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domingo, 16 de novembro de 2014

Egoísmo.


(...) O sofrimento faz parte da vida. Não fuja dele. Aceite-o, enfrente-o e partilhe a sua luta e os resultados dela. Quaisquer que sejam. Quem não estiver consigo nos piores dias talvez não seja o ideal para os melhores, porque estará a utilizá-la a si como um meio e não a amá-la como um fim. Os egoístas são assim, especialistas na arte de fingir amor. Não tente sequer desmascará-los, pois o mais provável é que a convençam que de que o egoísmo é seu e não deles. Mais, eles acreditam mesmo nisso! É assim que sobrevivem! Mestres no jogo dos enganos. Enganam-se até a si mesmos. |iMissio|

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

FACTO #157


(...) e depois? depois, a tempestade vai. a energia acaba, as lágrimas secam, como a chuva que acabou. e a tempestade vai embora, lentamente, leva as nuvens pesadas atrás e deixa de novo o que sempre lá esteve: o céu limpo, imenso, e a nossa eterna lua. porque é igual no amor: as únicas coisas que temos por certas, não são as que passam por momentos, mas as que se sabem que estão lá sempre. imponentes. | [momentos]

terça-feira, 26 de agosto de 2014

É!


(...) e tem dado jeito, muito jeito, saber, por amor, esticar os limites. os limites do perdão, do querer, os limites da angustia que se suporta, da vontade férrea que segura. o saber dar, não para receber, mas pelo prazer de fazer alguém feliz em nós. porque aqui trocamos os amores racionais pelas paixões loucas. trocamos a segurança de uma relação, pela constante inquietude de uma alma gémea. trocamos o sono calmo, pela insónia junta em conversas tontas. trocamos o conforto do pijama da noite, pelo toque do corpo nu da manhã. porque rimos depois do choro, amamos em vez do sexo, gritamos depois do abraço, porque magoamos, antes de cuidar. sim, fazemos tudo ao contrário, fazemos tudo errado, mas no fim tudo certo - porque pode não ter lógica, mas tem uma vontade: viver com quem já está em nós. e se há coisas na vida que se lutam sem limites, o amor tem de ser uma delas. mesmo que corra mal. uma vez. ou duas, ou três. porque, como me disseram baixinho no outro dia: "vai dar tudo certo. e se não der, nós fazemos tudo outra vez." | [momentos]

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Obrigado Rita pela presença sistemática na ausência que é meramente física!


por muito que doa, por muito que magoe, só quando se perguntam as coisas difíceis - e se respondem - se sossega a confiança. e na vida não há mais paz que isso: ver quem nos quer, a enfrentar-nos, a questionar, a ter a coragem de perguntar. não porque não saiba já as respostas, mas apenas porque as precisa de ouvir na nossa boca. sincera.

terça-feira, 29 de julho de 2014


(...) Espero que apareças e me digas que me amas, baixinho. Sussurra para que mais ninguém oiça. Só eu e tu: parceiros de crimes de cabeceira, amantes condenados a um amor quase épico. Só eu e tu. Volta para mim. |PedRodrigues|

quarta-feira, 23 de julho de 2014

FACTO #149


Há pessoas que te tentam mostrar que têm uma óptima vida - ostentam dinheiro e posses, passeiam corpos esbeltos e roupas atraentes, partilham fotos de viagens perfeitas e férias de sonho. Não lhes ligues - sofrem na busca da felicidade que tentam mostrar aos outros.
Há pessoas que te tentam mostrar que têm uma vida desgraçada - mostram azares e desamores, vendem histórias de traição e miséria, sublinham a injustiça com que são tratados pelos outros. Não lhes ligues - sofrem com medo de terem dentro de si mais do que o pouco que mostram valer.
Há pessoas que não te tentam mostrar nada, seguem com as suas vidas simples, fazendo felicidade a cada momento, aproveitando cada situação para sentir e crescer. Observa-as, faz-lhes perguntas, modela-as. Essas são aquelas com que vale mesmo a pena aprender!


segunda-feira, 30 de junho de 2014


Uma dúvida extremamente pertinente! Sabes Pedro, quando alguém nos priva de ser prioridade na sua vida, nunca nos deveríamos sentir corajosos e estoicamente persistentes em esperar... não é que haja mal algum em esperar, só que não ser primeira escolha, daquelas arrebatadoras feita com a pureza do coração, mas antes uma escolha por falta de opções, é humanamente desrespeitoso e cruel... e só não vê nem sente isso quem acredita piamente que o outro se confundiu no caminho que traçou até aqui, esquecendo-se que quando iniciou esse caminho e nos tinha em aberto como opção, tratou de a descartar. Porque havemos nós de penhorar tempo, energia e emoções? É que até mesmo quem se perde de si, quem se perde no caminho e quem se confunde em opções, se não for alguém que dê ouvidos ao orgulho manipulador, depressa se tenta refazer do mal praticado. Falamos, claro está, de quem não anda nesta vida a desperdiçar tempo e oportunidades... porque há também quem se julgue eterno, esquecendo-se que até mesmo a eternidade tem limites, limites esses que nos são completamente alheios e para os quais não contribui, nem nunca contribuirá, o nosso belo querer. Mudemos de foco, se for preciso.

domingo, 1 de junho de 2014

Eu sou uma sofrida...



A mim tudo me dói. E doer não é necessariamente mau. Quando me respeitam eu emociono-me, dói-me a alma de tão bom que é. Quando me desrespeitam, choro pela dor dilacerante que a alma incute ao corpo. Sofro com as perdas, sofro com a nostalgia das memórias. Choro com a emoção da felicidade de ontem, de hoje e da ilusão do que poderá vir a ser amanhã. Choro com as lutas travadas, com as batalhas perdidas e, principalmente, com as ganhas. O desapego custa-me lágrimas salgadas, derramadas em noites de ansiedade descontrolada, juntamente com a revolta das voltas trocadas aos planos idealizados. A ideia de recomeço comove-me, pela esperança que lhe está implícita. Permito-me à dor, quando ela se lembra de aparecer e me perturbar a paz. Mas limito-a no tempo. Como ontem. Através de certas imagens, decidiu entrar em mim sem pedir autorização e impor questões sonantes que importunam o sono. Dei-lhe tempo de antena, dei-lhe alguma razão, chorei respostas que teimam em não aparecer, desliguei o som proveniente do concerto que, até então, me deslumbrava. Adormeci, entre voltas e revoltas. Hoje acordei e agradeci. Não sei bem o quê, secalhar o simples facto de estar viva, mas agradeci. E confiei. Confiei que, mais cedo ou mais tarde, tudo fará sentido. E assim aniquilei essa dor mazinha, que teima em estar atenta aos momentos de maior fragilidade. Impus-lhe limites, convivendo agora com ela, sem que me cause mossa ininterruptamente. Porque há tão mais a agradecer, tão mais que fazer, em vez de ficarmos acorrentados a dores de passados que não voltam. Eu sou uma sofrida porque sinto tudo, o que me diz e não diz respeito, mas sou melhor do que ontem porque já sei escolher pelo que vale a pena sofrer!


sexta-feira, 25 de abril de 2014

25 de Abril - Celebrar a Liberdade! #8



(...) Reconheço: nasci depois da revolução que mudou o país.
Tal como eu, está cerca de meio Portugal. Ouvimos relatos. Vimos imagens. Sentimos mudanças. Mas de abril não guardamos um só cravo. Um só som. Somos os filhos da revolução. Aqueles que mais beneficiaram com a revolta e os que tantas vezes desvalorizam o que se conquistou.(...)

Tal como eu, muitos portuguesas não respondem à pergunta de abril. Não estiveram. Não existiam. Mas sabemos do valor desta conquista. Não duvidamos do salto qualitativo e quantitativo que o país conseguiu dar a todos os níveis. (...)

É inquestionável o valor da democracia. E mais ainda o que Portugal conseguiu fazer com ela. Este é um caminho que não termina e que exige capacidade e persistência. Que exige responsabilidade. A todos. E é o compromisso que meio Portugal – no qual me incluo – deve assumir. Cumprir o sonho de abril, mantendo acesa essa luz. Se não ajudámos a fazê-lo – por não termos tido a possibilidade de escolha –, podemos escolher agora e ajudar a preservá-lo. Porque escolhendo Abril, escolhemos Portugal.


terça-feira, 15 de abril de 2014

FACTO #143


A única verdade absoluta no amor, a única que todos temos que exigir: é ser mais feliz em conjunto do que sozinho. Só isso. |Catarina Beato|

sexta-feira, 28 de março de 2014

quarta-feira, 26 de março de 2014

Subscrevo integralmente!



Não há nada de errado, nem é sinal de fraqueza, desistir de coisas/projectos/pessoas que fogem, sistematicamente, do nosso alcance. Seja por que razão for. Se é verdade que devemos procurar dar o máximo de nós e do nosso empenho em cada situação, também é claro (ou devia ser) que se as coisas não avançam por nada, se há sempre desculpas para tudo o que (não) se quer fazer, se a chave não gira e as portas não abrem, se o sol nunca mais nasce quando todos sabemos que cá dentro pode ser Verão ou Primavera se quisermos, deixem. Larguem da mão. Às vezes a vida precisa mesmo de dar esta volta de 180º e está tudo bem. E as pessoas que nos rodeiam nem sempre têm vontade/coragem de nos acompanhar. E também está tudo bem.
Às vezes o melhor é mesmo parar, ver e reparar, deixar que o mundo volte a girar no sentido certo e as pessoas voltem ao lugar onde pertencem. Seja mais perto ou mais longe de nós.
Há momentos em que só desta forma aprendemos que mais vale que a vida se desconstrua, se vire do avesso e nos mude as perguntas para as respostas que julgamos ter, para depois fazermos as coisas de uma outra forma, mais forte, melhor (e é sempre melhor, garantidamente).
O desapego treina-se. Custa, demora a interiorizar, sobretudo quando estão em causa coisas/projectos/pessoas de quem gostamos muito. Mas treina-se. E consegue-se. E faz de nós pessoas muito mais leves.


terça-feira, 11 de março de 2014

I'M FEELING THIS #39


(...) Contudo, para a disciplina acontecer, ela tem que ser querida.
Querida, porque tem que ser amável e carinhosa.
Não dá para impor regras estóicas à nossa vida e depois esperar que por milagre vamos cumprindo o que definimos. Temos que nos ir educando gradualmente, com miminhos e humor. Com pequenas rotinas, hábitos subtis e pormenores de fidelidade.
Querida, porque tem que se querer.
Tem que ser algo que se escolhe. Que decidimos livremente fazer. Se for uma imposição exterior, torna-se limitadora e aborrecida. Se for uma escolha livre, uma adesão a um objectivo maior de vida, então aí abre um caminho para a liberdade.
Curiosamente só é capaz da disciplina quem tem amor próprio. Porque a disciplina é um acto de amor. É ser capaz de sacrificar o egoísmo para servir alguma coisa melhor. Sem disciplina, fica-se apenas pelos sentimentos e intenções. A disciplina concretiza em milhares de pequenas acções o amor que procuramos e o amor que desejamos.
Ao viver assim a disciplina – dia a dia, mês a mês, ano a ano – acabamos por tornar natural o que ao início não o era. O que era uma limitação torna-se uma oportunidade. O que era um sacrifício, torna-se uma libertação. O que era uma coisa chata… bem, o que era uma coisa chata, torna-se uma coisa querida. Muito querida.



terça-feira, 21 de janeiro de 2014

A motivação continua!



A propósito das expectativas... este hilariante texto deixa-nos a pensar!


(...) Não sei por quanto tempo vou ficar. Sei que já valeu ter vindo. Se já tinha certezas no Verão, morar aqui como tanto querias só me faz ter mais a certeza de que não te quero - e desculpa se não há uma maneira mais bonita de dizer isto a não ser esta. Quero outro amor. Quero um amor como o ar que respiro aqui todos os dias. Um amor puro. Sem mentiras. Sem passado. Um amor que me deixe dormir sossegada e que me faça acordar inspirada para dar ao mundo o melhor de mim. Um amor que me faça sorrir só de pensar nele. E mesmo enquanto esse amor está nas curvas praí de Mesão Frio a localizar St Martin no mapa quero que saibas que prefiro estar sozinha do que contigo. A neura não vai passar. Não adianta vires de pantufas. O copy-paste desde o Natal que deixou de colar. (...)


domingo, 12 de janeiro de 2014

Das pessoas especiais!



A Rita é especial. Ela sabe. Por me abrir os olhos, por me dizer as verdades nuas e cruas. Por me dar esperança. Por me inspirar. Por ser quem é. E por estas palavras, também! Obrigado.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

I'M FEELING THIS #37



Vamos então sonhar um 2014 como nos apetecer, em que sejamos heróis para quem nos é querido, geniais numa actividade qualquer (mesmo que seja a resolver palavras cruzadas) ou em que sejamos apenas nós próprios, com todas as nossas falhas. Para uns, serão sonhos altruístas como a paz no mundo, a saúde eterna e a cura do cancro. Para outros, um carro novo, um amante ou uma mala Chanel. Não importa a dimensão ou a futilidade dos mesmos, porque enquanto pudermos mandar nos nossos sonhos seremos livres. Mesmo nos dias mais escuros. Mesmo num país pequenino.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

I'M FEELING THIS #36


Por que razão não escrever sobre o amor? Por que razão não lhe dedicar uma vida?
-É como procurares algo que sabes que nunca vais encontrar...
Mas, pelo menos, não posso dizer que não tento: todos os dias, a todas as horas, entre tantos outros assuntos, ele está lá e eu estou lá com ele. Amo o amor e odeio o amor – às vezes ao mesmo tempo.

sábado, 16 de novembro de 2013

Essa coisa da distância!


Ricardo Santos, no aviamento de mais uma receita na Farmácia de Serviço, exprime e bem aquilo que penso. Não é que ache que a distância pode corromper o sentimento entre pessoas. Não é que ache que é impossível sobreviver a ela. O que dificilmente irei mudar é esta, até hoje, grande certeza: ela é um mero detalhe se tiver prazo de validade, se tiver um fim mais ou menos definido. Se nunca lhe conhecermos o dia em que vai deixar de ser uma realidade, não há romântico incurável que lhe ganhe. Porque os meros detalhes rotineiros necessitam de proximidade, cumplicidade e trabalho a dois. A distância suporta-se... quando sabemos e queremos que se transforme em proximidade. "No fim do dia, o que me interessa é que a distância mais curta entre duas pessoas é a do diálogo. A mais longa é a falta dele."