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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Segundo o "I", "Ministério da Saúde é o campeão das medidas perto das eleições"

Em 4 anos não teve tempo para fazer a prometida "Reforma Hospitalar", nem de divulgar o resultado dos inquéritos sobre as mortes nas urgências (desde 2013), negou a contratação de médicos enfermeiros ou técnicos de saúde, .manteve fora de uso UCC que estavam prontas a funcionar .... mas nestes últimos 4 meses ... 4 semanas ... e 4 dias .... aumentou os enfermeiros sindicalizados, atribui aos médicos os grau de consultor (...). 
"O Ministério da Saúde é o campeão das medidas anunciadas a poucos dias das eleições. No início da semana, o ministro anunciou um acordo com os sindicatos dos enfermeiros que prevê a equiparação de salários entre profissionais com contrato individual de trabalho e os que estão em funções públicas. Também esta semana, o ministério anunciou a assinatura de um despacho conjunto com as Finanças que atribui a todos os médicos detentores do grau de consultor a correspondente compensação remuneratória, progressão que se encontrava suspensa desde janeiro de 2011".

quinta-feira, 12 de março de 2015

Ministro da Saúde - um "frenesim" para quatro meses eleitorais

Paulo Macedo, proclamatório, anunciou ontem na AR tudo o que vai ser feito 4 meses - antes das eleições - e que não teve tempo para fazer em 4 anos ... ao que parece. 
Curiosamente confessou - tal como eu já afirmara publicamente - que os inquéritos abertos aos casos de mortes nas urgências hospitalares só serão conhecidos depois de deixar de ser ministro.

"A pergunta sobre os resultados dos inquéritos abertos aos casos de mortes nas urgências hospitalares surgiu ainda no arranque da comissão parlamentar de saúde com a deputada socialista Luísa Salgueiro. Foi repetida várias vezes ao longo das quatro horas, mas a resposta só chegou com a derradeira insistência da bloquista Helena Pinto. 
O ministro da Saúde, ouvido ontem no Parlamento, respondeu que, em média, estes inquéritos demoram entre seis meses e 18 meses. Os resultados poderão, assim, chegar apenas depois de Paulo Macedo terminar o mandato e já sem ser a tempo do próximo inverno"

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Doente com Hepatite C confronta Paulo Macedo na ARPaulo Macedo

Paulo Macedo está em estado de negação, carregando sobre si as consequências trágicas dos cortes para além da Troika. Uma doente de Hepatite C morreu esta semana à espera de um medicamento que não apareceu porque era caro. Um outro doente, nas mesmas circunstâncias não perdoou ao ministro como se pode ouvir: senhor ministro, não me deixe morrer, eu quero viver ...

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Paulo Macedo é um ministro que acorda sempre tarde para os problemas?

A afluência às urgências é mais intensa em circunstâncias e momentos do ano bem conhecidosNada de novo, portanto. 
A única novidade é que nada se faz para prevenir. O ministro reconhece falta de médicos e de camas, opinião seguida pelos administradores hospitalares. Sendo assim, por que motivo o ministro trabalha sempre no "fio da navalha"? Porque perdeu a capacidade de fazer melhor. 
Perguntei-lhe, em 2014, na Comissão de Saúde, se estava disponível para acompanhar o PS numa articulação inteligente entre cuidados primários, hospitalares e continuados. Respondeu, serenamente, que sim, mas com a mesma tranquilidade nada fez. 
Sobre a dita "reforma hospitalar" promete que estará pronto o "estudo-proposta" (!?) em junho próximo, depois de quatro anos de governo. E, mais curioso ainda, assegura que será executada a partir de 2016, depois do próprio se ter ido embora por força do voto popular.
A entrada mediática que fez em 2015 foi com o anúncio de mais 10 ambulâncias, mas os falhanços no socorro durante 2013 e 2014, com a infeliz realidade, bem conhecida, espelhada na morte de várias pessoas, continuou a acontecer. A este propósito, o ministro para se defender, que não a população, mandou sempre fazer averiguações e inquéritos, mas durante estes anos não se conhecem os resultados. 
Os únicos frutos conhecidos são os da ação das polícias criminais que detetaram irregularidades graves, corrupção, envolvendo profissionais ligados à prescrição e comercialização de medicamentos. Mas esse tem sido um trabalho meritório das polícias e Paulo Macedo deve reivindicar para si os resultados no seu ministério que, tanto quanto eu saiba, é o da Saúde e não o da Justiça ou da Administração Interna.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

A imprensa critica o ministro da Saúde Paulo Macedo

Os insucessos do ministro da Saúde na urgência e emergência, os sucessivos casos de falta de assistência, as mortes registadas desde dezembro de 2013, os inquéritos/inspeções sem resposta, a ausência de responsáveis e a total impunidade começam a ser descobertas pela comunicação social. 

O ministro Paulo Macedo em vez de reformar preferiu apenas cortar, em vez de prevenir, insiste em remediar. O SNS degrada-se, o prestigio do INEM está profundamente afetado, tudo porque o ministro da Saúde, até hoje, não fez uma única reforma.

terça-feira, 4 de março de 2014

PS exige ouvir Paulo Macedo na AR sobre - falta de acesso - ao SNS

O descontrolo progressivo no acesso ao SNS tornou-se iniludível
Síntese - No início do ano, o país teve conhecimento do caso de uma doente oncológica que aguardou dois anos para realizar uma colonoscopia, (...) No início de fevereiro, um jovem acidentado de Chaves, com neurotrauma, teve de percorrer 400 quilómetros para receber os cuidados especiais que necessitava(...) Ainda no mês de fevereiro, um outro doente, desta vez das Caldas da Rainha e com necessidade de cuidados intensivos, volta a ser recusado, pelo menos por quatro unidades hospitalares(...) veio a falecer no Hospital de Abrantes.

Texto do requerimento do PS
"O início de 2014 tem-se verificado algo conturbado no acesso aos cuidados de saúde.
No início do ano, o país teve conhecimento do caso de uma doente oncológica que aguardou dois anos para realizar uma colonoscopia, quando a devia ter realizado imediatamente após o rastreio positivo ao cancro colorretal.
No início do mês de fevereiro, um jovem acidentado de Chaves, com neurotrauma, teve de percorrer 400 quilómetros para receber os cuidados especiais que necessitava tendo apenas sido aceite no Hospital de Santa Maria e já depois de ter sido recusado o seu internamento nas unidades hospitalares de Porto, Gaia, Matosinhos, Braga e Torres Novas, por manifesta falta de vagas.
Ainda não tendo finalizado o mês de fevereiro, um outro doente, desta vez das Caldas da Rainha e com necessidade de cuidados intensivos, volta a ser recusado, pelo menos por quatro unidades hospitalares: Santa Maria, Loures, Santarém e Leiria, novamente por falta de camas. Este doente veio a falecer no Hospital de Abrantes.
Entretanto, foram conhecidos outros casos que confirmam a desorganização no setor da saúde, nomeadamente, o dos doentes que esperavam em média, 658 dias por uma consulta de Hematologia no Hospital de Aveiro, onde a especialidade já nem sequer existe por ter entrado em colapso em janeiro de 2013 e ter-se verificado o seu encerramento, ou o caso da doente oncológica em protesto junto ao hospital de Faro, por lhe ter sido dito que o medicamento de que necessitava se encontrava esgotado na farmácia hospitalar ou ainda a divulgação da descomparticipação da vacina contra o cancro do colo do útero e das bombas inaladoras para o tratamento da asma, entretanto já desmentida.
A par destes casos divulgados pela comunicação social e denunciados pelos utentes, verifica-se uma redução de cuidados presenciais nos cuidados de saúde primários que deveriam ser o primeiro passo para o atendimento no Serviço Nacional de Saúde. O tempo de espera para uma consulta de especialidade em hospital, embora tenha diminuído ligeiramente, ainda ultrapassa em média, os 120 dias.
Face ao exposto e considerando que o Serviço Nacional de Saúde tem por base princípios como o da equidade e da universalidade aos utentes que dele necessitem, o Grupo Parlamentar do Partido Socialista requer a presença do Ministro da Saúde na Comissão Parlamentar de Saúde para prestar esclarecimentos sobre a falta de acesso e desorganização no SNS."
Os deputados socialistas da Comissão de Saúde

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Pedido de desculpas? Como Paulo Macedo se "enganou" grosseiramente o Parlamento

O ministro da Saúde não resistiu à tentação política e contou uma história ao contrário sobre o preço de um medicamente. Chama-se "Docetaxel". 
Paulo Macedo não disse o nome, mas afirmou que custava na produção 10€ e depois era vendido a 600€. 
E referiu, "escandalizado" (por ninguém se "escandalizar" com o facto), que estava muito admirado por não ter ouvido ninguém da oposição criticar tal situação. 
O PS desconfiou e dirigiu-lhe uma pergunta, simples, subscrita por Luísa Salgueiro e José Junqueiro. A resposta vai tardar, mas não será muito diferente do que conta a notícia do JN. Os deputados vão esperar a resposta, pacientemente. 
É que tudo se passou ao contrário. "Há medicamentos que antes de expirar o prazo custam 600€ por ampola ao Estado e, com a entrada de genéricos, o seu preço desce ate 10€ ou menos." No mínimo, o ministro deve pedir desculpa ao Parlamento pela inverdade e aos jornalistas pelo "imerecido tempo de antena".

terça-feira, 15 de outubro de 2013

CM - Ministro "Paulo Macedo arrasa equipa das Finanças"

"Paulo Macedo acusa equipa das Finanças de contas pouco claras". dizendo que levou
à reunião "contas pouco claras". Não é só o PS a fazer estas observações de ausência de credibilidade. As acusações são feitas no seio do próprio governo. Eventualmente o número combinado de Portas não caiu bem. Paulo Macedo é o ministro do governo mais credível e prestigiado e, por isso, as suas afirmações adquirem caráter demolidor. 

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

GOVERNO - CENTROS DE SAÚDE FECHAM ÀS 20H E FIM-DE-SEMANA?

Há centros de saúde que podem vir a fechar aos fins-de-semana e feriados, bem como acabar com as consultas entre as 20h00 e as 22h00.

A notícia é avançada na edição de hoje do “Jornal de Notícias”.

É o que decorre da ordem para cortar no pagamento das horas extraordinárias, dada pelo Ministério da Saúde, na sequência do acordo com a “troika”. Até final de Janeiro, a tutela quer saber, através das administrações regionais, o que é que os centros vão fazer nesse sentido.

No caso da Administração Regional de Saúde do Norte, os centros de saúde de Guimarães e Vizela admitem fechar aos feriados, sábados e domingos.

O Ministério de Paulo Macedo, citado pelo jornal, indica que não deu qualquer orientação neste sentido e que apenas mandou cortar na despesa – 20% em todo o trabalho suplementar do serviço nacional de saúde.