terça-feira, 2 de abril de 2024
Da construção de um policial
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021
Divagações 168
domingo, 17 de janeiro de 2021
Sob o signo do policial
Domingo gélido, em que tivemos de esperar pelo aquecimento do carro para descongelar a fina camada de gelo nos vidros do automóvel, a fim de arrancarmos para a média superfície a fazer compras. Pouca gente por lá: íamos muito cedo...
Tenho vindo, entretanto, a poupar a reserva de livros por ler, dando prioridade à grande quantidade de policiais (Colecções Vampiro e XIS) não lidos, que tenho por aí, em benefício doutros volumes com qualidade literária ou afins, que esperam por outros dias mais felizes.
Acabado, ontem, O Touro Etrusco (XIS, nº 193), de Frank Gruber (1904-1969), começarei hoje O Espião Amador (XIS, nº 154), do inglês Michael Underwood (1916-1992). À tarde, na RTP 2 (18h09), mais um episódio de Il Giovane Montalbano. Que não me desperta grandes expectativas: Andrea Camilleri (1925-2019) não respeita, em princípio, as regras de ouro, que S. S. van Dine (1888-1939) definiu e bem, há muito (1928), para o verdadeiro e genuíno romance policial...
segunda-feira, 5 de agosto de 2019
Policialmente falando
Mas nota-se a marca e o dedo miraculoso da roteirista Sarah Phelps, que permite boas expectativas.
Por isso, no próximo domingo não vou perder, às 22h00 na Fox Crime, o segundo episódio da série.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2019
Mistérios e falsos títulos ou soluções
Creio que li, há muito tempo, 2 ou 3 livros sobre o assunto, mas que não avançavam nenhuma credível explicação ou solução para a existência, nesse local, das centenas de estátuas de pedra lá erigidas. O mistério ficou assim por resolver.
Ora, hoje de manhã, no Expresso-online, deparo-me com o pomposo título: Resolvido enigma das estátuas gigantescas da Ilha de Páscoa. Rejubilei! Ia finalmente conhecer a explicação do mistério. Depois, foi a desilusão total. Que "uns arqueólogos norte-americanos", que "junto a fontes de água doce", que na "revista Plos One", que "de terras férteis para culturas agrícolas, como a batata doce"... Sobre como a pedra, de que foram feitas as estátuas, lá fora parar: NADA! A montanha (título) tinha parido um rato (notícia vaga, sem a concreta explicação).
É assim que o jornalismo irresponsável e rasteiro engana e ilude o pagode com títulos bombásticos e apelativos.
Por isso, o mistério continua...