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quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Transtorno de Stress pós traumatico

Hoje fui para a faculdade e tive aula de psicopatologia.
Estudamos doenças, transtornos, e suas caracteristicas enfim..
E algumas são bem interessante, porque lembramos de algumas pessoas proximas, ou ate mesmo de nós.

E chegou no Transtorno de Stress Pós Traumatico - Que inslusive fui diagnosticada, mas eu achei que foi apenas aquela semana.. E achei também que seria algo simples, algo rapido..
Quando eu fui lendo e ouvindo o professor comentando sobre o transtorno eu pensei "Meu Deus"

Gente o transtorno de Stress pós traumatico é isso:

Nota: Os critérios a seguir aplicam-se a adultos, adolescentes e crianças acima de 6 anos de idade.

A. Exposição a episódio concreto ou ameaça de morte, lesão grave ou violência sexual em uma (ou mais) das seguintes formas:
1. Vivenciar diretamente o evento traumático.
2. Testemunhar pessoalmente o evento traumático ocorrido com outras pessoas.
3. Saber que o evento traumático ocorreu com familiar ou amigo próximo.
Nos casos de episódio concreto ou ameaça de morte envolvendo um familiar ou amigo, é preciso que o evento tenha sido violento ou acidental.
4. Ser exposto de forma repetida ou extrema a detalhes aversivos do evento traumático (p. ex., socorristas que recolhem restos de corpos humanos; policiais repetidamente expostos a detalhes de abuso infantil).

Nota: O Critério A4 não se aplica à exposição por meio de mídia eletrônica, televisão, filmes ou fotografias, a menos que tal exposição esteja relacionada ao trabalho.

B. Presença de um (ou mais) dos seguintes sintomas intrusivos associados ao evento traumático, começando depois de sua ocorrência:
1. Lembranças intrusivas angustiantes, recorrentes e involuntárias do evento traumático.
Nota: Em crianças acima de 6 anos de idade, pode ocorrer brincadeira repetitiva na qual temas ou aspectos do evento traumático são expressos.
2. Sonhos angustiantes recorrentes nos quais o conteúdo e/ou o sentimento do sonho estão relacionados ao evento traumático.
Nota: Em crianças, pode haver pesadelos sem conteúdo identificável.
3. Reações dissociativas (p. ex., flashbacks) nas quais o indivíduo sente ou age como se o evento traumático estivesse ocorrendo novamente. (Essas reações podem ocorrer em um continuum, com a expressão mais extrema na forma de uma perda completa de percepção do ambiente ao redor.)
Nota: Em crianças, a reencenação específica do trauma pode ocorrer na brincadeira.

4. Sofrimento psicológico intenso ou prolongado ante a exposição a sinais internos ou externos que simbolizem ou se assemelhem a algum aspecto do evento traumático.
5. Reações fisiológicas intensas a sinais internos ou externos que simbolizem ou se assemelhem a algum aspecto do evento traumático.

C. Evitação persistente de estímulos associados ao evento traumático, começando após a ocorrência do evento, conforme evidenciado por um ou ambos dos seguintes aspectos:
1. Evitação ou esforços para evitar recordações, pensamentos ou sentimentos angustiantes acerca de ou associados de perto ao evento traumático.
2. Evitação ou esforços para evitar lembranças externas (pessoas, lugares, conversas, atividades, objetos, situações) que despertem recordações, pensamentos ou sentimentos angustiantes acerca de ou associados de perto ao evento traumático. 

D. Alterações negativas em cognições e no humor associadas ao evento traumático começando ou piorando depois da ocorrência de tal evento, conforme evidenciado por dois (ou mais) dos seguintes aspectos:
1. Incapacidade de recordar algum aspecto importante do evento traumático (geralmente devido a amnésia dissociativa, e não a outros fatores, como traumatismo craniano, álcool ou drogas).
 2. Crenças ou expectativas negativas persistentes e exageradas a respeito de si mesmo, dos outros e do mundo (p. ex., “Sou mau”, “Não se deve confiar em ninguém”, “O mundo é perigoso”, “Todo o meu sistema nervoso está arruinado para sempre”).
 3. Cognições distorcidas persistentes a respeito da causa ou das consequências do evento traumático que levam o indivíduo a culpar a si mesmo ou os outros.
4. Estado emocional negativo persistente (p. ex., medo, pavor, raiva, culpa ou vergonha).
5. Interesse ou participação bastante diminuída em atividades significativas.
6. Sentimentos de distanciamento e alienação em relação aos outros.
7. Incapacidade persistente de sentir emoções positivas (p. ex., incapacidade de vivenciar sentimentos de felicidade, satisfação ou amor). 

E. Alterações marcantes na excitação e na reatividade associadas ao evento traumático, começando ou piorando após o evento, conforme evidenciado por dois (ou mais) dos seguintes aspectos:
1. Comportamento irritadiço e surtos de raiva (com pouca ou nenhuma provocação) geralmente expressos sob a forma de agressão verbal ou física em relação a pessoas e objetos.
2. Comportamento imprudente ou autodestrutivo.
3. Hipervigilância.
4. Resposta de sobressalto exagerada. ex sustos
5. Problemas de concentração.
6. Perturbação do sono (p. ex., dificuldade para iniciar ou manter o sono, ou sono agitado)


Agora você volta e observa que tudo que esta sublinhado ou em cor, eu tenho.

É isso que eu carrego, por ter amado uma pessoa doente. Quem acabou ficaando doente, fui eu!

Estou deixando escrito isso, para eu me recordar daqui alguns anos..
Mesmo que com muito medo, vigilante, tendo crises bem pesadas, eu acredito la no fundo que eu vou conseguir ter um relacionamento saudavel, seguir meus sonhos, conquistar meus objetivos..
Sei que terei que me esforçar muito, assim como ja estou fazendo..

E também escrevi isso aqui, porque se você saiu de um relacionamento abusivo e sente essas coisas citadas acima, procure ajuda.
Não sofra sozinha(o)! Busque ajuda de um profissional da area de psicologia.

E por fim, agradeço a psicologia, por abrir meu olhar sobre tudo isso, e entender que precisamos de ajuda. (Um dia me falaram que a psicologia me afastaria de Deus, mal sabia essa pessoa, que a psicologia me faz ir mais perto de Deus, a ignorancia é algo triste ne?!)

Caro leitor, se precisar de ajuda, estou aqui. Fique tranquilo que tem saída este transtorno. Este transtorno é possivel curar, com terapia, entendimento, auto conhecimento e força divina.



quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Casamento - Billy Graham diz que divórcio não resolve problemas e alerta: “Sempre há consequências”







Foto Billy Graham ao lado da esposa, Ruth, falecida em 2007


Um dos ministros cristãos contemporâneos com maior repercussão, Billy Graham tem se dedicado a responder cartas de leitores de um jornal do Kansas (EUA) e de seu site, compartilhando a experiência acumulada ao longo de seus 97 anos de idade e de sua jornada como evangelista.
Recentemente, uma mulher que descobriu que era traída pelo marido ao traí-lo, enviou uma carta a Graham contando que sofreu grande decepção ao optar pelo divórcio, pois ela decidiu deixar o marido acreditando que seu amante a acolheria, mas não foi isso que aconteceu.
O evangelista, que leu sua carta, respondeu às dúvidas da mulher em sua coluna no Kansas City Star, e frisou que um divórcio sempre traz consequências que, na maioria das vezes, o casal ignora quando decide se separar.
“Vocês dois se meteram nesta confusão (receio que isso seja mesmo uma bagunça), porque vocês não cumpriram a promessa que fizeram diante de Deus quando se casaram: de serem fiéis um ao outro, até que a morte os separe”, afirmou Billy Graham, objetivamente.
Para o evangelista, embora ela e o marido não tenham levado seus votos a rigor, Deus considera a aliança inquebrável, e acrescentou que a desobediência não passa impune. “Não teria sido muito melhor se você e seu marido tivessem se comprometido com o casamento e fizessem de tudo para torná-lo mais forte? Claro! As palavras de Jesus sobre o casamento são tão válidas hoje como eram na época em que Ele disse: ‘Portanto, o que Deus uniu, ninguém o separe’ (Marcos 10:9)”.
Billy Graham disse à leitora que espera que ela não o interprete mal, ou o veja como alguém sendo rude e indiferente, e sugeriu, que já que o passado não pode ser mudado, que os demais leitores olhem para a situação como um exemplo do que não fazer.
“Você pode mudar o futuro, e eu oro para que você consiga, com a ajuda de Deus. Se volte para Cristo, para remissão que você precisa, e depois peça para Ele entrar em sua vida e curar o seu casamento. Deus te ama e, independentemente do que o futuro reserva, nunca estamos sozinhos quando conhecemos a Cristo”, concluiu Billy Graham.

Texto de: Noticias Gospel