Há muito que o JL deixou de ser o que era. Gráfica e textualmente. Faz tempo que parei de o comprar quinzenalmente: eram sempre os mesmos suspeitos do costume, mais uns arrivistas novatos, colaboradores com mentalidade e escrita de província. E mais 2 ou 3 pseudo-eruditos que citavam, citavam muito...
Não foi por eles que comprei o JL, saído ontem. Foi pelo Rúben A. (1920-1975), que era tudo menos isso. O dossiê do jornal é-lhe dedicado, pelo centenário do nascimento. E bem.