O esforço do PS e de António Seguro durante estes dois anos e meio concentrou-se muito nas propostas de redução do IRC para as PME e o apoio ao financiamento de tesouraria e internacionalização da economia. A CE vem dar razão ao divulgar estes dados:
"Apesar da crise, as
PME nacionais continuam a desempenhar um papel de relevo em Portugal. Em
2012, as mais de 810 mil empresas desta dimensão do setor empresarial privado
nacional empregaram cerca de 2,4 milhões de trabalhadores e produziram perto
de 50 mil milhões de euros em valor acrescentado para a economia.
No total,
representaram 99,9% de todas as empresas portuguesas e são responsáveis por
68,4% do valor acrescentado em termos económicos e 78,6% do emprego no setor
privado não financeiro.
Os dados são da CE, que anualmente analisa o
progresso deste tipo de companhias nos 28 Estados-membros."
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terça-feira, 3 de dezembro de 2013
O PS teve sempre razão - PME nacionais empregaram 2,4 milhões de pessoas em 2012
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
A teimosia do Governo dá nisto - PMEs respondem por 92% do crédito mal parado
As PME são as responsáveis por 92% do
crédito malparado no sector empresarial. O capital em incumprimento aumenta ao
mesmo ritmo que diminui a concessão de crédito por parte dos bancos.
Ao todo,
há quase 11,7 mil milhões de euros vencidos e não pagos, precisamente o dobro
do capital em incumprimento que as tinham em abril de 2011, altura do pedido de
resgate de Portugal.
Os números publicados pelo Banco de Portugal mostram que
as instituições financeiras voltaram a cortar a carteira de crédito às pequenas
e médias empresas em 690 milhões de euros, em julho.
O presidente da Associação
das PME explicou que são as dificuldades no acesso ao crédito com taxas
demasiado altas que representam este cenário.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Viseu - José Junqueiro - Empresas de excelência distinguidas
Os deputados do PS, José Junqueiro e Acácio Pinto, estiveram presentes no evento distinguiu as PMEs Excelência - "Sala cheia em Viseu para homenagear 56 PME’s do distrito (Pequenas e Médias Empresas) que alcançaram em 2012 o galardão “PME Excelência”. Três autarcas em representação de outras tantas associações de municípios do distrito de Viseu entregaram os diplomas de mérito e proferiram os discursos de circunstância. Um deles foi o presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, José Eduardo Ferreira, em nome da Associação de Municípios do Vale do Douro Sul.
Francisco Lopes, presidente da Câmara de Lamego (Comunidade Intermunicipal do Douro) e Carlos Marta, presidente da Câmara de Tondela (Comunidade Intermunicipal Dão Lafões), foram os outros dois autarcas.
Os promotores da iniciativa – Associação Industrial da Região de Viseu (AIRV) e Jornal do Centro – através dos seus dirigentes João Cotta e Paulo Neto, fizeram as honras à casa e o secretário de estado da Economia e Desenvolvimento Regional, Almeida Henriques, encerrou a cerimónia.
O Estatuto “PME Excelência” foi criado pelo IAPMEI (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação) com o objectivo de sinalizar, através de um instrumento de reputação, o mérito de pequenas e médias empresas que num determinado ano alcançaram perfis de desempenho superior nas áreas económico-financeiras." (Rui Bondoso)
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
PMEs PAGAM OS JUROS MAIS ALTOS DA EUROPA
DEPOIS NÃO VENHAM CULPAR OS TRABALHADORES OU AS LEIS LABORAIS pela falta de produtividade. Quando um governo está em estado de negação tudo acontece. O abuso fiscal sobre as empresas e o confisco dramático sobre os rendimentos fazem com que um Estado que não consegue diminuir as "gorduras" que o próprio governo denunciou e afundou a economia se atire com sofreguidão sobre quem trabalha. EM VEZ DE EMPREGO E CRESCIMENTO PASSOS QUER EMPOBRECIMENTO!
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
SE ECONOMIA - TÃO AMIGO QUE ERA DAS PMEs - ALMEIDA HENRIQUES
(Lusa)
A Confederacao Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas agendou um protesto para o dia 22 de novembro à porta da residencia oficial do primeiro-ministro, "em defesa da sustentabilidade, produtividade e competitividade" das empresas portuguesas, contestando diversas medidas erradas que o Governo tem tomado - como a eliminacao da taxa intermédia do IVA na restauracao, o aumento deste imposto na eletricidade, ou os aumentos do IRC.
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