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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Viseu - Jorge Coelho apoia Maria de Belém e ataca Marcelo




Jorge Coelho, ao lado de Belém, diz que eleições não são para mister simpatia.
Maria de Belém teve ontem o seu melhor dia de campanha. Dedicou-o às mulheres e não se cansou de as elogiar.  

A campanha fez-se em Aveiro, distrito que conhece bem e pelo qual foi eleita deputada duas vezes, onde visitou uma fábrica de malas e carteiras na qual trabalham 82 operários, dos quais 85% são mulheres.
À hora do almoço, o ex-ministro Jorge Coelho juntou-se à comitiva, mas só falaria à noite, no primeiro jantar-comício da candidatura. Jorge Coelho foi arrasador para Marcelo Rebelo de Sousa, acusando-o de não ser coerente, de ser o candidato da Direita e de não ter passado para ocupar o lugar de Presidente da República.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Jorge Coelho regressa às lides com António Seguro e Francisco Assis

Foi ontem, em Lisboa, num jantar-comício de homenagem a todos quantos foram presidentes da FAUL, (Federação da Área Urbana de Lisboa). 

Uma ocasião que reuniu toda a família socialista e marcou o regresso de Jorge Coelho à política mais ativa. "O PS recebeu-o de braços abertos".

Parafraseando o atual primeiro-ministro disse "custe o que custar" temos de conquistar aquilo que o país espera de nós", ganhar as europeias e vencer as legislativas. Elogiou o trabalho de Seguro e as conquistas do PS no último governo de Sócrates.

O ex-dirigente socialista Jorge Coelho afirmou hoje que o PS tem de ganhar as próximas eleições europeias "custe o que custar", advogando que esse triunfo representará uma "inversão" de ciclo no país.
Perante centenas socialistas no pavilhão do Casal Vistoso, num jantar de homenagem aos antigos líderes da Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL) do PS, Jorge Coelho fez um discurso de cerca de 20 minutos em que galvanizou os militantes com referências a Mário Soares, José Sócrates e ao atual líder, António José Seguro.
"Temos de ganhar as eleições europeias custe o que custar. Uma vitória nas europeias será a inversão do ciclo em Portugal", declarou, numa intervenção em que acusou o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, de não ter cumprido as suas promessas eleitorais, chamou "aliança nacional" à coligação PSD/CDS denominada "Aliança Portugal" e em que pediu a mobilização dos socialistas em defesa dos valores da Constituição.
"O PS não pactuará com estes ataques [do Governo] e estará mobilizado", advertiu, antes de elogiar a capacidade de "resistência" de António José Seguro perante "incompreensões permanentes".
"Faço minhas as palavras de outrem: Custe o que custar temos de conquistar aquilo que o país exige de nós e do PS. Temos de ganhar as próximas eleições europeias para podermos ter uma grande vitória nas próximas eleições legislativas", disse.
Antes de Jorge Coelho, Marcos Perestrello, atual líder da FAUL do PS, evocou todos os seus antecessores no cargo desde a criação da estrutura em 1977: Rudolfo Crespo, Palma Inácio, Pedro Coelho, Mário Sottomayor Cardia, Álvaro Neves da Silva, João Proença, António Costa, João Soares, Jorge Coelho, Edite Estrela e Joaquim Raposo.
Numa curta intervenção, Marcos Perestrello disse que o país "aproxima-se de um momento eleitoral decisivo". "O PS está hoje onde sempre esteve. Está ao lado dos portugueses e lutará para defender Portugal e os portugueses", referiu.
No primeiro discurso da noite, o líder da concelhia de Lisboa do PS, Duarte Cordeiro, acusou o Governo de ter provocado no país "um enorme retrocesso económico e social", sustentando que esta circunstância "prova que Abril é um projeto inacabado".
"O PS tem de afirmar-se como alternativa e não pode ter receio de se afirmar como socialista", disse, numa intervenção em que advogou que "não há liberdade sem justiça social e sem redução das desigualdades

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Quadratura - Jorge Coelho - O PS quer ter mais votos, o PSD abdicou de ter mais votos

Acha que a noite eleitoral vai ser agradável para o PS e desagradável para o PSD, estando convicto de que o PS vai ganhar as eleições. 
O PS colocou nos seus objectivos ter mais votos, o PSD abdicou de ter mais votos e não tem sequer a ambição de ganhar as eleições. O PS poderá ainda ter uma noite muito agradável, que é ter mais votos e mais câmaras.
Esta linha é a linha do PS de sempre (recordando Sócrates em 2009 e que a última vez em que o PS ganhou em votos e câmaras foi em 1997, com Guterres como líder e AJ Seguro como coordenador autárquico).
Vai haver câmaras que o PS vai perder e outras que vai ganhar [desvalorizando a questão sobre eventuais derrotas em câmaras emblemáticas, como Porto, Braga ou Matosinhos]. 
Um terceiro lugar onde quer que seja [a propósito do Porto] dói, para um partido que é sempre candidato a vencer eleições, mas não sabe porque há-de ficar em terceiro. Não conhece bem o candidato do PS,mas conhece o suficiente para saber que se está a bater no terreno pelos valores do PS e é cedo para cantar de galo (sobre o resultado).
Há uma coisa nova, que são os independentes, que podem ter mais de 10%, e um milhão de portugueses podem ficar a ser geridos por independentes. É uma mistura de tudo, mas que se calhar tem mais a ver com os partidos terem que encontrar uma forma de se abrirem mais e integrarem mais os movimentos que são gerados na sociedade.