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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

BES: É só isto - 4,900 000 000 - para já

É como no comércio a retalho. O preço do produto aparece como 4,99 euros. Fica a ideia de que não chega a 5. 

No BES a técnica do Governo e de Carlos Costa vai no mesmo sentido. Só que aqui fala-se de 4,9 mil milhões de euros. Para não dizer 5 mil milhões.
Parabéns. Para começar não é mau!!!







domingo, 3 de agosto de 2014

BES: É necessário cortar nos salários, pensões ou reformas, mas ...

"Opinião da Maioria" - Sim, esses despesistas dos trabalhadores têm de ver os seus salários, pensões ou reformas amputados. 

Isto para não falar dos mais pobres! Afinal são os culpados desta crise. 

O dinheiro não nasce. E nessa coisa da saúde, educação ou justiça o que é necessário é "cortar a eito". Isto não é país de luxos. As pessoas não podem viver acima das suas necessidades.

A não ser assim, como se poderia, com responsabilidade, obter recursos e resolver o problema da banca e dos banqueiros, coitados? Não fosse a "Troika" e o Governo não conseguiria perceber as prioridades!!! Aí vão, para já, mais 5 mil milhões para o BES!

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Como se pode acreditar no PM? Em dois meses Passos salta de 2º resgate para saída limpa


No espaço de dois meses e meio o primeiro-ministro mudou significativamente o seu discurso. A 30 de Agosto, o pior dos cenários para um falhanço era o um segundo resgate e uma linha cautelar era dada como natural para acompanhar o fim do actual programa de resgate. 
Hoje, o mesmo programa cautelar é comunicado como um cenário evitável e o regresso aos mercados sem qualquer apoio já é uma hipótese a não descartar. Pelo meio, um acontecimento: a recusa da Irlanda em ter um programa cautelar. (Diário Económico) 

domingo, 17 de novembro de 2013

Em vez de lavar as mãos, o PR deveria estudar as consequências do 1º resgate

O PR não pode lavar as mãos da história do resgate. Começou a 9 de março de 2011 quando na AR, em vez do discurso de posse, atirou uma catilinária contra o governo PS, eleito há escassos 18 meses. A derrota do PEC IV ocorre nesse mês e governo cai. 
Era o tempo em quero PR elogiava as agências de rating contra o seu país. Foi o mordomo que abriu as portas à Troika e ao resgate. Por isso, em vez de mandar alguns políticos estudar as consequências de um 2º resgate, deveria estudar a destruição que trouxe como autor político do primeiro.

sábado, 16 de novembro de 2013

Governo: Afinal, depois da Irlanda, já não há discurso papão!!!

Há coisas fantásticas!!! Até agora, o governo teve sempre chamado "discurso papão". Uma espécie de - ou é assim, como nós dizemos, ou vem aí o segundo resgate - sempre com os olhos virados para o povo, para o PS e para o Tribunal Constitucional. Depois, com uma chuva de críticas, vindas de todos os lados, menos de Belém, acenou com o programa cautelar, uma esperança, um seguro, dizia Portas. Com o prognóstico Machete as coisas azedaram, como se sabe. 
Mas eis que Irlanda veio dizer que terminava a intervenção da  "sua "Troika e que se iam aos mercados e nem precisavam de  programa cautelar. Foi o pânico no governo. E, repentinamente, Passos Coelho e a sua antiga professora, a ministra das Finanças, deixam de falar em segundo resgate, fazem peito, e dizem mais ou menos assim: nós também poderemos fazer como a Irlanda, vamos aos mercados, "de carrinho", e sem programa cautelar. Adeus discurso papão. Em dias, tudo se modificou. Finos!!!

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Portas desmente Machete - governo aos encontrões internos


No governo ninguém se entende, porque, bem vistas as coisas, nunca se entenderam! O PR acha que está tudo bem!!! 
Portas desmente Machete ao dizer que regresso ao mercado não tem ainda taxa mas data O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, afirmou ontem que Portugal tem uma "data marcada para finalizar" o programa de assistência financeira, mas "não uma determinada taxa". Com esta declaração, Portas acabou por alimentar uma polémica durante todo o dia, levando a conferências de imprensa simultâneas do PS e do PSD, com troca de acusações. 

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Passos contradiz Pires de Lima e recua sobre programa cautelar


Síntese - António Seguro confrontou Passos Coelho com a verdade. O recuo do Governo face às afirmações de Pires de Lima tem sido total nos últimos dias, feito por Passos Coelho, Moreira da Silva (ministro do Ambiente), Paula Teixeira da Cruz (ministra da Justiça) e pelo próprio Pires de Lima (enfim, outra desilusão). 
Depois das afirmações de Pires de Lima, António Seguro, no debate quinzenal, quis saber se o PM confirmava ou não a necessidade de um novo programa de assistência. Passos Coelho enervou-se, desautorizou Pires de Lima, mais uma vez, e não garantiu o êxito da execução orçamental para 2014. Pergunto: quem votou neles?
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"Programa cautelar, segundo resgate, ida aos mercados de forma apoiada "ou qualquer outra coisa".
O primeiro-ministro Passos Coelho garantiu ontem que o Governo ainda não fechou a forma que irá escolher para enfrentar o período pós-troika e que estará atento ao que se irá passar no próximo mês na Irlanda, o primeiro país sob assistência que fechará o seu programa de ajustamento. 

Passos desmentiu que o Governo esteja a negociar ou a preparar qualquer negociação sobre um programa cautelar, apesar de a oposição o ter confrontado com as declarações do ministro da Economia Pires de Lima, à Reuters, em que admitia que o objectivo do Governo "é começar a negociar um programa cautelar nos primeiros meses de 2014".

O recuo do Governo face às afirmações de Pires de Lima tem sido total nos últimos dias, feito por Passos Coelho, Moreira da Silva (ministro do Ambiente), Paula Teixeira da Cruz (ministra da Justiça) e pelo próprio Pires de Lima. 

Para já, sublinha o primeiro-ministro, a prioridade é fechar o programa de assistência português em Junho de 2014. Só depois se colocará a "eventualidade que não é certa" de Portugal precisar de um mecanismo de apoio para regressar aos mercados. 
Será um segundo resgate? Apenas "se Portugal não cumprir as metas". Na oposição, o líder do PS não comprou o recuo do Governo. "O regresso pleno aos mercados de forma independente é a única forma que não exige condicionalidades", afirmou António José Seguro. Seja cautelar ou de resgate integral, um programa significa que o actual "não teve êxito" e que o Governo deverá retirar disso as devidas "consequências".

Passos olhou para estes argumentos do PS como um "pretexto" para continuar a pedir eleições e apontou o dedo à "ilusão" de que a saída da 'troika' significará um alívio nos sacrifícios. "Com este Governo ou outro" não haverá "disponibilidade para reverter políticas", afirmou.  


Em discussão esteve também o Orçamento do Estado para 2014, com Passos a assumir que o documento "tem vários riscos, não é fácil de cumprir, mas é necessário para fechar esta fase". Quanto à hipótese de chumbo do Tribunal Constitucional, " até prova em contrário o Parlamento legisla de acordo com o respeito pela Constituição", rejeitando que essa leitura possa ser vista como "pressão sobre o TC, que não é influenciável nessa matéria".  

Márcia Galrão marcia.galrao@economico.pt  

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Eurogrupo e o segundo resgate a Portugal: Ainda é cedo para dizer


O presidente do Eurogrupo é muito claro: "Ainda é cedo para dizer se Portugal precisa de um segundo resgate". Ponto final. O assunto estará com certeza em cima da mesa dos ministros das Finanças da zona euro nos primeiros meses de 2014. 
Jeroen Dijsselbloem falou de Portugal numa entrevista ao "El Pais" e alerta Lisboa para a falta de competitividade da economia portuguesa e para a necessidade do governo avançar para reformas estruturais, algo que anda há muitos anos nas bocas dos políticos portugueses mas que ninguém quer pôr em prática. (i) 

sábado, 31 de agosto de 2013

Ajuda Externa - O chumbo do TC e as ameaças do Governo

Ajuda externaé a ameaça mais recente de um governo que assume decisões fora da lei. Não fora o Tribunal Constitucional e todos nós estaríamos à mercê de soluções tradicionais de um governo de direita: salários abaixo do limiar da pobreza, despedimentos sem justa causa e repressão num trabalho sem direitos. Mas não, porque há Constituição e Tribunal Constitucional. Quem não se lembra de Cavaco chamar ao Tribunal de Contas "força de bloqueio"? E o motivo? Cavaco tinha contas fora da lei. Mais do mesmo, portanto!!!

"Passos Coelho admite que Portugal pode precisar de um segundo resgate se a reforma do Estado não avançar, por isso o Governo tem de encontrar uma alternativa a requalificação dos funcionários públicos chumbada pelo TC. 
Governo espera que juízes não chumbem proposta atrás de proposta. Passos Coelho “espero que possamos evitar o calvário de negociar 2º programa de apoio”; “ainda não temos alternativa ao chumbo do Constitucional”."

sexta-feira, 22 de junho de 2012

COMO SEMPRE ESCREVI - Gaspar abre porta a derrapagem do défice este ano

Síntese - VAI SER PRECISO MAIS DINHEIRO - "Os dados da execução de Maio, que serão amanhã divulgados, mudaram definitivamente o tom do ministro. A queda da receita fiscal e das contribuições da segurança social "superior ao previsto", traduzindo o impacto de "uma recessão prolongada", dificulta uma execução orçamental que, no lado da despesa, "está sob controlo". O PS AVISOU: VAI SER PRECISO MAIS TEMPO

Luís Rego   no Luxemburgo
Dados orçamentais de Maio dão azo a uma mudança de tom do ministro, que lança aviso para um “aumento significativo de riscos e incertezas” na execução.
O ministro de finanças, Vítor Gaspar, abriu hoje a porta a uma derrapagem orçamental este ano, tendo em conta o "aumento significativo de riscos e incertezas associadas às perspectivas orçamentais". Os dados da execução de Maio, que serão amanhã divulgados, mudaram definitivamente o tom do ministro. A queda da receita fiscal e das contribuições da segurança social "superior ao previsto", traduzindo o impacto de "uma recessão prolongada", dificulta uma execução orçamental que, no lado da despesa, "está sob controlo". Uma declaração que foi feita no final do Eurogrupo no Luxemburgo.
Questionado sobre novas medidas, Gaspar fala apenas de "ajustamentos" na execução, como têm vindo a fazer ao longo do ano. Diz que "o governo está determinado a cumprir tecto de 4,5%" mas acrescenta de imediato que "estamos totalmente conscientes que este esforço é muito importante". "Os riscos e as incertezas estão a aumentar" avisou Gaspar, notando que o governo já sabia que uma "redução de mais de 4 pontos do PIB" seria "muito exigente, algo sem precedentes".
No seguimento, o ministro mostrou uma vez mais o "conforto" de poder "contar, se necessário, com o apoio dos seus parceiros neste processo de ajustamento", ou seja um segundo resgate. Mesmo quanto a uma melhoria de condições para Portugal, associada a uma extensão do prazo de reembolso para a Grécia, o ministro disse que "não será por iniciativa de Portugal" que essa questão irá surgir - uma vez mais uma formulação que deixa tudo em aberto.
Esta dramatização, com base nestes dados orçamentais, contrasta com a avaliação muito positiva dos responsáveis do Eurogrupo na reunião de hoje, e pode ser vista tanto como uma preparação para o anúncio de novas medidas importantes para segurar o objectivo, como pela necessidade de um reforço da assistência europeia. O ministro explicou que, ao longo do ano, tem vindo a "fazer ajustamentos para garantir resultado" orçamental, nomeadamente algumas "revisões de comportamento" como "os juros líquidos" e a "poupança em termos do nível da comparticipação nacional" de fundos comunitários. Para a frente, não promete novas medidas apenas que continuará a "seguir de muito perto" a execução.
O ministro divulgou estes dados de execução orçamental de forma avulsa. A despesa do estado e da segurança social "estão sob controlo", sublinhando ainda o facto que "as remunerações dos funcionários públicos caíram mais do que previsto, 7,3%", o que considera positivo tendo em conta que não incluem o corte de subsídios. Já os dados da receita "não são positivos", incluindo receita directa e indirecta. O caso do IRC, do qual não deu dados, parece ser grave, com uma "evolução menos favorável que esperado", reflectindo menos lucros das empresas.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Europa prepara resgate conjunto de Espanha e Itália

Síntese - TIVEMOS RAZÃO ANTES DO TEMPO - em 2010, quando o PSD liderou o derrube do governo PS, de mão dada com o PCP/BE, tínhamos avisado que a CRISE ERA GLOBAL e que só a EUROPA UNIDA poderia contrariar a CHANTAGEM DOS MERCADOS. O nosso PR achva que não, que não valia apena criticar as agências de rating e deu o pontaé de saída para a crise política. AGORA ESTAMOS COMO ESTAMOS, MUITO PIOR, TODOS!

Económico   - Os líderes europeus podem estar próximos de anunciar um regaste conjunto de Espanha e Itália, no valor de 750 mil milhões de euros.
A proposta terá sido preparada durante a reunião do G20 segundo noticiam hoje os jornais britânicos The Guardian e The Telegraph citando fontes próximas do processo.
Antes da reunião François Hollande, o presidente francês, tinha deixado claro que, mais importante que avançar com medidas para impulsionar o crescimento, é preciso criar mecanismos de combate à especulação.
De acordo com a imprensa britânica, para este resgate conjunto a Espanha e Itália serão utilizados cerca de 500 mil milhões de euros do mecanismo europeu de estabilização e próximo de 250 mil milhões do fundo europeu de estabilização financeira que vão comprar a dívida destes dois países, cujos custos atingiram novos recordes nas últimas semanas.
A expectativa é que esta medida que, a acontecer, representa uma alteração substancial na política da chanceler alemã, Angela Merkel, dê um sinal forte para os mercados financeiros de que a maior economia da Europa está preparada para apoiar as economias vizinhas.
Angela Merkel e os restantes líderes europeus estiveram sob grande pressão durante a reunião do G20, com os chefes das maiores economias do mundo a exigirem medidas radicais para travar a crise do euro que elevou os custos das obrigações espanholas para níveis insustentáveis.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

SEGURO CRITICA 1º MINISTRO E EXIGE PARA PORTUGAL OS MESMOS CRITÉRIOS APLICADOS A ESPANHA

Síntese - "Este é o momento ...."aparentemente não se exigem a Espanha as mesmas contrapartidas que se estão a exigir a Portugal ou à Grécia ou à Irlanda..."significa por um lado que há uma evolução por parte da UE de reconhecer que a austeridade não é o caminho, mas por outro é necessário que a UE trate todos os Estados membros em pé de igualdade, não pode haver Estados de primeira e Estados de segunda

"O líder do PS exigiu hoje que o Governo negoceie um tratamento para Portugal nas mesmas condições que Espanha está a beneficiar, sublinhando a necessidade da União Europeia tratar todos os Estados membros em "pé de igualdade".
"Este é o momento de exigir ao Governo português que exija um tratamento para Portugal precisamente nas mesmas condições em que a Espanha neste momento está a beneficiar", afirmou o secretário-geral do PS, António José Seguro, a propósito do pedido de ajuda de Espanha para a recapitalização da banca.
Lembrando que o apoio a ser prestado a Espanha será de 100 mil milhões de euros, António José Seguro considerou existirem ainda algumas questões por responder, nomeadamente "de onde é que esse dinheiro vem e quais são as contrapartidas".
Pois, frisou, "aparentemente não se exigem a Espanha as mesmas contrapartidas que se estão a exigir a Portugal ou à Grécia ou à Irlanda".
Tal facto, "significa por um lado que há uma evolução por parte da UE de reconhecer que a austeridade não é o caminho, mas por outro é necessário que a UE trate todos os Estados membros em pé de igualdade, não pode haver Estados de primeira e Estados de segunda", disse, reiterando a necessidade do Governo português e das autoridades europeias prestarem esclarecimentos sobre essa questão.
A este propósito, António José Seguro lembrou que há dois meses Espanha já tinha conseguido mais tempo para a consolidação das contas públicas, tendo agora conseguido um financiamento de 100 mil milhões de euros a uma taxa de juro de três por cento, sem contrapartidas que neste momento sejam conhecidas.
Questionado se o facto do financiamento se destinar apenas à banca não altera os pressupostos do empréstimo, o líder socialista não respondeu diretamente, dizendo apenas que isso significa que a UE tem que explicar porque é que de um momento para o outro a banca espanhola necessita de 100 mil milhões de euros.
O secretário-geral do PS deixou ainda críticas à forma rápida como a UE arranjou dinheiro para injetar na banca espanhola, em contrapartida com a lentidão que existe para arranjar dinheiro para financiar a economia.
"Gostava de perceber como é que a UE é tão rápida a arranjar 100 mil milhões de euros para injetar no sistema bancário espanhol e é tão lenta a injetar dinheiro e recursos para financiar a economia e o emprego na EU", frisou.
António José Seguro, que falava aos jornalistas à saída da sessão solene do 10 de Junho, que decorreu no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, deixou ainda elogios ao discurso do Presidente da República, considerando ter-se tratado de uma intervenção profunda, interessante e adequada."

1º MINISTRO TEM UM POVO "PACIENTE E RESIGNADO" E PREFERE NÃO RENEGOCIAR EMPRÉSTIMO

Síntese - PASSOS COELHO PREFERE O NOSSO SACRIFÍCIO - A Irlanda exige condições idênticas às de Espanha. Não pode haver 2 pesos e 2 medidas. Como o 1º MInistro se gaba de ter um povo paciente, "domesticado", prefere extorquir-lhe tudo o que lhe pertence eum sacrifício sem limites. ATÉ QUANDO O PAÍS VAI NISTO?

---------------------------"Portugal não vai pedir renegociação das condições do empréstimo - O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje que Portugal não vai pedir uma renegociação das condições do empréstimo financeiro concedido pelas instituições internacionais. 

"Não vejo razão para pedir uma renegociação das condições", disse o primeiro-ministro, à saída das comemorações do Dia de Portugal, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa. Espanha pediu no sábado uma ajuda internacional que pode chegar aos 100 mil milhões de euros para recapitalização da banca."Lusa

quarta-feira, 30 de maio de 2012

MIL MILHÕES DE RELVAS PARA ALGUMAS AUTARQUIAS - SERÃO OS CIDADÃOS A PAGAR

OS PORTUGUESES VÃO PAGAR DO SEU BOLSO os mil milhões com que MIGUEL RELVAS quer resgatar algumas autarquias e a sua imagem. OS AUTARCAS ENVOLVIDOS fizeram um acordo de capitulação da autonomia do poder local. O RESGATE não é universal, é curto, adia e não resolve, FINTA! Os empresários pagarão derrama máxima e nós máximo de IMI e IRS, tal com os outros bens e serviços. Se já lhe confiscaram os subsídios, SUBTRAIA TAMBÉM o que passará a pagar agora, ÁGUA incluida. Ajuda TEMPORARIAMENTE as finanças locais, mas NÃO A ECONOMIA LOCAL.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

CATROGA QUER A TROIKA A PEDIR-NOS "POR FAVOR" PARA EMPRESTAR MAIS DINHEIRO!

Síntese - CATROGA, SALOIO DE OBSCENO SALÁRIO,quer fazer de nós parvos. CONFESSA que a ajuda financeira a Portugal deve ser REAJUSTADA mas que “Portugal nao deve pedir nem mais tempo nem mais dinheiro", porque “tem que ser a propria ‘troika' a chegar a essa conclusão. PORTANTO, vai pedir assim: OS SENHORES NÃO SE IMPORTAM QUE A "MALTA" VOS EMPRESTE MAIS DINHEIRO?

"(Lusa) Eduardo Catroga defendeu hoje que a ajuda financeira a Portugal deve ser reajustada, considerando que deve ser a ‘troika' a tomar essa decisao. “Portugal nao deve pedir nem mais tempo nem mais dinheiro", considerando que “tem que ser a propria ‘troika' a chegar à conclusao que alguns dos pressupostos tem que ser reajustados".
Aos que criticam a falta de medidas de apoios ao crescimento, o economista realcou que “é dificil no curto prazo conciliar austeridade com crescimento economico", defendendo que “erros acumulados em 15 anos" nao se resolvem em 15 meses".

domingo, 8 de abril de 2012

2º RESGATE - O PM DIZ QUE NÃO SENTE QUE TENHA DE PEDIR DESCULPAS AO PAÍS

ANTÓNIO SEGURO PEDIU MAIS LUCIDEZ AO PM - desde sempre, nos debates quinzenais. O PM, sem Lucidez e SEM HONESTIDADE POLÍTICA, respondeu sempre que não precisava nem de mais tempo, nem de mais dinheiro. Em Janeiro o Nobel da economia considerava que esta "austeridade é política errada" Em Feveriro o Finantial Times afirmava "é inconcebível que Portugal reconquiste acesso aos mercados da dívida em 2013". Marques Mendes, Marcelo afirmavam que era necessário um segundo resgate, mas que o "PM FAZIA BEM EM NEGAR" por causa dos mercados. O presidente da CIP falava que era preciso mais dinheiro e, portante, outro resgate. Catroga falava em mais 30 000 M€. Agora apanham-nos as reformas, os subsídios e tudo o resto, Em nome de quê? E agora vem dizer que afinal "PODE SER PRECISO MAIS TEMPO E MAIS DINHEIRO"?

PM PORTUGUÊS REVELA EM 1º MÃO - A JORNAL ALEMÃO - QUE FALHA MERCADOS EM 2013!

O secretário-nacional do PS, João Ribeiro, considerou"inacreditável" e um sinal do "descontrolo" do Governo que o primeiro-ministro já não tenha a certeza se Portugal regressará aos mercados em 2013, questionando a razão de tantos sacrifícios.
"É inacreditável o que acabamos de saber", afirmou o secretário-nacional socialista, em declarações à Lusa a propósito da entrevista ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, publicada na edição de hoje do jornal alemão Die Welt.
Na entrevista, Passos Coelho admite que Portugal pode não regressar aos mercados em 2013, lembrando que se for necessário está garantida a ajuda financeira do FMI e da UE.
"Eu não sei se Portugal regressará aos mercados em setembro de 2013 ou mais tarde. Naturalmente que eu quero isso mas, se por qualquer razão que não tenha a ver com a aplicação do programa, isso não funcionar, então o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a União Europeia (UE) manterão a ajuda a Portugal. Já deram garantias disso", refere.
Contudo, acrescenta o primeiro-ministro, "não é claro que isso possa significar um segundo plano de ajudas".
"Eu não vejo motivos para que isso aconteça, mas é claro que desde a cimeira europeia de julho de 2011 há uma garantia de ajuda desde que os programas sejam implementados com sucesso", afirma.
Recordando o "desfile de autoelogios" do Governo sobre os bons resultados da receita que está a ser seguida e as declarações sistemáticas do primeiro-ministro de que se está no "bom caminho", João Ribeiro insistiu em classificar as palavras de Passos Coelho como "inacreditáveis".
"Por isso, perguntamos: para que anda a pedir tantos sacrifícios", questionou o secretário-nacional socialista, acrescentando que este "é também um sinal claro do descontrolo do Governo".
João Ribeiro lembrou ainda que há muitos meses que o PS avisa que há outro caminho, que passa pela promoção do crescimento económico e do emprego, reiterando que são "verdadeiramente inacreditáveis" as declarações do primeiro-ministro a um jornal alemão.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

CIP - ECONOMIA ENTRARÁ EM COLAPSO SE RESGATE NÃO FOR AJUSTADO

Economia entrará em colapso se resgate não for ajustado - Marina Conceição

Presidente da CIP garantiu hoje que as empresas nacionais estão em risco de colapso por falta de financiamento.
"Hoje é extremamente difícil, para não dizer quase impossível, para a esmagadora maioria das empresas e para as PME conseguirem financiamento bancário com efeitos devastadores evidenciados pelo aumento do número de falências", afirmou hoje António Saraiva no Congresso da AERLIS, em Lisboa.
"Muitas empresas encontram-se já impossibilitadas de aceitar encomendas, por insuficiência do seu fundo de maneio; outras defrontam-se com bloqueios à sua actividade pelas dificuldades dos fornecedores nacionais. Cadeias de valor inteiras, que têm nos mercados externos o destino dos ‘outputs' finais, encontram-se em risco de colapso por escassez de financiamento", acrescentou Saraiva, que tem advogado a necessidade do resgate português ser reforçado em cerca de 30 mil milhões de euros.
Na mesma ocasião, o patrão dos patrões alertou mais uma vez para a necessidade de renegociar o pacote de ajuda financeira de 78 mil milhões de euros. "O ajustamento, que sabíamos que ia ser extremamente difícil mas circunscrito a dois anos e meio, poderá vir a ser mais longo e impõe-se que se reconheça que, sem o mínimo de condições de financiamento regular do sector produtivo, não haverá possibilidade de evitar o colapso da economia portuguesa e um agravamento do défice externo", argumentou António Saraiva.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

GOVERNO MENTE A PORTUGAL E AO PS - MINISTRO "APANHADO" A PEDIR MAIS DINHEIRO, À SOCAPA

ANTÓNIO SEGURO DISSE AO 1º MINISTRO que era preciso mais um ano para EVITAR O ESMAGAMENTO financeiro das famílias portuguesas. O 1º Ministro NEGOU, disse: "NÃO É PRECISO NEM MAIS TEMPO, NEM MAIS DINHEIRO". Afinal, o Ministro das Finanças foi "APANHADO COM A BOCA NA BOTIJA" do seu homólogo Alemão. O GOVERNO FALHA todas as metas e TORNA INÚTEIS TODOS OS SACRIFÍCIOS.

Na quarta-feira, na minha declaração política afirmei:
"O primeiro-ministro tem de confessar que para atingir os 4,5% de défice em 2012, vai anunciar mais cortes e mais austeridade e que as “poupanças” daí decorrentes vão ser perdidas para a recessão, porque com mais falência de empresas, mais desemprego e menos, muito menos, atividade económica as receitas esperadas não acontecerão. Infelizmente e por força da teimosia e sucessivos erros do seu governo a crença da Dr.ª Manuela Ferreira Leite que diz que “só com um milagre” é que o governo atingirá o seu objetivo do défice e do regresso aos marcados, agora se torna verdadeira. A dívida pública do 3º trimestre de 2011, da sua responsabilidade, atingiu 110% do PIB, a 3ª mais elevada da UE. Isto quer dizer que comparada com o período homólogo de 2010 aumentou 19 pontos percentuais, cinco vezes mais do que a UE a 27. Este não é o nosso caminho, este é o caminho do governo PSD/CDS e do primeiro-ministro. Por isso, voltamos a dizer ao primeiro-ministro que governe e que pare de se desculpar e de criticar os portugueses"

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

SEGURO NÃO COMPREENDE E ATACA GOVERNO E SEGUNDO RESGATE

"PM garantiu que pais não vai precisar de 2o resgate, garante que zona euro e FMI vão ajudar pais até voltar aos mercados; Seguro diz que conclusões de Bruxelas são positivas mas insuficientes e tardias; vem dar razão ao PS e desmentem caminho que governo tem seguido em Portugal; e que se Portugal precisar de 2a ajuda isso significa falhanço do governo (todas).
Nobel Economia considera que austeridade é politica errada em momento de recessão, mas defende corte salários entre 20 a 30% em países como Portugal para aumentar competitividade.