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sexta-feira, 9 de março de 2012

"O fraco rei faz fraca a forte gente"

O Presidente da República, Cavaco Silva, acusa José Sócrates de “uma falta de lealdade institucional que ficará registada na história da nossa democracia" (link).

Uma das muitas viúvas de Sócrates, Pedro Silva Pereira, já veio dizer: “O PR não tem nenhuma espécie de autoridade moral para acusar quem quer que seja de deslealdade institucional” (link).

Mas as carpideiras não se ficam por palavras caras. José Lello, de rolo da massa em punho, disse: “Penso que o Presidente está instável, não está bem, mas se não estiver bem, que se trate” (link).

Assim navega a louca barca da classe politica portuguesa. Razão, muita razão, teve Camões, ao afirmar: "O fraco rei faz fraca a forte gente".

Haja pachorra para os aturar...

sábado, 22 de outubro de 2011

O Presidente que os portugueses merecem

Muito haveria a dizer sobre Cavaco e as suas últimas cavacas e cavaquices; mas tenho mais que fazer.

Ainda assim fica esta simples nota. Exigir a outros algo que não se tem é de facto uma característica muito tuguinha

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Alterações de mood…

Cavaco Silva disse, em reacção a uma descida de rating da República, que ninguém contasse com ele para prejudicar o país numa retórica desnecessária, a retórica de ataque aos mercados internacionais que não cria um único emprego, que pode dar títulos de jornais, notícias na televisão ou na rádio, mas não resolve um único problema do nosso país.
Cavaco Silva disse, em reacção a uma descida de rating da República, que considera não haver a mínima justificação para que o rating de longo prazo de Portugal tenha sofrido tal corte, e congratulou-se com a condenação da atitude da agência de notação financeira Moody’s por parte da União Europeia, de instituições europeias e internacionais e de vários governos europeus.
A diferença é que uma declaração foi feita em Novembro de 2010, o PS estava no poder, a crise financeira mundial não passava de um abalozito e o problema, sendo português, apenas podia ser resolvido por nós.

A outra declaração foi feita ontem, Julho de 2011, o PPD está no poder, a crise financeira mundial afinal existe, e o problema afinal merece uma resposta europeia.

Bem vindo Sr. Presidente!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Poupar o quê?

Com o corte de salários, aumento da inflação e dos impostos, e consequentemente com menos dinheiro no bolso de cada português, o que Cavaco aconselha?
Poupar para recuperar a confiança das instituições internacionais...

sábado, 29 de janeiro de 2011

As escolhas de Cavaco

Cavaco a teleguiar o Orçamento de Estado:
  1. Salários descem (destinatários: geração que trabalha);
  2. Pensões de reforma mantêm-se (destinatários: geração que conduziu o país a este estado de coisas).
Cavaco a escolher entre salário de Presidente da República e Pensões de Reforma :
  1. Não escolhe o salário de € 7.000,00, que levou um corte;
  2. Escolhe a pensão de reforma de € 10.000,00 que não levou um corte.

Pois...

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Fico com a reforma que o salário levou um corte

Há gestores a ganhar mais do que o Presidente da República?
Até o PR ganha mais do que o PR.
roubado daqui

domingo, 23 de janeiro de 2011

Vencedores e vencidos

  1. O grande vencedor da noite: José Manuel Coelho, com 4,5% a nível nacional e 39,01% na Madeira (quase que empata com Cavaco), só pode estar satisfeito;
  2. O grande derrotado da noite: Manuel Alegre, com quase três vezes menos votos que Cavaco;
  3. Os ignorados da noite, por ordem decrescente: Defensor Moura, Francisco Lopes e Fernando Nobre, o primeiro porque inexistiu, o segundo porque apenas existiu, e o terceiro porque não soube lidar com a sua existência.
  4. O agridoce: Cavaco Silva, que ganhou à primeira volta como queria, mas com menos força de há 5 anos, tanto pelo número de votos que recebeu, como pelo facto de mais de metade dos portugueses não ter saído de casa.

Notas presidenciais (IV)

Obviamente…, fui votar. De manhã cedo ou pelo menos tão cedo quanto pude.

Quando já faltam poucas horas para a eleição terminar, os primeiros números da abstenção são terríveis. Os especialistas em generalidades vão atribuir tais números ao frio. Eu, fui votar a pé, percorri quinze a vinte minutos para cada lado e vestia calções. As senhoras da mesa de voto, supondo estarem no centro do mundo, questionaram se o fazia para gozar com elas - ali paradas ao gelo daquilo que é uma sala de aulas. De facto, não foi para gozar com elas mas apenas para meu conforto. Não achei que estivesse assim tanto frio.

Mas este não devia ser um post sobre “moda eleitoral” mas sim para confessar que não espero outro resultado que uma vitória esmagadora de Cavaco Silva, repetindo a eleição à primeira. Menos de sessenta por cento dos votos, para mim, será derrota.

Já voltamos a conversar…

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Ele disse mesmo isto?

O candidato presidencial Cavaco Silva alegou hoje que uma segunda volta das presidenciais teria custos para todos os portugueses, "desde logo pela via da contenção do crédito e pela subida das taxas de juro".

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Apareceu!


Tivemos, portanto, uma troca ela por ela. Outra enorme coincidência feliz que permitiu a Cavaco e à empresa de Fernando Fantasia — já que os valores atribuídos por ambos foi exactamente igual — safarem-se da sisa.

Mas uma coisa é o valor que cada um atribuiu ao seu bem. Outra é que um terreno para construção está sujeito a avaliação. Que valor fixou o fisco para estes dois lotes?

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Perguntas sem resposta

Cavaco continua a ignorar olimpicamente o "Caso da Casa" (não, não é o "Caso da Marquise" e respectiva fuga fiscal devidamente arquivada nos termos hoje amplamente conhecidos mas silenciados...).

Para além dos aspectos mais graves (afinal, como foi possível concretizar as garantias de não perseguição criminal aos dinamarques para venderem os terrenos?...) que envolverão ou não directamente Cavaco Silva, persistem não respondidas as questões colocadas pela Visão:

Os malabarismos de Cavaco

8 de Janeiro de 2011 - Abordado por uma idosa sem dinheiro para comer que lhe pedia ajuda, Cavaco responde-lhe: "Olhe, vá a uma instituição de solidariedade que não seja do Estado".
18 de Janeiro de 2011 - Cavaco Silva apelou a que «crianças, jovens, pais e professores venham para as ruas para defender a sua escola». Em "defender a sua escola" leia-se "assegurar-se que o Estado continue a financiar a escola privada havendo opção pública".
Cavaco continua assim a defender o rendimento mínimo garantido para as pessoas colectivas e negá-lo às pessoas individuais.
Um grande humanista portanto!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A isenção da RTP II

Hoje, a RTP voltou a dar um exemplo de parcialidade (não sei se estes exemplos se repetem todos dias porque vou variando os noticiários):
Depois de fazer uma ronda por todas as candidaturas e suas acções do dia hoje, começando por Cavaco (32'46") e acabando em Coelho, a RTP ligou em directo ao comício de Cavaco (43'51"), cobrindo a entrada deste e de Paulo Portas.
Pode-se ver aqui: RTP - TELEJORNAL.

domingo, 16 de janeiro de 2011

A rua privada de Cavaco paga com os nossos impostos

Alinhar ao centro
Como é possível haver GNR em permanência a bloquear a rua de acesso à residência de férias de Cavaco?
Como é possível haver forças de segurança pública impedindo a livre circulação dos cidadãos?
Até quando???

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

O (im)poluto Cavaco Silva

Esta campanha presidencial tem servido - ao menos - para desmantelar o mito de seriedade de Cavaco Silva. Tudo o que se vai sabendo sobre ele (até o facto de dizer que não priva com a sogra por se ter casado em segundas núpcias, como que para atestar uma irrepreeensibilidade moral) mostra que Cavaco sempre foi o que disse não ser.
E Cavaco continua a não dar explicações:
  1. Não explica como é que ele e a filha conseguiram o "negócio da China" do preço de compra de acções da SLN, um dos negócios que contribuiram para que nós todos estejamos a atirar dinheiro para a fogueira do BPN (já só faltava descobrir-se que nem sequer tinham pago nada pelas acções compradas...);
  2. Não explica como é que desapareceu o seu processo disciplinar por faltar às aulas que deveria leccionar na Universidade Nova (e porque as dava ao mesmo tempo na Universidade Católica) e se isso explica a protecção dada a João de Deus Pinheiro;
  3. Não explica (não se lembra) como é que adquiriu a sua casita de férias no Algarve, num empreendimento originalmente de dinamarqueses que (a acreditar no que vem na Visão), foram levados a desfazer-se do negócio em troca da promessa de não serem accionados criminalmente por dívidas fiscais (isto pouco depois de Oliveira e Costa ter saído dos Assuntos Fiscais), empreendimento povoado pelo BPN e empresas afins, off-shores, vendas as filhos...
Ora, se já se sabe isto com uma imprensa suave, que mais se saberia com uma imprensa menos "respeitadora"?...

sábado, 8 de janeiro de 2011

Isto anda tudo ligado

Surpreendidos com a revelação de que Cavaco, afinal, é tão honesto como Dias Loureiro e Oliveira e Costa, peixes e pássaros em todo o mundo estão a suicidar-se...