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Coletores Menstruais
A-D-O-R-O meu Mooncup.
Não consigo viver sem.
Eu tenho o fluxo bem grande. Precisava, por exemplo, trocar de absorvente durante a madrugada, umas 3 vezes, senão encharcava e ficava uma meleca total na cama.
Com o Mooncup, eu não vou esvaziar de madrugada, a não ser raras vezes.
Eu contei (?) que esqueci/perdi meu outro Mooncup quando vim para cá e fiquei um mês sem. Comprei um pacote de absorvente comum e quase me matei. O cheiro é terrível, o lixo do banheiro ficava horrível, fora que vazava total, saía do lugar (perdi a prática totalmente), enfim. Meu coletor novo chegou no meio do período, graças a Deus, e eu pude viver novamente.
Precisa pegar uma leve prática na hora de colocar e tirar, mas isso, nas duas primeiras menstruações se pega. Precisa fazer um U, colocar, soltar e ver se ficou bem preso. Na hora de tirar, se precisar, dá uma apertadinha de leve que o vácuo sai e o coletor sai.
Se sujar a mão, e no começo vai sujar, é só lavar.
Não precisa lavar toda vez que vai ao banheiro. Não precisa esvaziar toda vez, a não ser que esteja nos dias mais intensos.
Usar o banheiro para deficientes é uma boa pedida, para quem está fora de casa. Senão passa um papel higiênico e manda bala.
Ou nem tira.
Não precisa ferver, nem lavar com sabão toda hora. Eu lavo com sabonete uma vez por dia, no banho. De resto, água quando dá. Se não dá, vai assim mesmo.
Dá pra fazer tudo com ele. T-U-D-O.
E eu, muitas vezes, não lembro se coloquei de volta ou não, de tão confortável que é: praticamente um nada.
Preciso checar, muitas vezes. E ele está lá. Quietinho.
A-D-O-R-O!
Com o que você limpa sua casa?
Pilhas...
Lixooo!
Sobre fraldas...
As meninas lá estavam comprando muita fralda, muita, mesmo. E 90% das compras conjuntas eram importadas.
E isso me fazia ficar com uma coceirinha na mão para falar, mas sempre fui deixando para depois, e depois... e não o fiz até agora.
A verdade é que meus meninos usaram fralda de pano. O João começou com mais de um ano e meio (e usou até os quase 3) e o Zé desde recém nascido. Como eu engravidei na Espanha e lá as fraldas de pano são super high tech, de material orgânico, local, PUL super respirável, enfim..... não tive nenhuma reclamação. Nunca. A variedade era enorme, tanto de modelos, quanto materiais, lojas, fábricas, botões, velcros, pins, .....
No Brasil, verdade seja dita, eu não conhecia ninguém que tivesse usado. Eu não usei fralda de pano. Minha irmã também não. Minhas primas, meus sobrinhos, meus afilhados, os filhos dos amigos, filhos dos conhecidos dos conhecidos dos conhecidos....
Ninguém. Por ter essa demanda baixa, acho normal, normal que a indústria brasileira esteja só começando. Normal que não exista a diversidade que existe lá fora. E que a qualidade não seja a mesma.
Que eu saiba, são 3 produtoras: a Baby Slings, a Mamãe Natureza e a Lilith. Se tiver mais alguma, deixe nos comentários ou no meu e-mail que a gente aumenta a lista.
As 3 têm propostas super boas, inteligentes e conscientes, mas eu nunca testei nenhuma delas.
Conheço mães (e bebês, claro) que se adaptaram lindamente a uma ou a outra delas, às vezes a todas. E também conheço mães que não se adaptaram por motivos variados, mas que tentaram e tentaram e tentaram.
Elas disseram várias coisas sobre as fraldas nacionais e importadas, com as quais eu concordo:
-Comprar nacionais é mais ecológico e melhor para nós. Assim, a nossa indústria tem a chance de crescer e se desenvolver. Algum dia, eu tenho certeza, ela chega à qualidade das fraldas de fora;
-Comprar só o número necessário também é o ideal. Ter mais do que se usa não é ecológico e nem econômico;
-Procurar fraldas usadas é o que há! É mais ecológico, mais econômico e você ainda conhece quem usa/já usou;
-Procurar na indústria nacional alguma opção é ideal, mas não é a única opção. Não se adaptou com a marca 1, tenta com a 2. Não gostou da 2, tenta a 3.... Se não se adaptar a nenhuma, antes de voltar às descartáveis, ainda é desejável comprar importada! E eu acho difícil não se adaptar à uma das milhares de marcas que existem pelo mundo afora;
-E, sem dúvida nenhuma, usar fralda que machuca o bebê pela ecologia não é legal. Eu não usaria nada que machucasse algum dos meus filhos, mesmo que fosse a única coisa que eu pudesse fazer pelo planeta, pelo bem da humanidade ou o que quer que seja. Precisa ser bom para nós, para eles e para o resto do mundo, né? Só não vale generalizar! Não é porque não foi boa para seu primeiro filho que não vai ser para o segundo. Cada criança é uma, cada corpo é um e cada fralda cai de um jeito em cada criança.
Só mais um adendo: se não funcionar, se não gostar, não jogue no lixo ou deixe guardada! Doe, venda, empreste! Vai servir para alguém, com certeza!
Comida: com ou sem carne?
Eu não como, quando tenho escolha. Se vamos comer fora, por exemplo, e não tem nenhuma opção vegetariana, eu como carne.
Meus filhos comem normalmente na escola, em restaurantes ou quando minha mãe cozinha. E meus pais são carnívoros impossíveis de corrigir.
Nem ia mais escrever sobre a carne, porque se eu não consigo mostrar nem para os meus pais os problemas disso, imaginem para quem nem me conhece?
Mas enfim, vou escrever. hehe.
A carne comum traz alguns problemas para quem come, porque os bichos levam hormônios, antibióticos, comem só porcaria.... E quem come a carne deles, come tudo isso junto.
Existem artigos dizendo que a carne (seja ela orgânica, caipira ou convencional) causa várias doenças. Você pode procurar por aí ou começar por aqui. Obviamente, como é um site pró vegetarianismo, os artigos são todos com o objetivo de demonstrar o bom de viver sem carne.
Quanto aos peixes, bom, eles vivem na água. A água, hoje em dia, não está lá limpa. Os que vivem mais no fundo, os mais ao topo da cadeia alimentar estão mais contaminados.
E, se buscar por aí, você vai encontrar artigos que dizem que a carne é necessária, que somos seres onívoros e precisamos comer de tudo.... bla bla bla. Cabe a cada um decidir o que acredita que seja melhor.
Também tem o problema com os animais em si.
EU (eu, eu eu) não acho justo que um animal seja criado sem poder se mover, sem poder andar, sem poder deitar, sem poder virar a cabeça, sem sentir o vento, a luz do sol, sem contato com a mãe ao nascer, sem ser amamentado (no caso dos mamíferos, claro), porque a carne fica mais gostosa, porque assim se produz mais, enfim. Não acho justo uma galinha ser trancada em uma gaiola junto com tantas outras galinhas que elas não conseguem nem encostar os pés no fundo da gaiola. E que, de tão estressadas que ficam, elas comecem a se bicar e se machucar. E que seus bicos e garras sejam arrancados para preservar a carne. Também não acho justo um bezerro ser alimentado com sangue bovino e restos de leite para que nós tenhamos o leite (DE VACA) em casa. E não acho justo um porco ser criado em um cercado mínimo, até ficar tão gordo que não aguenta ficar em pé. Um bicho tão inteligente como os porcos são.
Claro que, animais criados nessas condições não ficam bem. Eles ficam estressados, liberam hormônios ruins, ficam doentes e a gente come isso tudo. Claro, isso não pode fazer bem.
Os peixes, apesar de não gritarem nem chorarem, também sofrem. Eles morrem asfixiados. Muitas vezes, em alguns lugares ou em restaurantes chiques, são preparados vivos para que cheguem super frescos à mesa. E vão sendo comidos enquanto ainda tentam sobreviver.
E, por último, o problema ambiental da carne.
Animais criados soltos, livres e sem remédios, não, porque eles sempre existiram, né? Mas os animais criados em cativeiro, de maneira precária, sem higiene, sem saúde, esses são grandes grandes grandes ameaças ao planeta! Na verdade, não eles, mas quem cria e quem consome, han. Os bichos são vítimas.
Para começar, precisa criar muitos bichos em pouco espaço. Se tinha um espaço x, é nesse espaço. Se não tinha, vamos derrubar floresta para botar os bichos lá, né!
Como os bichos podem acabar brigando, eles cercam um por um, separados em espaços mínimos, ou colocam tantos no mesmo espaço que eles não conseguem nem machucar uns aos outros.
Os animais não conseguem se mexer, ficam estressados e começam a se machucar (se morder, bater a cabeça na parede, essas coisas). Primeiro, para evitar infecções, tacam antibióticos (e antibióticos demais acabam criando vírus e bactérias cada vez mais fortes, diferentes, mutantes. Vide as gripes aviárias e suínas). Depois eles cortam as garras, os bicos, enfim. Fazem o que podem para que os animais não se machuquem.
Para que os bichos cresçam logo, vai hormônio. Sintético.
E, claro, os bichos têm suas necessidades: eles urinam, defecam, ruminam, soltam gazes. E nisso, eles liberam os antibióticos, os hormônios, os gases do efeito estufa, tudo por aí. E isso fica poluindo solo, água, ar....
Além de usar muita, muita água, porque os bichos bebem água (claro) e precisam ser lavados (e ter seus ambientes levemente lavados, porque eles jogam água, não lavam, né?).
E os animais precisam ser abatidos, depenados/depelados, cortados, transportados, embalados, etiquetados, cortados, temperados, grelhados, assados, fritos..... E nisso vai combustível, plástico, mais lixo (os restos dos animais, por exemplo), gás, óleo, sei lá mais o quê. E isso não é barato.
Esse gráfico da SVB é bonitinho. Não tenho certeza se os dados são 100% certos, mas só indo pela lógica, a gente vê que o custo não é, nem de longe, baixo.
A pesca também não é inócua! Alguns peixes, como o salmão e o atum (famosos pelos sashimis e sushis, han?) estão em extinção. A gente destrói toda uma cadeia alimentar equilibrada, o mar fica descompassado. Fora o cação, que é o tubarão, em extinção, sim, e que só é pescado pela barbatana. Muitas vezes se tira a barbatana do bicho e joga ele de volta vivo no mar, para ele afundar e morrer lentamente, já que ele não consegue nadar sem a barbatana. Além de cruel, é poluente.
Então, EU (eu, eu eu - Ana B, desculpe pelo plágio, hehehe) acho que nós PODEMOS comer de tudo: não precisamos. Se for para comer carne, que comamos uma carne boa: orgânica, de criação livre. Se for para comer outra carne, melhor ficar sem.
Xampús, condicionadores, sabonetes, pastas de dentes....
Ela conta a experiência dela com o desuso desses produtos: ela trocou esses produtos por coisas naturais de verdade.
Por exemplo, ela trocou o xampú por uma solução de água com bicarbonato de sódio. E o condicionador, por uma de água com vinagre.
Eu já fazia um pouco: sabonete praticamente não uso. De verdade. Uso uma esponja e água. Desodorante, nunca usei. Ainda uso hidratante, mas estou procurando alternativas que não sejam muito melequentas e oleosas.
Outra coisa: estou há duas semanas sem pasta de dentes. Escovo só com água, mesmo. No começo, usava bicarbonato de sódio direto, mas descobri que não precisa. Uma vez a cada 3, 4 dias eu escovo com bicarbonato de sódio e no resto, só com água. Ninguém notou a diferença. E olha que o pessoal aqui de casa é chato com bafo. hauhaua.
E essa semana tentei usar o bicarbonato para lavar a cabeça. No terceiro dia, meu cabelo estava tão duro e oleoso que não tive opção: xampú. Mas eu não desisti. Vou tentar novamente. heheh. E procurar alternativas, afinal, eu tenho cabelos oleosos, mesmo.
Para completar, Sonia Hirsh fez esse e esse post sobre um emplastro de inhame para a pele. Eu vou testar, sem dúvida. Depois conto como foi.
Depois de uma semana de "folga"....
Semana retrasada não vi nada, desculpem. hehe.
No Mamãe Passou Açúcar em Mim, esse post sobre as lâmpadas ecológicas e o efeito na saúde. Vamos usar, claro, mas vamos mantê-las a, pelo menos, 30 cm de distância de nós.
No Ecoblogs, essa lanterna movida a força mecânica! Linda!!!! Eu preciso.... OK, não preciso. Mas que quebra um galho, quebra, hein? Nada pior que descobrir que a pilha da sua lanterna acabou na hora em que você mais precisa....
E no Futuro do Presente, a história da água engarrafada. Você toma? Melhor parar....
OK, se não quer parar, pelo menos veja o vídeo. Aqui embaixo.
Uma dica rapidinha....
Para quem usa loção tônica, adstringente, demaquilante, etc. Qualquer uma dessas coisas que exige um algodãozinho, sabe?
Eu tenho uma pele oleosa de dar dó. No inverno, eu fico pingando óleo. No verão, então, nem se fala.
Então, eu uso. Ainda não achei um que passasse na minha lista de ideais, mas eu uso.
E morria de dó de gastar uma bolinha de algodão para isso. Então, fui diminuindo. Isso já faz tempo, bem antes da onda eco. Eu comecei usando a bolinha pela metade. Depois um quarto. E um oitavo....
E eis que há uns 2 meses, eu pensei: ei, por que eu não tento usar um lencinho de pano? Pois peguei uns lencinhos de algodão velhinhos, furados e tal, cortei em pedaços de 10cm x 7cm e pronto. Uso, depois coloco para lavar em qualquer máquina de roupa e não jogo mais algodão fora.
Até para tirar lápis de olho e rímel, funciona! (e eu tiro com azeite)
Na semana passada....
E por aí...
- No blog Casinha na Árvore, esse post com uma tabela super útil: a das frutas e as estações. Comer frutas da época é mais gostoso e mais ecológico, né?
- No Crianças na Cozinha, um post com uma receita de pipoca de verdade, que todo mundo merece; e uma receita de mostarda, que eu amo amo amo. hahah.....
- No Ecoblogs, cadernos com capas de LPs! Lembram deles? E fica lindo!
Voltando!
Mas essa semana volto para escrever na quarta e na sexta.
- No Deixa Sair, um post ótimo falando sobre os coletores mentruais e outro sobre a musculatura íntima da vagina. Valem muito a leitura.
- No Ecoblogs, esse post com um link para fotos com o lixo do carnaval no litoral. E eu pergunto: isso é coisa que se faça? Falta de educação, já nem se fala, mas é o quê? Nem sei dizer. Irresponsabilidade, falta de consciência, álcool demais na cabeça? Imperdoável!
- E ainda no Ecoblogs, esse post sobre brincadeiras com caixas de papelão. Eu adorava..... Meus filhos adoram! E os seus?
Sumindo....
Os três estão gripados, e é uma gripe forte. Tiveram febre alta (agora está bem baixa, mas presente) e muita, muita tosse.
Segundo o médico pediatra terrível que visitamos hoje, eles estão com RS Vírus (Vírus respiratório sincicial) e deve melhorar em 1 semana sem remédios (apesar dele ter prescrevido uns 500).
Até lá, só fazendo o inevitável.
Espero conseguir escrever os dois posts essa semana (e os do Materna Japão e da Pistache EcoBlog), mas só vendo como meus pequenos ficarão.
E aviso: semana que vem estarei OFF. Conto o que foi na outra semana.
Então, já que algumas manias eu não consigo perder, alguns links interessantes:
- Do UOL, falando sobre o insustentável consumo de carnes (de todos os tipos).
- Do Faça Sua Parte, um post que fala sobre o desmatamento em Bertioga e um abaixo assinado para que mantenhamos a mata do jeito que é.
- Do Meio Filtrante, uma casa de.... plástico!
Parto natural e ecologia
Todas lindas, famosas e conscientes.
Eu considero o parto super importante. E o parto natural E humanizado, seja na banheira, de cócoras, deitada, de ponta cabeça, é o ideal. É, gente. Pela saúde da mulher, pela saúde do bebê, pelo respeito ao momento que é o parto. E também é ecológico.
É ecológico porque:
- Faz menos lixo do que um parto normal com intervenções e muito menos que uma cesárea;
- Não usa drogas de nenhum tipo: nem durante, nem após o parto. Pelo menos, não precisa;
- Pode acontecer no ambiente normal, com suas bactérias boas, e não precisa de ambientes estéreis (que exigem muito produto de limpeza pesada);
- Por poder ser em casa, não precisa do deslocamento entre casa e hospital, não gastando, assim, combustível;
- Não precisa dos instrumentos cirúrgicos, das luzes. Menos coisa para lavar e esterilizar;
- Crianças nascidas de parto normal (que não precisa ser o natural, nesse caso) correm menos risco de desenvolver doenças respiratórias. Isso quer dizer, menos idas ao médico, menos remédios, menos inalações….
- Também facilita a amamentação. Isso significa que existe menos chance de precisar dar leite artificial E o ganho de todos os benefícios que a amamentação tem.
- O parto natural favorece e muito a amamentação na primeira hora, que é super importante para o sistema imunológico do bebê e para a recuperação da mãe;
- E é muito mais seguro para mãe e bebê.
Já escrevi sobre isso aqui.
Na semana passada....
E os links da semana:
- No Materna Japão, a Rosana postou o vídeo que passou no Mais Você sobre parto natural na água e escreveu sobre ele.
- No Crianças na Cozinha, a Pat escreveu esse post sobre intestino preso e o que ela fez para acabar com esse problema SEM remédios e aqui sobre os sucos de caixinha.
- No Ecoblogs, uma ideia genial!!! Um porta casacos/bolsas feito com caixas de suco. haha. OK, para quem consome os sucos/leites de caixinha.
- Ainda no Ecoblogs, esse post sobre o tráfego de automóveis em reservas ecológicas e como eles estão piorando a situação das tartarugas marinhas.
- Do Faça sua Parte, um post sobre os Tubarões no Ano da Biodiversidade. Você come cação? Pois saiba que, com isso, você está acabando com os oceanos. E que, sem o mar, não tem oxigênio, não tem futuro para nós. Recomendo fortemente que vejam o vídeo.
Futuro do presente
A loja virtual Futuro do Presente é uma das minhas prediletas. E por várias razões: o material é de reciclado (malha PET pós consumo e resíduos fabris), as camisetas são inteligentes, as ecobags são lindas, as malinhas infantis são a coisa mais linda.... Quer dizer, são ecológicas, econômicas (barato de verdade), BONITAS e inteligentes.
E melhor: não contente, a Ana Cláudia começou a usar os retalhos para fazer embalagens para presente que são lindas, de tecido (e, portanto, reutilizáveis quase infinitamente) e muito, muito ecológicas.
Eu sou fã!
Semana atribulada.... e links para compensar.
Foram reuniões, lista de materiais, locais de encontro, próximas reuniões marcadas, filha que quer fazer ballet e NENHUMA escola por perto... Além de passagem pela Imigração, futuro a ser resolvido, e enfim.
Agora que, aparentemente, meu mundo voltou ao normal, creio que consigo voltar às postagens.
Mas como não escrevi NADA, hehe, vou deixar alguns links interessantes que vi semana passada:
- No Care2, uma lista com os 10 lugares mais poluídos do mundo. E alguns aí pertinho do Brasil.
- No O Futuro do Presente, um post super bem escrito sobre responsabilidade socio ambiental na hora de comprar roupas.
- Essa, recebida pelo Twitter, fala sobre a reciclagem da carcaça do coco. Adoro idéias inteligentes, ecológicas e com futuro!
- Aqui, para São Paulo, pesquisa com os dias e horários de coleta dos materiais recicláveis pela prefeitura!
- Um vídeo que mostra uma máquina que faz papel higiênico usando papéis sulfite usados. ADOREI! Quero uma! huahauahuahaua.
- Um post no Faça sua Parte sobre o usar racional dos carros.
Como funciona uma cooperativa de lixo
É bem legal para a gente conhecer um pouco mais, já que a gente quase nunca sabe o que acontece com o material reciclado que a gente separa e joga, não?
Vale a visita!
Dicas: Coletores Menstruais
Coletores mentruais são copinhos de silicone ou látex, usados como os absorventes internos. Ao invés de absorver a mentruação, eles guardam no copinho e a gente esvazia quando acha que deve.
É ecológico porque não gera lixo, porque é lavável, de fácil manutenção e uso.
Também não resseca as mucosas vaginais, nem tem a química dos absorventes tradicionais.
Mais detalhes, aqui.
Eu uso há mais de um ano. Direto e reto. E apanhei muito dele, mas também hoje sou master. hauhauahau.
Vou deixar algumas dicas práticas para quem pretende usá-lo ou para quem usa, mas não se acostumou, não gostou.
- Escolha o tamanho certo. Um é para mulheres que tiveram parto vaginal ou tem mais de 35 anos. O outro, para quem tem menos de 35 anos e nenhum parto vaginal. Mas nada impede que você tenha mais de 35 anos e precise do tamanho menor. Ou que você tenha menos de 35 e precise do tamanho maior. A Mooncup devolve o dinheiro se o cabinho não for totalmente cortado.
- Coloque com cuidado, com carinho. E, de preferência, lubrificado. Não precisa de um lubrificante. Água é ótima para isso. Colocar com calma, ver a posição mais adequada (algumas mulheres preferem colocar sentadas no vaso: outras, em pé. Tente de todos os jeitos e veja em qual das vezes o coletor ficou melhor colocado).
- Não coloque muito fundo, porque pode dar cólicas. E, se sentir incômodo, tire e coloque de novo.
- Se o cabinho incomodar, corte. Mas corte aos poucos. Se tiver que cortar tudo, tudo bem! Seus dedos, com certeza, vão alcançar o coletor, com ou sem cabo.
- Quando for esvaziar, tente passar uma água. Não precisa de sabão. Só água e sua mão. Se não tiver uma pia por perto, limpe com o papel higiênico a parte externa, principalmente a parte debaixo, para que não suje a calcinha. E depois seque a vagina com papel. Andar com uma garrafinha de água é ótimo para essas horas, se bem que a garrafinha não é muito ecológica.
- Entre um período e o outro, lave bem (dessa vez pode usar sabão) o coletor, seque bem e guarde em local seco e sem sol direto.
- Enquanto estiver se acostumando, use um absorvente daqueles fininhos. Pode ser o descartável ou o de pano. Evitam acidentes. Os de pano são ainda melhores porque a gente sente quando molha e temos a chance de arrumar rápido. E são mais ecológicos.
- E, por fim, tente. Tente muitas vezes, de vários jeitos. Tente, mesmo, com vontade. Se você não se acostumar, não gostar, não conseguir usar, então, doe. Dê para alguém que queira. Ou venda! Só não jogue fora.
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