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quarta-feira, abril 10, 2013

O HOMEM DAS MUITAS CARAS...


Anda por aí um sujeito…(se é que se pode chamar sujeito “àquilo”) que tem várias pernonalidades distintas.
Numa delas, defensor da moral e dos bons costumes, mostra-se cordato e humilde (lol)
Mas quando veste a pele de qualquer das outras personalidades, transmuta-se passando a ostentar uma vaidade, uma arrogância exorbitante
. Então, sobretudo quando se senta atrás de uma secretária, fica irreconhecível, qual  Pavo cristatus da Beira Alta.
O curioso é que pensa que cada uma das suas personalidades é irresponsável pelos atos que as outras praticam.
Vamos ver até quando…

quarta-feira, junho 16, 2010

RECADINHO

recado

(foto de BlueShell)

Palavras que valem por tanques, tão mortíferas como um míssil…e no olhar o desprezo!
É hora de usar a palavra!

quinta-feira, fevereiro 04, 2010

A pedagogia do escarro...

"Carlos da Maia prevenia−o de que em qualquer parte que o encontrasse, daí por diante, fosse uma rua, fosse um teatro, lhe escarraria na face...
– Escarrar−me ! – berrou o outro, lívido, recuando, como se o escarro já viesse no ar."

Os Maias , capítulo XV

Vem este excerto de “Os Maias “ de Eça de Queirós a propósito de um pensamento que já há uns dias me atormenta: a vontade incontrolável e quase compulsiva de escarrar em um certo indivíduo.
Depois, dei por mim a pensar na pedagogia do escarro:
O escarro privado +pode dar alguma satisfação…mas nada que se assemelhe à satisfação de um escarro atirado em público já que nessa situação o “escarrado” vê-se no vexame de ter de limpar o escarro esverdeado e pútrido da zona da boca, nariz e olhos…na presença de estranhos e conhecidos que, uma vez executado o acto, lhe já não podem valer. A seguir…a “barra dos tribunais”, claro…mas isso não tira ao escarrado a vergonha, a humilhação e a náusea de ter sido alvo fácil de uma simples mas eficiente “escarradela.”
Daí que o escarro devidamente aplicado tem esta vertente pedagógica: deve ser evitado e para isso não se deve “cotucar a onça com vara curta”, nem lançar “ bocas indirectas” como quem quer assustar alguém… Brrr…tremo de terror... Eis: pardieiros há muitos: aconselho a que vos refugieis em um deles….como vos convém.


…e eu continuo a dizer que se entendo que “fulano é uma besta” tenho o direito à minha opinião e sou livre de a tornar pública no Meu BLOG!