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segunda-feira, 22 de junho de 2015

Brincadeiras tradicionais.

JOGOS E BRINCADEIRAS TRADICIONAIS.


Cinco Marias

Pula Elástico



Clique nas imagens para copiar

Fonte: Revista: Curso de Férias - Novo Educador Especial - Editora Alto Astral

domingo, 12 de abril de 2015

domingo, 5 de abril de 2015

Brincadeiras indígenas.

Olá! Esse é um plano de aula que achei no Portal do professor para trabalhar com diversidade cultural, ótimas atividades, vale a pena conferir.

Brincadeiras Indígenas

Plano de Aula

Tema:  Cultura indígena.
Brinquedos e brincadeiras.

Objetivos:
·         Brinquedos e brincadeiras indígenas  
·         Conhecer e valorizar as brincadeiras de origem indígena.
·         Compreender e respeitar as regras das brincadeiras.
·         Confeccionar brinquedos.
·         Ler e interpretar textos e imagens.
Duração das atividades: 2 aulas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Estratégias e recursos da aula
   ATIVIDADE 1
Professor inicie uma conversa com os alunos sobre as suas brincadeiras preferidas. Após esse momento, apresente imagens de crianças indígenas brincando. É importante nesse momento explicar para os alunos que as nossas brincadeiras fazem parte de uma herança cultural; aproveite para exemplificar apresentando as brincadeiras das crianças indígenas. Professor organize uma apresentação de crianças indígenas brincando para os alunos apreciarem. Durante a conversa e apreciação das imagens chame a atenção dos alunos destacando as semelhanças com as suas brincadeiras, os elementos que as crianças indígenas costumam usar para brincar e os lugares aonde as elas brincam.


  



ATIVIDADE 2:
Professor por meio de uma apreciação de vídeo as crianças poderão comparar suas brincadeiras com as das crianças indígenas. Após a exibição do vídeo, explore oralmente os conhecimentos que as crianças possuem sobre as brincadeiras que aparecem no vídeo, com as seguintes perguntas:
1.    Quem já conhecia, brincou algumas dessas brincadeiras?
2.    Como as crianças brincam individualmente ou em grupo?
3.    Quais são as regras?
4.    É preciso confeccionar algum brinquedo para se brincar?
5.    Onde poderemos realizar a brincadeira?

Sugestão de vídeos:

ATIVIDADE 3 

Professor organize a leitura de textos e imagens sobre as brincadeiras de origem indígena. Cada grupo recebe um texto para fazer a leitura com as regras de uma brincadeira. As crianças deverão ler as regras das brincadeiras e discutir entre elas, para que possam compreender e respeitar as regras, ao realizar as brincadeiras posteriormente.  Em seguida, os componentes do grupo irão apresentar a brincadeira para os demais grupos. Sugestão de cartões:





Jogo de gavião:

 Todas as crianças, meninos e meninas, formam uma grande fila, cada um agarrando o corpo do colega da frente com as mãos. A brincadeira pode começar com a criança mais alta do grupo, representando o gavião. Este se posta à frente da fila e grita piu. Esse som representa a chamada do Gavião que quer dizer “estou com fome”. O primeiro jogador da fila estende a perna direita depois a esquerda para a frente e pergunta: quer isso? O gavião responde negativamente, repetindo a brincadeira com cada jogador até chegar à última criança. A está o gavião diz sim e parte para sua perseguição, correndo para qualquer lado da fila. Os demais jogadores tentam impedir que o gavião pegue o último da fila, contorcendo a “corrente” para a esquerda e para direita. Nesse momento os menores acabam caindo no chão, criando um grande alvoroço. Se o gavião conseguir atingir o seu objetivo, volta a seu posto para fazer uma nova tentativa. Quando conseguir pegar a presa, leva-a para um lugar escolhido como seu ninho, prosseguindo o jogo até que o último da fila tenha sido pego.


Sugestão de Algumas Brincadeiras:

SOL E LUA - üacü rü tawemüc’ü

Essa brincadeira também é conhecida em outras localidades com outros nomes como PASSARÁ DE BOMBARÉ. Crianças dispostas em coluna por um, segurando na cintura do que está à frente. Duas outras crianças, representando o SOL E A LUA, fazem uma "ponte", mantendo as mãos dadas acima. Cantando, as crianças passam sob a ponte várias vezes. Numa das vezes o Sol e a Lua prendem o último ou os dois últimos. Perguntam-lhe para que lado querem ir. A criança escolhe e vai colocar-se atrás do Sol ou da Lua. E assim continuam até terminar. Quando todas as crianças passam, têm-se dois partidos. A duplas mantém os braços dados, e todos mantêm-se segurando na cintura do colega da frente. Vão puxar-se, para ver que partido ganhará. Ganhará aquele grupo que conseguir "puxar" o outro. E puxam várias vezes, marcando ponto para quem consegue derrubar ou desarticular o outro partido. Nesse jogo vê-se não somente o uso da força. Surge a questão do poder de decisão, que é colocado em evidência. É dada à criança a opção de escolha do partido ao qual quer pertencer. Além disso é também trabalhada a noção de equipe, de conjunto, pois é todo um partido fazendo força para puxar o outro partido.

CABAS – Mãe

 As crianças são divididas em dois grupos: um de roçadores e outro que representa as cabas. Essas sentam-se frente à frente numa pequena roda, cada uma segurando na parte de cima da mão do outro, como se fosse o ninho de cabas. Cantam e balançam as mãos para cima e para baixo. Os roçadores fazem movimentos com os braços, como se estivessem roçando sua plantação até chegar próximo ao ninho de caba. Um deles, sem perceber bate no ninho e as cabas saem a voar e a picar os roçadores. É um salve-se quem puder.As cabas ou marimbondos são insetos muito comuns nas matas.

GAVIÃO E GALINHA - O’ta i inyu

Uma criança mais forte é escolhida para ser o gavião, ave forte e comedora de pintinhos. Outra criança representa a galinha, que fica de braços abertos, tendo atrás de si todos os seus pintinhos. O gavião corre para tentar comer um dos pintos, mas só pode pegar o último. A galinha tenta evitar dando voltas e mais voltas, impedindo que o gavião pegue seu pintinho. O gavião só pode pegar o pinto pelo lado. Não pode tocar por cima. Quando ele consegue, come o pintinho, ou seja, a criança fica de fora da brincadeira. Algumas vezes a criança passa a ser também gavião. Essa é uma brincadeira comum entre as crianças. Quase todos conhecem. Em outra localidade pode até mudar de nome, mas sempre há a figura do gavião como aquela fera que vem para comer os pequenos animais que não podem se defender.

MELANCIA – Woratchia

Crianças representam as melancias, ficando agachadas, em posição grupada, com a cabeça baixa, espalhadas pelo terreno. Existe o dono da plantação de melancias, que fica cuidando, com dois cachorros. Existe outro grupo, que representa os ladrões. Os ladrões vêm devagar, e experimentam as melancias para saber quais estão no ponto de colheita, batendo com os dedos na cabeça das crianças. Quando encontram uma melancia boa, enfiam-lhe um saco, e saem correndo com ela. É aí que o cachorro corre atrás do ladrão para evitar o roubo.

 VIDA 

Jogo de bola semelhante à "queimada". Dois partidos, em seus campos. Uma criança lança a bola e tenta acertar em alguém do outro partido. Se conseguir acertar e a bola cair no solo, a criança "queimada" sai do jogo.

CURUPIRA

Uma criança fica com os olhos vendados. A outra vem e faz com que aquela dê três voltas girando. Depois, ela pergunta: "que tu perdeste"? E ela responde "perdi uma agulha; perdi um terçado; E todas as crianças fazem suas perguntas. Quando chega a vez da última criança, esta pergunta-lhe o que o Curupira quer comer. Quando o curupira tira a venda e vê que não tem a comida que ele pediu, sai correndo atrás das crianças e todos saem em disparada para não serem apanhados. Quem for apanhado passa a ser presa do curupira ou vai desempenhar o seu papel.


JOGO DA ONÇA

Este jogo é jogado no chão, com o tabuleiro traçado na areia. No lugar de peças, os índios utilizam pedras. Uma pedra representa a onça e outras 14, bem parecidas, representam os cachorros. Ele é jogado por dois jogadores. Um deles atua como onça, com o objetivo de capturar os cachorros do adversário. A captura é feita como no jogo de damas. O jogador que atua com os cachorros tem o objetivo de encurralar a onça e deixá-la sem possibilidade de movimentação.

Disponível em: http://criancas.uol.com.br/novidades/ult2367u73.jhtm. Acesso em 26 de agosto de 2010. 

ATIVIDADE 4 

Professor aproveite para apresentar as crianças a diversidade dos brinquedos que os povos indígenas usam. Comente com a turma que as crianças indígenas usam materiais da natureza para confeccionar seus brinquedos. Proponha a confecção de brinquedos indígenas usando material natural ou reciclável. Um brinquedo que é bastante comum no universo das crianças é a peteca, proponha a confecção de uma peteca e a pesquisa de informações sobre como se brinca de peteca. As crianças irão ler as informações e destacar as variações da brincadeira da peteca. Em outro momento organize um campeonato de peteca com os alunos.



Material para confecção da Peteca:

Para confeccionar a peteca escolha alguns materiais de fácil acesso em sua escola/cidade. Pode-se usar folha de jornal, papel celofane de cores diversas, tecido, barbante, fita, penas coloridas, folhas secas grandes, areia, pedras pequenas, sementes, canudos, EVA etc. Após a escolha do material inicie a confecção da peteca. Recorte em círculo o papel ou tecido ou outro material para fazer a parte debaixo, coloque no meio areia ou pedra ou outro e encaixe as penas ou outro material em pé. Depois, segure a parte de cima e prenda com barbante ou outro.


Outra sugestão:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000000967/md.0000010720.jpgo de confecção de petecas:






Recursos Complementares

DICAS DE LIVROS

*O Jogo da Onça e Outras Brincadeiras Indígenas. Antônio Barreto, Mauricio de Araújo Lima. *PANDA BOOKS.
*Coisas de Índio. Daniel Munduruku.Callis.

Avaliação
Observar se os alunos:
 Valorizam as brincadeiras de origem indígena.
Compreendem e respeitam as regras das brincadeiras.
 Ler e interpreta imagens.



Fonte: Portal do professor:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22766http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22766


terça-feira, 17 de março de 2015

Atividades para Educação Infantil.

Atividades para desenvolver raciocínio na Educação Infantil






Fonte: Guia Prático da Educação Infantil - Editora Escala.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Projeto Trilhas: Canções: Marcha Soldado.


Caderno Trilhas: Canções


Planejamento:



Atividade: Texto Fatiado: Marcha Soldado




Recortaram e ordenaram a letra da música.




Ilustrando a música 


Confeccionaram o chapéu do soldado com papel craft e depois cantarm a canção.


Atividades realizadas  pela professora Roselaine Sakaguti da turma do 2º ano B. Planejamento referente ao caderno do Projeto Trilhas- MEC/NATURA 




domingo, 25 de março de 2012

Atividades com giz para Educação Infantil e 1ºano

Atividade Permanente: Atividades com giz


Objetivos:
- Promover momentos de vivência lúdica e socialização.
- Favorecer o aprendizado de regras.
- Trabalhar o movimento e a expressão corporal.


Conteúdo:
Movimento.


Anos:
Com as devidas adaptações, estas atividades podem ser feitas com turmas de creche ou de pré-escola.


Tempo estimado:
O ano todo, uma vez por semana.


Material necessário:
Giz (ou carvão) e pedrinhas.


Desenvolvimento:


Regras do caracol:

Para a creche:
Uma por vez, as crianças saltam, de casa em casa, em direção ao centro do caracol, que é o céu. Chegando lá, descansam e voltam à primeira casa. Elas podem pular com os dois pés e, para isso, as casas são um pouco maiores do que as usadas com as turmas do pré. Não vale pisar nas linhas ou fora.

Para a pré-escola:
As casas podem ser um pouco menores e numeradas e só vale pular num pé só. Cada criança lança uma pedrinha no 1 e começa a pular de casa em casa a partir do número 2. No céu, ela descansa e faz o percurso de volta, recolhendo a pedra e continuando os pulos até terminar. Já fora do caracol, ela lança a pedrinha no 2, no 3 e assim por diante. Quem pisar nas linhas, saltar fora, jogar a pedra na casa errada ou se esquecer de pegá-la perderá a vez.

Regras da toca do coelho:

Para a creche:
O número de círculos é igual ao de crianças. Cada uma se posiciona dentro de uma toca. Juntas, todas cantam o versinho "coelho sai da toca, um, dois, três!". No fim da frase, todos saem de seu círculo e procuram um novo o mais rápido que conseguirem. Nessa faixa etária, a simples troca de toca já é um desafio.


Para a pré-escola:
Há um círculo a menos do que o número de crianças. Elas tiram na sorte quem será a raposa, ou seja, o pegador. O restante da turma, depois de cantar "coelho sai da toca, um, dois, três!", trocam de casa enquanto a raposa tenta capturar um coelho. Quem for pego se torna o novo pegador.


Regras do labirinto:


Para a creche: 
Uma possibilidade é estabelecer um ponto no desenho, bem distante da criança, e pedir para que ela chegue até lá. O desafio é seguir apenas pelas linhas riscadas no chão.

Para a pré-escola:
As crianças tiram na sorte quem será o pegador, que começa o jogo no centro do círculo. Os demais participantes escolhem posições em outros lugares do circuito. Só é permitido andar e correr sobre as linhas. Ao encontrar um amigo, é preciso dar a volta e escolher outro caminho. Quem for capturado também passa a seguir os amigos. Vence o último a ser pego. Se a classe for grande, divida a turma em blocos para evitar congestionamentos.


Regras do circuito:


Para a creche: 
As crianças percorrem trilhas riscadas no chão pisando em linhas retas e curvas. A graça é variar os modos de completar os circuitos: caminhando depressa, pulando com os dois pés, andando de lado ou com as mãos dadas com um amigo.

Para a pré-escola: 
Além de ganhar círculos e elipses de diferentes tamanhos, o circuito pode conter elementos variados, incluídos pelo professor e também pelos pequenos. Alguns exemplos: colchonetes para cambalhotas, cordas que vão de um apoio a outro para que elas passem por baixo, túneis e rolos como obstáculos para saltos. No início da brincadeira, mostre como atravessar os obstáculos. Em um segundo momento, deixe trechos em branco para que as crianças inventem movimentos ou bifurque o caminho para que elas escolham entre um e outro desafio. Mais tarde, também é possível dividir a turma em grupos para que construam percursos sozinhos.

Avaliação:


De acordo com a faixa etária das crianças, observe se elas praticam os movimentos exigidos com mais qualidade, incluem novas expressões corporais em seu repertório, aproveitam as oportunidades de socialização para avançar em questões como colaboração e competição, conseguem seguir regras cada vez mais elaboradas e constroem jogos.

Fonte: Site da Revista Nova Escola
Consultoria: Ana Paula Yazbek
Pedagoga e capacitadora de professores do Centro de Estudos da Escola da Vila,
Fernanda Ferrari Arantes
Psicóloga, psicanalista e professora de Educação Infantil da Escola Viva.
Marcelo Jabu
Autor dos PCNs de Educação Física.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Folclore: Brincadeiras de rua - segunda parte

-Olá amigos, tudo bem? A Silvia Oliveira que visitou o blog recentemente e me deixou um recadinho, falou da importância de resgatarmos as cantigas de roda com as nossas crianças. Além das cantigas, as brincadeiras de rua e as brincadeiras antigas também são muito importantes para a formação delas e acreditem, muitas das nossas crianças não conhecem algumas das cantigas e brincadeiras que tanto nos alegravam quando éramos crianças. Como vocês já devem ter achado aqui no blog, tenho algumas músicas folclóricas (cantigas) lindas para trabalharmos com os nossos alunos. Hoje estou deixando a segunda parte das Brincadeiras de Rua que fazem parte de uma revista Nova Escola Especial, que está ótima e acompanhou um CD de cantigas de roda, que tenho há alguns anos. No ano passado postei a primeira parte com algumas brincadeiras legais do nosso tempo(nossa até parece que somos pré-históricos).
Vamos lá é só juntar as duas partes, relembrando,ensinando e brincando com elas.......


BRINCADEIRAS DE RUA. PARTE 2
clique na imagem para ler e copiar.



Fonte: Revista Jogos e Brincadeiras - 90 sugestões para brincar e aprender - Revista Nova Escola.

As imagens ficaram feias, não sei o que aconteceu, acho que foi o scanner. Tchau!!!! Beijos e até mais. Zélia.


* O LINK DA IMAGEM FOI ARRUMADO! CLIQUE PARA AMPLIAR!!!

domingo, 17 de janeiro de 2010

Atividades que propiciam o desenvolvimento infantil - parte 1

Brincadeira Infantis - Parte 1




Olá td bem? Estou com uma Revista Educativa muito boa, e vou postar algumas atividades excelentes para trabalhar com a meninada, principalmente neste início do ano para trabalharmos com a integração do grupo, e você vai perceber quantos conteúdos podem ser trabalhados nestas situações lúdicas, e as crianças nem percebem que estão aprendendo.

É incrível no final do dia letivo elas olham pra você e dizem que hoje não fizeram nenhuma atividade, por isso, eu costume sempre antes de fazer qualquer atividade com elas, seja em sala com livro, papel, artística ou lúdica, dizer o que vamos aprender com aquilo. Assim eles não pensam que "não aprenderam nada" naquele dia.


1-) Brincadeira da Almofada:

Objetivo: Desenvolver o equilíbrio, a percepção visual, a organização espacial e a obtenção de estimativa do espaço (cálculo de distancia).

Materiais: Lenço e 1 almofada.

Espaço: Pátio externo ou sala livre.

Faça um círculo com as crianças, e em seguida, peça que todas sentem no chão.

Escolha aleatoriamente uma criança, entregue a almofada em suas mãos e explique que ela deve jogá-la para o alto (dentro do círculo). Executado o movimento, peça para a mesma criança observar onde a almofada caiu e dizer quantos passos são suficientes para se chegar até ela, partindo do seu lugar no círculo.

Em seguida, peça para a criança se levantar, vede seus olhos com o lenço e explique que, ela deve se dirigir para a almofada e sentar. Se não conseguir, tire a venda de seus olhos, posicione-a em seu lugar anterior e peça para que ela repita o processo para reavaliar sua estimativa.

Observação: O ideal é formar formar círculos com poucas crianças para que todas participem da atividade.

2-) Vai e Vem

Objetivo: Desenvolver a agilidade e a organização espacial.
Material: Nenhum.
Espaço: Pátio externo.


Faça um círculo, com todas as crianças sentadas no chão, exceto uma, que deve ficar de pé, fora da roda.

Explique que a criança que está fora do círculo deve correr ao redor dele e bater nas costas de um amiguinho e dizer "Vem" ou "Vai", de acordo com a sua vontade.

Se ela falar "Vem", a criança que recebeu a batida deverá correr atrás dela, para pegá-la antes de ter seu lugar ocupado no círculo. Se for dito "Vai", a corrida é em sentido contrário, visando ocupar novamente seu lugar no círculo.

Quem fica em pé, continua a brincadeira batendo no ombro do outro amiguinho e, assim, sucessivamente.

Obs. Quando diminuir o interesse do grupo, não insista em continuar. Proponha outra atividade.

Fonte: Coleção Educativa Especial - Especial Atividades - Editora Edminuano.

Depois deixo outras atividades, está muito tarde preciso dormir, tchau. Zélia.

Se gostou deixe um comentário pra mim, tá.