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Mostrando postagens com marcador bebê. Mostrar todas as postagens
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terça-feira, 5 de março de 2013

Retorno (de novo)!

Bom dia!
Enfim separei um tempo pra postar por aqui!
Em resumo, meu bebê está com 1 ano e 8 meses; despertei para o desenvolvimento de outras áreas da vida, como a feminilidade; aprendi a cuidar da pele, maquiagem, cabelo... Hoje eu mesma faço minha unha! Reviravolta!
E agora retorno com novidades! Além das costuras, do ponto cruz, decidi aprender bordado livre! Já arranhava uns pontos básicos, mas agora tenho aulas!!! Não sei se vcs conhecem a Ana do Bordados daAna... Ótima!!!! Tenho de praticar bastante!!!! Mas é uma delícia!!!!
Para não postar de mãos abanando, a foto é de uma almofada q acabei de fazer para minha sobrinha q tem 1 mês de vida *-* ... Muito linda e cheirosa!
Bom, acho q já falei muito... Também... Tanto tempo longe... E vcs, como estão?!
Bjks

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Mãe de bebê de quase 4 meses...

Ri muito!
 Soy yo!



Beijos!!!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Sono do bebê



Uma amiga me mandou um email super interessante e que acrescentou à minha conduta do Aleitamento Materno em livre demanda, sacrifícios recompensadores, aconchego e muito amor aos nossos bebês. Sei que há diversas formas de se manifestar amor aos nossos pequenos, mas uma das formas é essa! O Heitor dorme sozinho, dorme mamando e dorme embalado (esse mais raro, normalmente complemento durante o caminho para o berço... lol... minhas costas dóem muito... nada de lol...). Então, me identifiquei bastante com o texto dessa neurocientista!
Sou Pró-Parto Normal Humanizado, Pró-Aleitamento Materno, Pró-Shantala, Pró-bebê!!!
Espero que vocês gostem!!!


Fonte: Guia do Bebê

Dra Andréia C. K. Mortensen
É membro da Internacional Society for Neuroscience (SFN) e da Associação Americana do Coração e Traumas Cerebrais (AHA). Mãe de Lucas, 6 anos e meio, e Isabella, 2 anos, estudou e pesquisou sobre sono de bebês e crianças.

http://guiadobebe.uol.com.br/dra-andreia-c-k-mortensen/

A natureza do sono do bebê

Após a leitura do artigo "O mau sono do filho pode ser culpa dos pais", publicado no site Guia do bebê em 03/03/2010, gostaria de fazer alguns comentários.
O artigo ressaltou que a raiz de muitos problemas de sono estaria no fato de os pais auxiliarem seus bebês a adormecerem e concluiu que eles deveriam ser treinados a fazê-lo sozinhos.

Tenho algumas críticas a esse raciocínio:
PRIMEIRO, é importante entender que essa inabilidade do bebê de adormecer sozinho, sem ajuda, é de sua natureza. Antes de 2 ou 3 anos não há maturidade neurológica para tal. Então, ao 'treinar' um bebê a adormecer sozinho estamos passando por cima de sua natureza do desenvolvimento, que acontece em fases, em um aprendizado longo e complexo. A matéria parte do princípio de que é preciso condicionar os bebês a não solicitarem aconchego à noite mesmo quando tivessem necessidade, como se uma exigência para um bom sono bom seria apressar a independência do bebê.
SEGUNDO, as funções do choro, do embalo e do apego devem ser levadas em consideração.
O choro - No início da vida, o choro tem um amplo espectro de funções: bebês choram por fome, necessidade de contato físico, frustração, outras necessidades físicas e emocionais. O choro de frustração não pode ser considerado falso por não apresentar uma razão física visível. Experimentos clássicos mostraram que simplesmente pegar o bebê no colo funciona perfeitamente como uma forma de parar o choro, ainda que eles estivessem famintos (1,2). O choro atendido pelos pais tem importância fundamental para a formação de vínculos e estabelecimento do laço afetivo familiar (3).
O embalo - O bebê precisa ter confiança máxima, conforto, segurança e outros sentimentos mais complexos em quem lhe está adormecendo, que levam ao relaxamento relaxamento físico e mental. A mãe acalenta o bebê com um embalo ritmado, lento, afagos leves e ao som de uma melodia delicada e sussurrante de sua voz, e com isso o bebê se entrega e adormece. Deve-se lembrar também que embalar o bebê lhe confere estímulos sensoriais necessários ao estabelecimento do tônus muscular.
O apego - O colo e o apego, em conjunto com o embalo e a amamentação, são fatores críticos para a continuação do desenvolvimento do bebê fora do útero materno. O bebê humano nasce em desamparo e dependência quase absoluta e necessita ser visto e ouvido por sua mãe ou por outra figura de apego primário, de quem procura e espera uma relação recíproca, na qual seus próprios sentimentos iniciais são retribuídos (4). O bebê 'come amor' como se fosse comida e também a sensação de estar rodeado, contido, visto e seguro (5).
Uma criança que se agarra a um adulto não está sendo mimada nem querendo chamar atenção, mas sim está tentando reduzir o seu alto grau de excitação física e seus elevados níveis de substâncias químicas estressantes, como o cortisol e, ao mesmo tempo, tenta ativar as compostos químicos cerebrais que produzem sentimentos de bem-estar, como a ocitocina. Sua mãe é sua 'base neuroquímica' infalível.
Obrigar a criança a ser independente antes de ela estar geneticamente madura para tal é uma provável causa do surgimento de um apego prolongado, enquanto que a criança que recebeu o cuidado amoroso protetor com sua dependência natural reconhecida estará apta a aperfeiçoar suas potencialidades primitivas de crescer, integrar-se, adaptar-se às exigências do ambiente, desenvolver outras relações interpessoais, habilidades sociais, de convivência e aceitação do outro e de preservar a vida.
TERCEIRO, técnicas conhecidas como 'choro controlado' e variações em que o choro do bebê é ignorado não oferecem garantias de noites de sono ininterruptas. Tal fato foi, inclusive, revelado em uma pesquisa recente na qual, apesar de 69% dos pais acreditarem que essa técnica funcionaria, somente 1/6 dos pais disseram que ela eliminou completamente os despertares noturnos. (6)
Ainda, pesquisas revelam que quando a criança cumpre um ano, as mães que haviam atendido rapidamente o seu choro, tinham filhos que choravam muito menos que aquelas que haviam optado por deixá-los chorar (7).

QUARTO, é mito que bebês que são treinados a dormir a noite toda nunca mais acordariam. O bebê muda constantemente conforme seu desenvolvimento e isso interfere em seu sono. Então, é falaciosa a prescrição de soluções eternas para que a criança dormir a noite toda, porque sempre que há mudanças em sua vida (como entrada em escolinha ou mudança de professora, um atrito com amigo na escola, mudança para nova casa, férias, doença, saltos de desenvolvimento e outros) há provavelmente uma causa emocional para a mudança no padrão de sono. Nesses casos, é hora de direcionar todas as atenções a seu filho para que se sinta emocionalmente seguro de as boas noites de sono voltarão.
QUINTO, a pesquisa citada (publicada originalmente em 2009 na revista "Child Development") tem falhas metodológicas e erros de abordagem que não foram citados. Somente 85 famílias foram entrevistadas e isso torna a amostragem não significativa. Além disso, o texto não deixa claro qual foi a porcentagem real de casais que se adequaram às conclusões do grupo (se a margem de diferença for muito baixa, o estudo deve ser refeito com grupo de amostragem mais amplo).
Os próprios autores concluem no final do artigo que, pelo fato de os dados serem baseados em amostras não-clínicas, todas as implicações clínicas devem ser melhor examinadas adiante, em condições clinicas. Os autores ainda discutem que os dados devem ser melhor explorados em outras culturas e em amostras com mais variados status socioeconômicos para testar sua valia em ambientes que tenham diferentes expectativas, filosofias e valores em se tratando de práticas de educação dos filhos em geral e do sono dos bebês em particular.
Portanto, a abordagem dos pesquisadores passou por uma linha de pensamento que não considera diferentes culturas, crenças e individualidades. Os pesquisadores concluem que todas essas são características limitam a generalização dos resultados. Ainda mais, as associações relatadas entre o sono e cognições maternas foram baseadas em percepções subjetivas e podem ter sido influenciadas pela variância do método compartilhado.
Esses aspectos não foram incluídos no artigo que, portanto, não relatou com acuidade o que foi descrito na pesquisa.
FINALMENTE, o artigo publicado continua a oferecer problemas na parte 'Avisos' de hábitos possivelmente perniciosos ao sono.
Alimentá-lo fora do horário? Não é possível, posto que o bebê pequeno precisa mamar em livre demanda para garantir que tenha todas suas necessidades de nutrição e também de sucção não nutritiva saciados. Não há conselho mais prejudicial para o estabelecimento e continuidade da amamentação e, consequentemente, para a saúde dos bebês, do que amamentar com horários predeterminados.
O artigo condena que o bebê durma com seus pais. As conclusões do artigo não consideram bases antropológicas, culturais e tampouco fisiológicas.
O co-leito ou cama compartilhada é algo praticado desde os primórdios da raça humana. A necessidade do bebê humano de estar em contato físico com a mãe vem dos tempos em que o ambiente era perigoso e a sobrevivência dependia de contato direto com sua mãe. Somos parte dessa descendência. Além disso, a cama compartilhada é comprovadamente de auxílio para estabelecimento da amamentação e tem efeitos positivos no estabelecimento de ritmos respiratórios, na regulação de padrões de sono, da taxa metabólica, de níveis hormonais, da produção enzimática (ajudando na habilidade do bebê de lutar contra doenças), na taxa de batimentos cardíacos e no sistema imune (8, 9, 10). Pode também ajudar a atender necessidades emocionais do bebê e da criança mais facilmente, levando em consideração os picos de crescimento, a crise de ansiedade de separação que se inicia por volta dos 8 meses e outras fases que vão além do primeiro e segundo ano de vida, nas quais o contato íntimo com a mãe faz toda a diferença.
Portanto, ter um conceito previamente fechado, contrário a um arranjo de sono, pode dificultar a família a lidar com as necessidades que o bebê e a criança manifestem.

ALGUMAS RECOMENDAÇÕES QUE EU DARIA AOS PAIS SERIAM:
- Investigue em que lugar o bebê dorme melhor: na mesma cama com os pais, no berço em outro quarto, no berço no mesmo quarto porém distante da cama do casal, no berço no mesmo quarto junto à cama? E onde você dorme melhor? Finalmente, onde você gostaria que seu bebê dormisse? A gama de variações possíveis é grande, pode-se tentar alguns dos arranjos até descobrir como toda a família dorme melhor.
- Alterne maneiras de auxiliar o bebê a adormecer, nem sempre mamando (a não ser nas primeiras semanas quando é impossível manter um bebê acordado após as mamadas), nem sempre embalando, às vezes peça para papai entrar na jogada! Ao aprender que pode adormecer de várias formas, é menos provável que o bebê faça associações fortes de sono que podem levá-lo a requerê-las no meio da noite.
- Reconheça os sinais de sono do bebê: esfregar olhos, bocejar, diminuir atividades, ficar irritado, olhar parado, chorar, em alguns casos, gritar. Crie rotinas de acordo com o cansaço e a necessidade de sono da criança (que vai mudando conforme a maturidade), ou seja, uma sequência simples de eventos que ajude a criança a identificar que a hora do sono está por vir.
- As sonecas são importantíssimas para o desenvolvimento do bebê e para o sono noturno. Ao contrário do que se pode pensar, um bebê exausto luta contra o sono e tem dificuldades de permanecer adormecido. Para serem restauradoras, as sonecas diurnas devem durar pelo menos 1 hora, em média, para bebês maiores de 4 meses. Se o bebê não dorme espontaneamente esse tempo e acorda aborrecido, precisa de ajuda para prolongar as sonecas. Você pode usar um slinge deixar o bebê dormir nele. Se ele dorme em berço ou cama, preste atenção: quando acordar, tente colocá-lo para dormir novamente o mais rápido possível. Às vezes, ficar por perto para intervir antes de o bebê acordar completamente é aconselhável. Esse processo pode ser demorado, mas vale a pena, pois o bebê vai aprendendo a emendar ciclos de sono e tirar sonecas mais longas, que são importantes para um bom sono noturno também.

Referências
1- Wolff, P.H. 1987. The development of behavioral states and the expression of emotion in early infancy: New proposals for investigation. Chicago: University of Chicago Press. (1987).
2- Our Babies, Ourselves. How biology and Culture shape the way we parent. Meredith F. Small. Anchor Books. (1998).
3- Tocar: o Significado Humano da Pele. Ashley Montagu. Ed. Summus. (1988).
4- Bowlby, J. (1969,1982) Attachment [Vol. 1 of Attachment and Loss]. London: Hogarth Press; New York, Basic Books; Harmondsworth, UK: Penguin (1971).
5- Babies and Their Mothers : D.W. Winnicott. Merloyd Lawrence. ( 1996).
6- Lynn Loutzenhiser, Regina Leader-Post. Have you been awake all night, trying desperately to put your child back to sleep, or does your little one sleep like a baby? The study is being done in collaboration with a contributing editor to Today's Parent magazine. The survey can be found at http://uregina.ca/~loutzlyn/Research.html. (2009).
7- Margot Sunderland, The science of parenting. DK Publishing Inc. (2006).
8-J. McKenna et al., Bedsharing Promotes Breastfeeding, Pediatrics 100, no. 2: 214-219. (1997).
9- J. McKenna et al., "Sleep and Arousal Patterns of Co-Sleeping Human Mother-Infant Pairs: A Preliminary Physiological Study with Implications for the Study of the Sudden Infant Death Syndrome (SIDS)," American Journal of Physical Anthropology 82, no. 3, 331-347 (1990).
10- A Reasonable Sleep. Evolution suggests that if we sleep with our babies, we might help some of them escape sudden infant death syndrome. By Meredith F. Small DISCOVER 13:4. Medicine. (1992).
Esta página foi publicada em: 18/03/2010.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Livro de maternidade/diário do bebê

Ao pensar em livro de assinaturas, pensei no desperdício de um só com essa finalidade e na minha falta de espaço físico em casa para guardar livro de assinaturas (maternidade) e diário do bebê. Também queria um livro para quem visitasse o Heitor escrever um recadinho... Então fiz em um só e chamei de Livro do Heitor.
Falta escrever e colar muitas coisas e atualizá-lo, mas o que vale é a intenção.
xoxo e bom fim de semana!

Comprei um caderno sem margem de promoção, escolhi os tecidos, bordei o título e montei a capa.

Frente





Verso



Dentro



Aberto



segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O que faço com esse bordado???

Tá, a primeira coisa é óbvia, como o Heitor nasceu, devo bordar o peso e a estatura...
e depois?!?! Almofada? Quadro?... ainda não sei...


Bom, aguardo sugestões!!

Beijos!

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Caixa de tecido e festinha temática!!!

O objetivo foi fazer uma divisória de gaveta grande para colocar as fraldas de pano e cueiros...



... mas como sobrou tecido do corte, fiz a pequena e aproveitei como porta-fraldas!!!




Os moldes foram tirados do livro Tilda: Sew Sunny Homestyle


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Heitor

Para quem não sabe, Heitor é o meu bebê. Vou falar um pouco sobre ele...
O Heitor é o bebê mais lindo do mundo (como toda mãe diria do seu próprio filho .... rs), mais lindo ainda pq deixa a mãe dele fazer os bordadinhos q ela tanto ama!!! rsrsrs
Tem 2 meses e 10 dias, é risonho, durinho (segundo a avó dele, ele muito firme para a idade) e dorme sozinho (depois de treinar bastante)... mas está cheio de brotoejas, coitado... e isso é o q me chateia um pouco... acho q ele é muito calorento igual ao pai... está na fase do início dos barulhinhos e a ensaiar para gargalhar (é engraçado, pq ele treina sozinho... bem, sozinho não... os bichinhos do móbile do berço participam!!!).

Falando nele...
Tive um pesadelo horroroso hoje...




Eu pedia para minha irmã o levar para a natação (q chique), pq eu tinha algo muito importante para fazer. Quando cheguei, perguntei: - Irmã, cadê o Heitor?
- Ué, tá na natação
- Como assim? Vc não ficou com ele lá? (angústia, ansiedade, preocupação em ascenção)
- Não...
- Mas ele só mamou às 8:30!!! Ele deve estar faminto!!! Vamos lá pegá-lo! (sentimentos quase no topo)
- Ilka, agora não adianta! O trânsito está horrível. Depois a gente vai.
Cheguei lá (não sei como) e estava cheio de gente, a piscina cheia (tinha de estar, né...), tinha até uns bebês soltos na água (!!!!) e eu procurei esse bebê por todo lado e nada (sentimentos no clímax)... até q uns fisioterapeutas disseram q um bebê tinha sido levado para o hospital com traumatismo craniano e outro com desnutrição e eu:
- Imagina! Meu filho veio pra cá normalzinho!!! Não pode ser ele, ele tem 59cm!!! (???)
Aí eu acordei chorando... e chorei mais um pouco qdo contei pro maridão....

Deeeeeus me livre desses sentimentos!!!!! Como uma amiga diria, vivenciá-los em sonho pra não experimentá-los na realidade...
Espero...

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Lixeira 2 - verso

O verso daquela lixeira do kit de higiene do Heitor. Por insistência do pai, tinha de ter alguma coisa de carrinho no quarto dele (pq o filho dele é maaaacho! rs coisas de homem...).
Esse gráfico é da Labores de Ana Baby... achei muito fofo! Ainda tem um caminhão, mas esse está na lista de espera para bordar!!! rs






Bjus e uma ótima terça-feira para todos!!!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Kit de higiene cont.

O Heitor tem dois kits de berço: um eu fiz e o outro, por não ter dado tempo de fazer outro, comprei. Para combinar, fiz um kit de higiene frente/verso de acordo com o kit usado. Na bandeja, colei tecido verde de poá no mdf que combinaria com os dois. Para forrá-la, fiz duas frentes para combinar de acordo com o kit usado. Assim economizei o espaço que não tenho no meu apê (rsrsrs).




Como vcs fizeram o kit de higiene dos seus babies ou encomenda??

E aí, como vcs economizam espaço?
Contem para nós!
Bjus