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segunda-feira, 31 de março de 2014

Pedro Silva Pereira - "Paulo Rangel está muito perturbado"

Pedro Silva Pereira respondeu que "Paulo Rangel está muito perturbado, quer desviar as atenções do facto de ser o candidato do Governo, o candidato responsável por uma política de empobrecimento e julga que com as acusações os portugueses se distraem"

Rangel ainda não percebeu  que como representante do Governo em Bruxelas e delegado sindical do mesmo em Portugal tem de, em relação ao PS e ao país, de dar explicações e não pedi-las.  

Rangel ainda não percebeu  que  que é coautor de uma política de empobrecimento e não vítima dessa mesma política. Concluo, pois, que o palavroso candidato do PSD sofre de claustrofobia da responsabilidade.

A origem - (Lusa) - "Depois de José Sócrates ter classificado a prestação de Durão Barroso na liderança da CE como "medíocre", Paulo Rangel, cabeça-de-lista da coligação PSD/CDS-PP ao PE, exortou o secretário-geral do PS a dar também a sua opinião.


quarta-feira, 19 de março de 2014

José Junqueiro - Encontro entre António José Seguro e Passos Coelho



O deputado do PS José Junqueiro acusou hoje o Governo de "estar a reduzir os portugueses à expressão mínima", classificando como "extremismo e radicalismo" a insistência nos cortes.
"Extremismo e radicalismo é a insistência nestes cortes, na educação, na saúde, cortes nas políticas sociais, corte no futuro dos portugueses", afirmou o vice-presidente da bancada socialista José Junqueiro, em declarações aos jornalistas no Parlamento, numa resposta às acusações do eurodeputado e cabeça de lista da coligação PSD/CDS às europeias, Paulo Rangel.
Hoje, quando questionado sobre a reunião de segunda-feira entre o primeiro-ministro e o secretário-geral do PS, Paulo Rangel acusou o PS de uma atitude "radical e extremista" e de "prejudicar os portugueses" e a conclusão do resgate financeiro ao dizer-se indisponível "para um entendimento".
Dirigindo-se diretamente ao "correspondente do Governo em Bruxelas", José Junqueiro respondeu que "extremismo e radicalismo é a redução dos portugueses à expressão mínima e ao desemprego máximo".
"Quando o Governo insiste em cortar salários, pensões, reformas, pensões de sobrevivência, está de facto a reduzir os portugueses à expressão mínima", acrescentou, ironizando que se Paulo Rangel ambiciona ser futuramente contratado pelo Fundo Monetário Internacional e "fazer companhia" ao antigo ministro das Finanças Vítor Gaspar, não são os portugueses que têm de "pagar essa fatura".
"Esta austeridade foi para além dos limites e já se demonstrou que na sociedade portuguesa é possível fazer consensos, agora o que não é consensual é ter esta insistência numa política de grande radicalismo", sublinhou o dirigente socialista.
Questionado sobre as declarações da chanceler alemã Angela Merkel, que garantiu que a Alemanha apoiará Portugal qualquer que seja a forma que o Governo escolha para sair do programa de assistência financeira, José Junqueiro referiu que o apoio a Portugal deveria ser "uma preocupação anterior e não posterior" ao programa de ajustamento.
Pois, acrescentou, o apoio a Portugal a partir de maio não vai eliminar "o sofrimento das pessoas, os cortes dos salários, nas pensões e nas reformas".
 VAM // SMA

domingo, 26 de agosto de 2012

SENADORES PSD E CDS PRESSIONAM REVISÃO DAS METAS DO DÉFICE

PAULO RANGEL E PIRES DE LIMA PRESSIONAM PASSOS COELHO com o objetivo de rever as metas do défice. Pires de Lima defende a flexibilização das condições impostas pela Troika. Paulo Rangel. Paulo Rangel pede soluções alternativas para atacar os "efeitos" de uma crise que "podem ser catastróficos". O PS e ANTÓNIO SEGURO apresentaram 356 propostas alternativas. A maioria chegou a chumbar 90%. Agora são os senadores do PSD e CDS a dar razão ao PS e querem: MAIS TEMPO E OUTRAS PROPOSTAS. QUEM DIRIA?.