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terça-feira, 2 de junho de 2015

(RR) - Maçonaria repudia acusações de corrupção no Hospital Santa Maria

"Esta ordem tinha sido acusada de formar “ilhas de poder” por um estudo publicado a semana passada.

A Maçonaria portuguesa repudia em absoluto as referências que lhe são feitas num estudo sobre o Hospital Santa Maria, em Lisboa, considerando que resultam de ignorância, preconceito ou até má-fé de quem o elaborou.
Em comunicado emitido esta segunda-feira à tarde, o Grande Oriente Lusitano não poupa criticas aos métodos usados pelos autores do estudo e diz que é inaceitável generalizar a uma instituição - seja ela qual for - comportamentos irregulares de um ou outro individuo.
É a reacção da Maçonaria a um estudo apresentado a semana passada, que concluiu que o Hospital Santa Maria em Lisboa está minado por interesses políticos, maçónicos e religiosos que actuam como ilhas de poder, e que são factores de corrupção. A instituição religiosa mencionada é a Opus Dei, que também já rejeitou as acusações.
As conclusões do estudo, inserido no mais recente livro da Fundação Francisco Manuel dos Santos, já levaram a Inspecção Geral das Actividades em Saúde a abrir um inquérito
"

sábado, 7 de janeiro de 2012

MAÇONARIA - PASSOS COELHO CHAMOU O "MOZART" LUIS MONTENEGRO!

Há uma certa "histeria" com o tema "Maçonaria". António Arnaut é maçon e um cidadão exemplar, tal como Mota Amaral que se consta ser membro da "Opus Dei".

A questão não é essa, mas sim as "lojas e afins" que a coberto de ideais se constituiram para traficar influências, realizar negócios, tomar o poder e proteger a "vidinha", utilizando as "secretas" para "apurar" os resultados e destruir pessoas.

Ongoing, secretas, negócios, promoções políticas, mas falta mais qualquer coisa: juízes, magistrados, polícias, padres, advogados, bastonários, empresários, católicos, ateus, provedores das misericórdias ... CUIDADO COM A PENEIRA PARA TAPAR O SOL!

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

DEPUTADA "ATENUA" RELATÓRIO e PROTEGE "IRMÃOS" DA MAÇONARIA

André Rodrigues
Deputada atenua relatório sobre secretas. Primeiro documento redigido pela deputada Teresa Leal Coelho aludia a alegadas ligações entre o ex-director do SIED e grupos de pressão instalados na sociedade portuguesa, como ramos da Maçonaria. Semanário "Expresso" diz que o líder parlamentar do PSD e o ex-director do SIED são "irmãos" na Loja Mozart.

O relatório sobre as audições relativas aos serviços secretos, que o PSD enviou à Comissão de Assuntos Constitucionais, omite referências à maçonaria e a conluios de poder que constavam de uma primeira versão do texto.
A notícia, avançada pela imprensa desta terça-feira, indica que um primeiro documento redigido pela deputada social-democrata Teresa Leal Coelho aludia a alegadas ligações entre o ex-director do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), Jorge Silva Carvalho, e grupos de pressão instalados na sociedade portuguesa, entre eles, alguns ramos da Maçonaria. O objectivo, segundo o relatório, seria a obtenção de cargos de poder para elementos da direcção das "secretas".
No entanto, de acordo com o diário "Público", a versão que será discutida na Comissão de Assuntos Constitucionais é mitigada, referindo apenas que os serviços de informações não devem ser alvo de instrumentalização por parte de entidades públicas ou privadas.
As audições parlamentares sobre os serviços de informações foram pedidas em Agosto do ano passado pelo PCP.
Em declarações à Renascença, o deputado António Filipe afirma que, "apesar de todas as limitações", as audições provaram que existe "promiscuidade entre grupos empresariais privados e altos cargos do SIED, nomeadamente, o seu ex-director Jorge Silva Carvalho".
O caso está também associado, de acordo com António Filipe, "à devassa de comunicações telefónicas do jornalista Nuno Simas" que, nas páginas do "Público", assinou vários artigos sobre os serviços de informações.
O deputado comunista lamenta que, "mais relatório, menos relatório, mais ou menos considerações sobre a Maçonaria, aquilo que fica provado é que existe uma instrumentalização grave dos serviços e um mecanismo de fiscalização que não funciona".
A Renascença tentou contactar a deputada Teresa Leal Coelho para mais esclarecimentos, mas sem sucesso.
Já o presidente da primeira comissão, o social-democrata Fernando Negrão, não quer pronunciar-se sobre o teor do relatório, invocando o princípio da independência. Negrão afirma que o relatório será debatido na sede própria e que apenas lhe caberá o papel de árbitro da discussão.
Montenegro "irmão" de Silva Carvalho
A propósito deste caso, o semanário "Expresso" avança, na sua página online, a informação de que o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, é membro da mesma loja maçónica do ex-director do SIED, Jorge Silva Carvalho. De acordo com o semanário do grupo Impresa, Montenegro e Silva Carvalho pertencem à Loja Mozart, da Grande Loja Legal de Portugal da Maçonaria.