Exemplos

Los finlandeses, los europeos con mejores notas, tienen actividades deportivas todos los días.

La práctica de actividades deportivas contribuye al rendimiento escolar. Los defensores de esa teoría, como el director del departamento de Educación Física de la Facultad de Ciencias del Deporte y la Educación Física (INEF) de A Coruña, Xurxo Dopico, o el decano de esa facultad, Rafael Martín, echanmano del ejemplo finlandés para apoyar sus argumentos. Finlandia, país en el que según el informe PISA se ha alcanzado un mayor rendimiento académico, tiene establecido dentro de su modelo educativo la práctica diaria de ese tipo de actividades en todos los niveles. A eso hay que añadir que el 60% de los escolares hacen ejercicios con los compañeros y el otro 40% practican deporte de forma regular enayuntamientos, asociaciones o clubes. Todo ello implica una media de más de14 horas semanales de actividad física. El modelo es muy diferente en Galicia, una comunidad en la que entre el 25 yel 30% de la población infantil tiene sobrepeso. Otras comunidades en lasque los índices de exceso de peso rondan los de los gallegos ya han tomado nota y tienen mayor número de horas de gimnasia. Un ejemplo son Canarias o Madrid, donde ya en primaria hay un 50% más de horas de esta materia que enlas aulas gallegas.

Fonte: http://listserv.rediris.es/archives/edufis.html

Mais PISA

Se os resultados do PISA estivessem assim ... até que não seria mau. Bastava um toque e endireitava-se a educação!

Humor do Antero

http://antero.wordpress.com/

Continuamos a debater o porquê dos maus resultados dos alunos portugueses, fala-se de chumbos e os seus efeitos nos resultados do PISA.

Outra opinião, outras voltas! Aqui

Mesmo a Propósito...

Hoje sairam os resultados do PISA, mas não vou escrever sobre este assunto. Outros já o fizeram e muito bem. Contudo, esta questão do sucesso escolar, da aprendizagem e do ensino levou-me até à página pessoal do Professor Ramiro Marques que considero uma preciosidade nos tempos que correm. Existem outras "preciosidades" que irei aos poucos partilhando neste espaço. E considero-a uma preciosidade, porque através do olhar do mestre posso sentir e perceber a realidade da educação em Portugal. E isso para mim é fundamental! Primeiro, porque incluo-me na geração que recebeu a formação básica (entenda-se primária e secundária 1º ciclo de formação) antes do 25 de Abril, e a formação profissional e especializada (2º ciclo de formação) após o 25 de Abril. Sou uma privilegiada! Tive a sorte de ter tido muito bons mestres no período fundamental do meu desenvolvimento e, também ter tido outros excelentes professores na actual fase de consolidação da minha vida. Se tivesse obtido toda a minha formação académica antes de 1974, além de já estar mais preocupada com as artroses do que com o estudo, certamente não teria as oportunidades que hoje tenho, de com 50 anos ainda poder dar-me ao luxo de ser estudante (saudades do tempo da adolescência?). Se tivesse obtido toda a minha formação após 1974, em especial nos últimos 15 anos, talvez estivesse na mesma situação da "rapariga". Excepto na consciência dos factos! Para esse estado não há época, nem circunstância que me tornasse menos consciente das minhas capacidades. Aconselho vivamente a leitura do texto integral do Professor Ramiro Marques.

Brevemente os resultados do PISA!

No próximo dia 4 de Dezembro a OCDE vai publicar o seu estudo sobre os rankings da educação. Já lá vão 3 anos desde a última avaliação!

Apesar não ser muito apologista deste tipo de estudos, tenho alguma curiosidade em saber qual foi a prestação dos nossos jovens. Sempre fico com uma ideia (muito relativa, confesso!) sobre o estado da educação nos diferentes estados membros. Parece que a Finlândia arrecadou novamente o 1º lugar e Portugal? Aguardemos ...

Só para relembrar: Na Finlândia existem os mesmos anos de escolaridade que em Portugal; entrada na escola só se realiza aos sete anos; um só professor até ao sexto ano; não há exames (só para entrar na universidade); todos os professores têm pelo menos o grau de mestre. Há três anos, os Finlandeses encararam este resultado com bastante fair-play referindo que para o próximo estudo esperavam ficar em 2º ou 3º lugar. Talvez julgassem que outros iriam melhorar em três anos! Enganaram-se e continuam a mostrar que em assuntos de educação não há quem lhes faça frente! Um exemplo!

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