Para ele, que usou como comparativo escolas sem bibliotecas comunitárias próximas, chama a atenção o fato de as bibliotecas serem para a comunidade, e não exclusivas para a escola. "Fora do entorno têm redução metade disso", disse. "São resultados importantes para analisar, já que o Brasil está investindo bem mais em bibliotecas públicas."
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Morre Dorina Nowill
Boletim Livro e Leitura - Edição nº 221, 30/08 a 06/09/2010
Faleceu no dia 29 de agosto, ao 91 anos, Dona Dorina Nowill, criadora da Fundação para o Livro do Cego no Brasil. Com toda a vida dedicada à construção de uma sociedade de inclusão, Dona Dorina foi uma figura ímpar na difusão da leitura, da escritura e da arte de viver para os não-videntes. A fundação que leva seu nome é hoje uma referência em projetos para inclusão social de pessoas com deficiência visual, atuando na "produção de livros em braille, livros e revistas falados e obras acadêmicas no formato Digital Acessível, distribuídos gratuitamente para pessoas com deficiência visual e para centenas de escolas, bibliotecas e organizações" de todo o país.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
FNDE gasta R$ 880 milhões com didáticos
Com recursos de R$ 880,2 milhões, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) fez a aquisição de 135,6 milhões de exemplares de livros didáticos a serem usados por estudantes da educação básica pública a partir de 2011. Num investimento de R$ 151,4 milhões do FNDE, as obras serão distribuídas pelos Correios entre outubro e janeiro. A maior parte destina-se aos estudantes dos anos finais do ensino fundamental (sexto ao nono ano). Os do primeiro ao quinto ano contarão com títulos de reposição. Ao todo, o ensino fundamental terá 118,4 milhões de exemplares, no valor de R$ 700 milhões. O ensino médio vai receber 17 milhões de livros para reposição, em um investimento de R$ 180 milhões. Foram adquiridos 1.846 títulos diferentes para todo o país.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Formação literária do professor: nunca é tarde para gostar de ler
Elisa Meirelles (elisa.meirelles@abril.com.br). Com reportagem de toda a equipe de NOVA ESCOLA eNOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR
Como virar um leitor
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O livro (e outras linguagens)
Estante
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Mais de 200 municípios não receberão livros didáticos do MEC em 2011
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Em 2011, 222 municípios não receberão os livros didáticos que são distribuídos anualmente pelo Ministério da Educação (MEC) de forma gratuita a todas as escolas públicas de educação básica. A partir desse ano, para ter acesso às obras, as secretarias de Educação precisavam aderir ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).
A adesão para 2011 chegou a 96%. Dos 222 municípios que não se inscreveram, quatro manifestaram interesse em receber os livros, mas depois do prazo. Nesse caso, as escolas receberão as obras a partir de 2012. Além dessas localidades, 16 escolas federais também não firmaram o termo de adesão.
Até o ano passado, todas as escolas da rede pública recebiam os livros, mas, em alguns casos, as redes de ensino optavam por adquirir materiais didáticos de sua preferência e não utilizar as obras enviadas pelo governo federal. Segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do MEC responsável pelo programa, o objetivo da mudança foi evitar o desperdício.
A maioria dos municípios que não aderiram, cerca de 150 deles, são do estado de São Paulo. As secretarias de Educação ou entidades que ficaram de fora do PNLD 2011, mas queiram receber as obras em 2012, podem firmar o termo de adesão com o FNDE a qualquer momento.
Para 2011, o PNLD vai atender a estudantes do 6° ao 9° ano do ensino fundamental com obras de português, matemática, história, geografia, ciências e língua estrangeira (inglês ou espanhol).
Edição: Lílian Beraldo