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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Entenda porque o filme sobre Maomé gerou revoltas entre os muçulmanos


Milhares de pessoas têm protestado em países da Ásia, da África e do Oriente Médio contra um filme feito nos Estados Unidos considerado anti-slâ, que retrata o profeta Maomé. A BBC explica por que a obra tem causado tanta indignação:

O que o filme mostra?

O vídeo, que é o trailer de um filme mais longo chamado Innocence of Muslims (“Inocência de Muçulmanos”, em tradução livre), parece retratar o islã como uma religião de violência e ódio, e Maomé, como um homem tolo e com sede de poder.

A primeira cena do vídeo mostra uma família cristã copta vivendo em um Egito em processo de radicalização e sofrendo ataques de muçulmanos. O pai diz às filhas que os muçulmanos estão matando os cristãos e que o Estado islâmico está escondendo seus crimes.

Em seguida, o filme mostra o profeta Maomé com sua família e seus seguidores no deserto. Maomé é mostrado em posições sexuais com a sua mulher e com outras. Uma das sequências que mais insultaram os muçulmanos inclui uma referência a Maomé sancionando o abuso de crianças, e em determinado momento o profeta revela ser homossexual.

Muitos dos personagens recitam versos supostamente tirados do Corão, mas claramente inventados, falando de matar e extorquir pessoas.

Por que o conteúdo é tão ofensivo?

Qualquer representação de Maomé já vai contra os ensinamentos islâmicos – imagine então uma representação satírica e crítica. A descrição pouco elogiosa da mulher de Maomé e de seus seguidores também é considerada uma blasfêmia.

O princípio fundador do islã é que o Corão é a palavra direta de Deus, revelada a Maomé para ser divulgada à humanidade. Sendo assim, o fato de o vídeo sugerir que o Corão é inspirado em versos do Antigo e do Novo Testamento também é uma afronta aos muçulmanos.

Outras referências aos casos de Maomé com mulheres, a sua ganância e sua tendência à violência também são ofensivas em qualquer contexto.

O que se sabe sobre o vídeo?

Acredita-se que o filme completo tenha cerca de uma hora, ainda que o vídeo mais visto seja um trailer de 14 minutos, amplamente divulgado em inglês e árabe.

O filme tem características amadoras, no que diz respeito a atores, cenário e produção. Foi filmado durante cinco dias em um estúdio da Califórnia em agosto do ano passado, com cerca de 50 atores e outras dezenas de produtores.

A maior parte do conteúdo ofensivo parece não estar presente no filme original, e sim ter sido dublada posteriormente.

Quem é Nakoula Basseley Nakoula?

O trailer foi colocado no YouTube por uma conta ligada ao usuário “sambacile” – inicialmente descrito como um judeu israelense que levantou US$ 5 milhões com israelenses nos EUA para fazer o filme. Mas essa pessoa não existe.

Autoridades dos EUA agora dizem ter identificado Nakoula Basseley Nakoula, um egípcio cristão copta que vive na Califórnia e pode ser o autor do filme. Basseley, condenado por fraude em 2010 e forçado a pagar mais de US$ 790 mil em restituições, é suspeito de ter usado o pseudônimo “Sam Bacile” para esconder sua identidade. Ele nega as acusações.

O que dizem os atores?

Eles alegam que foram enganados a respeito do filme, dizendo que o projeto original não tinha nenhuma relação com o islã ou com o profeta. Segundo eles, todas as referências a Maomé e os insultos religiosos foram adicionados depois, na fase de pós-produção.

Cindy Lee Garcia, que fez uma pequena participação no filme, disse ao site Gawker.com que ela e seus colegas receberam um roteiro de um filme chamado Desert Warriors (“Guerreiros do Deserto”, em tradução livre), que seria um drama histórico ambientado no Oriente Mèdio.

A atriz confirmou ter visto Nakoula durante as gravações.

Tem algo mais acontecendo nessa polêmica sobre o filme?

Como ficou evidente depois da publicação dos charges sobre Maomé em 2006, líderes políticos e religiosos na região se utilizam desses supostos insultos ao islã para provocar manifestações públicas.

Manifestações começaram a se espalhar do Egito para outros países – inflamado talvez pela mídia local – por causa da desconfiança em relação ao Ocidente, algo que muitos grupos vêm capitalizando sobre a polêmica.

Desilusão, falta de oportunidades e ódio contra o establishment podem causar protestos em qualquer contexto.

Informações: BBC

sexta-feira, 6 de abril de 2012

O Avanço do Islã no Ocidente e no Brasil



Magno Paganelli 

O Islã vem aí; a bem da verdade já chegou. O avanço islâmico para o ocidente usa a mesma estratégia do Cristianismo quando faz missões. Os estrategistas islâmicos acreditam que o próprio Allah, prevendo a necessidade de fundos para financiar o avanço missionário muçulmano, confiou as reservas mundiais de petróleo às nações muçulmanas. 1

O espaço disponível aqui para esta questão da expansão islâmica é pequeno. No entanto, quero destacar alguns pontos-chave que indicam a mobilização islâmica neste sentido.

O Islã tem disposto não de um, mas de três meios pelos quais demarca o seu território nos países ocidentais: imigração, conversão e natalidade. Em todos os países da Europa e nos Estados Unidos a população árabe muçulmana imigrante cresceu, além dos descendentes nascidos nessas regiões.

Na Inglaterra. Nos últimos 30 anos a população muçulmana cresceu de 28 mil para 2,5 milhões de pessoas. Na França em 2008 eram 5 milhões. Na Holanda, 50% dos recém-nascidos são crianças muçulmanas. Na Bélgica, 25% da população e 50% dos nascimentos é de muçulmanos. O Governo daquele país declarou que em 2025, um terço dos recém-nascidos na Europa será de famílias muçulmanas. Declaração semelhante foi feita pelo Governo Alemão, que disse prever a Alemanha como um país muçulmano até 2050.

Os muçulmanos já veem esses sinais. O recém-assassinado General Kadhafi disse:

Há sinais de que Alá garantirá vitória ao Islã na Europa sem espadas, sem armas, sem conquistas. Não precisamos de terroristas ou bombas homicidas.

É esperado que os mais de 52 milhões de muçulmanos que vivem na Europa dobre sua população em até vinte anos. Nas Américas os números não são diferentes. No Canadá o crescimento populacional total registrado entre os anos 2000 e 2006 foi de 1,6 milhão, sendo que 1,2 milhão foi de imigração. Nos Estados Unidos a taxa de fertilidade é de 1,6 filhos e chega a 2,11 somente se somada à imigração latina. Em 1970 havia 100.000 muçulmanos nos Estados Unidos, hoje há 9 milhões

Por conta disso, mesquitas têm sido construídas nos principais centros que antes eram referência para os cristãos. A Mesquita de Roma, uma afronta o Vaticano na terra do Catolocismo e uma Mesquita em Genebra, no marco do Protestantismo. Mas em Meca, um cristão não pode nem mesmo aproximar-se da mesquita principal. Mas a ousadia islâmica nunca foi tão longe como nos Estados Unidos, onde líderes islâmicos anunciaram a intensão de construir uma mesquita e um centro de cultura islâmica em rua próxima ao Marco Zero. O Conselho Municipal de Manhatan aprovou a sua construção e o Presidente Obama manifestou-se favorável. As famílias das vítimas dos atentados mostraram-se incorformadas.

Enquanto os protestos contra novas mesquitas em Nova Iorque, Tennessee e Califórnia ganharam as manchetes, o número total de mesquitas cresceu em silêncio, subindo de 1.209 em 2000 para 2.106 em 2010. 74% de crescimento em dez anos.

Essas estatísticas apontam, ainda, noutra direção além do seu valor ou desdobramento no que tange à questão da cultura. Há implicações econômicas, por exemplo. Enquanto a população economicamente ativa diminui, a população idosa aumenta. A Grécia, os Estados Unidos e outros países desenvolvidos revelaram nesta década os efeitos dramáticos desse modelo. A força de trabalho ativa não conseguiu sustentar o número de aposentados em função do desequilíbrio entre os trabalhadores ativos e inativos. É inevitável que num cenário assim a economia seja posta nas mãos de quem detém a força de trabalho, no caso, muçulmanos com sua numerosa população.

Na Conferência de Chicago, dezenas de nações islâmicas se reuniram para discutir a islamificação da América através de meios como o jornalismo, a política e a educação.

A América Latina também tem números expressivos de muçulmanos. No Brasil a população estimada é de 1,5 milhão. Somente no Estado de São Paulo os muçulmanos são 400 mil. Na tríplice fronteira, Brasil, Argentina e Paraguai, há um grupo radical islâmico. Um muçulmano xiita da região converteu-se e passou a frequentar a comunidade metodista. Logo houve ataques, agressões e ameaças contra esse irmão e seu pastor. (2)

No mais, a estratégia para basear-se na América do Sul é a mesma. Aumentar a população, influenciar na política e na educação. O primeiro ponto já está em andamento por aqui. O segundo também. Na Inglaterra já há um partido islâmico e eles já aprovaram leis voltadas para a sua comunidade. O Brasil não fica atrás. Em 1998 ocorreu um Congresso Islâmico em São Bernardo do Campo (SP) com 147 representantes de diversas sociedades islâmicas do país. O congresso deliberou pela criação de uma comissão provisória com vistas à criação de um partido. (3)

 Em 2011, o Deputado mineiro pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Miguel Corrêa apresentou (em 06.07.2011) a PL 1780/11 que altera a Lei nº 9.394 (de 20 de dezembro de 1996), a chamada Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “cultura árabe e tradição islâmica” e dá outras providências. Esta PL 1780/11 foi retirada da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, mas não nos esqueçamos do que ocorreu com a PL 122, a PL da Homofobia, que mesmo depois de sua retirada da Mesa foi desarquivada com força ainda maior pela Senadora Marta Suplicy, do mesmo Partido dos Trabalhadores, e ganhou forte expressão nacional. Não pense o leitor que o fato de a PL 1780/11 não constar da pauta, que a questão está encerrada.

A presença nas instituições de ensino não é um mecanismo novo. Nos Estados Unidos as lideranças islâmicas já ocupam consideráveis espaços nas escolas secundárias, bem como em universidades. A proposta às reitorias e juntas diretivas é feita em face à necessidade de fornecer um departamento de estudos islâmicos no campus. A universidade cede o local e todo o recurso necessário é fornecido pelo Islã. Mulás são indicados para ensinarem, a fim de que haja garantia de que o Islã será bem representado. Isso também ocorre entre a comunidade local por meio das próprias instituições islâmicas já estabelecidas na sociedade, não apenas nos centros de educação.

No Brasil, há dezenas de instituições espalhadas por todo o território. Segundo o Centro Islâmico no Brasil, são dezessete mesquitas, doze centros culturais, vinte e três federações, assembleias e sociedades, cinco escolas e dois cemitérios. Se tudo isso parece novo para você, é bom começar a acostumar-se com a presença islâmica em nosso meio. O problema é quando começarem manifestar a imposição das suas leis em nosso país, até agora dito “de tradições cristãs”.

O esforço concentra-se também na publicação de obras em língua portuguesa. “O Islamismo tem se esmerado em atacar as doutrinas cristãs através de regulares publicações. Entre os vários livros cujo propósito é desacreditar as doutrinas cristãs, temos conosco alguns publicados em português no Brasil com este propósito. Entre eles destaco A Bíblia, o Alcorão e a Ciência por Dr. Maurice Bucaille. Há outros livros que se opõem as doutrinas cristãs como O Islam e o Mundo por Abul Hassam Annaduy e Islam e Cristianismo por Ulfat Aziz Assamad e Islamismo Mandamentos Fundamentais por Mohamad Ahmad Abou Fares. São apenas alguns exemplos (há muitos outros títulos publicados) do que já há em português publicado pelo Islamismo para atacar e desacreditar o Cristianismo”. (6)

A diversidade étnica e a liberdade de culto no Brasil são públicas e notórias; nem por isso vemos as comunidades de alemães e de italianos no sul do país, ou de orientais e italianos no Estado de São Paulo, fazendo lobbies para que sejam criadas leis específicas para eles. Imigrantes que chegam aqui convivem harmoniosamente há séculos com os nossos padrões e as nossas leis. Por que haveria de mudar agora?

A pluralidade religiosa brasileira bem que podia servir de exemplo para países e comunidades muçulmanos, o que definitivamente não ocorre. Vemos, isso sim, perseguição, mortes, condenações, incêndio a igrejas e muito mais. Seria bom, se de fato o Islã é uma religião da paz, que a cada instituição implantada aqui, uma igreja ou seminário também fossem abertos por lá, sem riscos à vida de quem quer que seja. Infelizmente sabemos que isso não acontecerá.

(*) Este artigo foi extraído e adaptado do livro Islamismo e Apocalipse, de Magno Paganelli (Arte Editorial, 2012). É usado com autorização e pode ser reproduzido desde que citada a fonte. http://arteeditorial.net.br/web/

NOTAS

1 Nisto concordam Dom Richardson, Ibid., p. 156ss e Marius Baar, Ibid., p. 36ss.
http://www.comunidademetodista.com.br/noticias/?id=490 em 09.03.2012. 3 Diário do Grande ABC, 05.05.1998. 4 RICHARSON, Ibidem, pp. 171,172. 5 Fonte: Centro Islâmico no Brasil (Arresala). 6 TOSTES, Silas. O Islamismo e a Trindade, pp. 2,3. 

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Motivo de Oração Urgente - Para que não embaracem o avanço do Evangelho

Graça e paz, irmãos e irmãs em Cristo.
Não sei se é do conhecimento de todos,  mas nesta semana, estamos passando por mais um momento muito delicado entre o mundo cristão e muçulmano. Uma polêmica foi causada em decorrência da decisão de um pastor evangélico da Flórida nos EUA. Este decidiu que no próximo dia 11 de setembro estará promovendo uma manifestação contra o avanço do islamismo neste país, o que culminará na queima de  exemplares do “livro sagrado - Alcorão”. Esta atitude está causando as reações mais diversas nos países muçulmanos, podendo acirrar ainda mais a perseguição e ações contra os cristãos. A imprensa está empenhada em divulgar estes fatos, o que pode inflamar mais ainda a situação. Portanto, nós que estamos em um destes países, e poderemos sentir de perto as consequências desta manifestação, convocamos a todos a se unirem a nós em intercessão. Que o Senhor livre os seus filhos  de retaliações decorrentes desta atitude; que os missionários e cristãos perseguidos sejam cuidados e guardados neste tempo; que esta ação não venha a fechar mais as portas à Palavra e ao avanço do Evangelho.
Leia a notícia:

Juntos na peregrinação,
Gerson e Marilia Troquez.


"Porque dEle, e por meio dEle, e para Ele são todas as coisas. A Ele, pois, a glória eternamente. Amém!" (Rm 11.36).

Visite nosso blog: http://gersonmarilia.blogspot.com/

sábado, 25 de julho de 2009

O Deus do Alcorão e o Deus da Bíblia

*
Mesquita no Brás, em São Paulo

Por: Apologetic Index
Tradução: Stephen Adams

No livro, The Compact Guide to World Religions, Dean Halverson compara e contrasta os dois conceitos de Deus como visto no Alcorão e a Bíblia:

As Semelhanças

Ambos são Um.


Ambos são Criadores transcendentes do Universo.


Ambos são soberanos.


Ambos são onipotentes.


Falou à humanidade por mensageiros ou profetas, por anjos, e pela palavra escrita.


Ambos sabem em íntimo detalhe os pensamentos e ações de homens.


Ambos julgarão o ímpios.

As Diferenças

O Deus do Alcorão é uma unidade singular; mas o Deus da Bíblia é uma unidade composta que é uma pessoa em essência e três em posição (Mt. 28:19; Jo. 10:30; At. 5:3-4).


O Deus do Alcorão não é um pai, e ele não gerou nenhum filho (Sura 19:88-92; 112:3); mas o Deus da Bíblia é uma triunidade que existiu eternamente como Pai, Filho, e Espírito Santo (Mt. 28:19; Lc. 3:21-22; Jo. 5:18).


Pelo Alcorão, Deus entrou na história por um mundo que é uma palavra que é escrita; mas por Jesus Cristo, Deus entrou na história pelo Verbo, que é uma Pessoa (Jo. 1:1; Cl. 1:15-20; Hb. 1:2-3; 1 Jo. 1:1-3; 4:9-10).


O Deus do Alcorão "não aprecia os iníquos" (Sura 3:140, Ali), nem ama "quem é traiçoeiro, pecador" (Sura 4:107, Ali); mas "Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores." (Rm. 5:8).


"Alá os castigará por seus pecados" (Surah 5:49, Ali,; também veja as Suras 4:168-169; 7:179; 9:2; 40:10); mas o Deus da Bíblia "não tem prazer na morte dos ímpios" (Ez. 18:23) e "não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (IIPd. 3:9).


O padrão do julgamento para o Deus do Alcorão é que nossas boas ações têm que exceder em valor nossas más ações (Suras 7:8-9; 21:47); mas o padrão do Deus da Bíblia não é nada menos que perfeição completa medida pelo santo caráter de Deus (Mt. 5:48; Rm. 3:23).


O Deus do Alcorão providenciou um mensageiro, Maomé, que advertiu do juízo iminente de Alá (Suras 2:119; 5:19; 7:184, 188,; 15:89-90) e que declarou que "Nenhum portador de um fardo poderá levar o fardo de outro" (Suras 17:15; 35:18, Ali); mas o Deus da Bíblia providenciou um Salvador sem pecado, Jesus, que levou nossos pecados e suportou a ira de Deus em nosso lugar (Mt. 20:28; 26:28; Lc. 22:37; Jo. 3:16; 10:9-11; IICo. 5:21; Gl. 3:13; ITs. 5:9-10).

Fonte: LOGOS Apologética

via blog Equattoria

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Excelentes e-books missionários para download!

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Ganhe os Muçulmanos para Cristo - Passos simples para você ganhar os muçulmanos em seu país, de W. D. Dennett.
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Fontes:
SEPAL - www.sepal.org.br
Povos Muçulmanos Internacional - www.pminternacional.org


www.veredasmissionarias.blogspot.com