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quarta-feira, 3 de maio de 2023

Quem muito fala, pouco acerta

 
Aquilo é que foi, ontem, entre os comentadeiros amestrados!... Sobretudo ali para as bandas da SIC e do Expresso. Mais despautério e desacerto, seria difícil haver. Hoje, grande parte dos macacos terão de meter a viola ao saco. Ou disparatar ainda mais.

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Flagrante

 


Entre a deferência amável de Mário Soares e o voluntarismo interventivo de Marques Mendes, apesar da proximidade física, vai uma grande diferença, mas o instantâneo fotográfico é estimulante e provocador. Por lá se perfilam Balsemão e vários ex-ministros, além de Emídio Rangel, grande dinamizador da SIC, que terá sido inaugurada nesta altura - suponho.

sexta-feira, 8 de julho de 2022

Cacofonias

Sobre o jornalismo português, eu creio que já disse tudo. Abaixo de cão, é de uma qualidade medíocre absoluta a toda a prova, tirando raríssimas excepções.
Nos generalistas, o Boris, nos dois últimos dias, tem sido o prato de resistência. Hoje, substituiram-no pelo JE dos Santos, que feneceu em Barcelona. E os textos são frioleiras pueris, sem uma ideia pensado - tudo à tona da água repetitiva.
Quanto a vídeos, só a SIC, no noticiário da hora do almoço, deu pelo menos 5 vezes as mesmas imagens do angolano com o Raul de Castro, a passar revista às tropas...
Não há pachorra para esta falta de imaginação, para tanto amadorismo, palha asinina e verborreia palerma!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

A grelha


A partir da chegada da televisão a Portugal, a palavra grelha passou a ter um significado mais amplo. Inicialmente ligada à alimentação, começou também a cozinhar programas televisivos. Mas também a servir, nos tempos recentes, para estorricar ou seleccionar aquilo que as direcções querem dar a ver. Ao povo.
Raramente vejo Os Prós e Contras, da RTP. Espreito os participantes e se me agradam assisto ao início, apenas, mas cada vez mais me confrange ouvir a voz empolada e grandiloquente da moderadora. Deste programa, em Outubro (creio), assinalaram-lhe o fim próximo, mas ele lá vai continuando, apesar da pobreza dos temas, que vão escasseando como motivo e razão...
À Quadratura do Círculo, na SIC, sou um pouco mais fiel. Sobretudo porque me agrada ouvir alguns raciocínios inteligentes de Pacheco Pereira sobre a actualidade política. Dispensava, inteiramente, as banalidades sempre previsíveis de Jorge Coelho e os circunlóquios e malabarismos barrocos de Lobo Xavier. O moderador, às vezes, também é inoportuno e demasiado interruptor...
Mas a Quadratura vai acabar a 24/1/19. Por razões da nova grelha - disse a direcção. Em plena floração e juventude dos seus 14 anos - isto faz-se?!..
É a grelha, que se há-de fazer? Mas a TVI prontificou-se a adoptar, pelo menos, Pacheco Pereira. Já só falta um telefonema do PR, a confortar os restantes 3 desempregados da grelha...

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Vai fazer toda a diferença...


Ainda há dias me lamentava das saudades que me deixaram Joaquim Letria e Maria Elisa ao desaparecerem dos ecrãs da televisão. Mas havia, porém, uma sucessora digna: Ana Lourenço, jornalista da SIC-Notícias (jornal das 22h00), que eu ouvia com especial agrado. Equilibrada, discreta, competente, dominando os assuntos, perguntando com jeito aos entrevistados, conseguindo diálogos interessantes e esclarecedores. Considerava-a a melhor jornalista da televisão portuguesa.
Durante todo o mês de Dezembro estranhei que não aparecesse na SIC, pensei que estivesse de férias. Mas não, demitiu-se, simplesmente - soube hoje. E, embora eu não saiba as razões, tenho muita pena.

Nota: a confirmação veio-me do Blogue duasoutrêscoisas. Creio que, por lá, o sentimento é o mesmo...

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Branco é, galinha o põe


Creio que foi Bob Dylan que disse, um dia, sobre a Arábia Saudita, qualquer coisa como isto: lá, o dinheiro não fala, transpira.
Hoje, surpreendido, ouvi, na SIC, a notícia de que a revista Sábado teria tido acesso à gravação do último e recente interrogatório de um (ex-)político, feito por dois meritíssimos juízes, agentes da justiça à portuguesa.
Acho que me vou queixar à impoluta senhora Joana Marques Vidal, ciente de que, na sua isenta e justa caridade cristã, a senhora não deixará de ordenar o competente inquérito de averiguações, sobre os factos que transpiraram do segredo (altíssimo) de justiça. À portuguesa.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

O golpe abortado a 24, ainda


Não se terá falado muito nisso, para além dos meios de comunicação. E compreende-se, não era muito conveniente dar publicidade a este golpe baixo, exótico, absurdo e asinino...
O contra-ataque, vivo, forte e legítimo, de uma boa parte dos meios de informação (jornais e televisão), saldou-se pelo retrocesso legislativo, levado a cabo pelos partidos, ditos, do arco da governação, no que diz respeito à tentativa de amordaçar e "disciplinar" a cobertura jornalística das campanhas eleitorais. O dito visto ou exame prévio, a que essa abortada legislação iria obrigar, não era senão uma encapotada forma de Censura. O facto ocorreu, simbolicamente, a 24 de Abril de 2015.
Na noite de 25/4/15, António Barreto, em entrevista à SIC-Notícias, e perguntado sobre o assunto, respondeu com sorriso irónico e matreiro, qualquer coisa como: Vai ver que, mais tarde ou mais cedo, eles voltam à carga...
Três coisas ficam esclarecidas, em minha opinião:
1. A mentalidade cavernícola e anti-democrática de uma boa parte dos parlamentares.
2. A estupidez humana de muitos dos que nos representam, ironicamente, em nome da democracia.
3. A pueril e fruste, surreal e abjecta estratégia de muitas das agendas partidárias.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Os fala-caro


Teremos de concordar que se há profissão sem desemprego e que se tem expandido, aceleradamente, nestes últimos tempos de crise, é a dos comentadores televisivos, políticos e económicos. A maioria dos quais, no entanto, debita banalidades e tem, quase sempre, um pensamento débil e frouxo, que pouco ou nada acrescenta ao que o bom senso do cidadão comum, também, facilmente chega.
Recebi, recentemente e por email amigo, uma informação que não tive oportunidade de certificar ou cruzar, para apurar a sua veracidade. Mas, mesmo assim, aqui fica o Top-3 dos comentadores televisivos mais bem pagos, segundo essa informação recebida:
1. Prof. Martelo: 10.000 euros/mês (TVI)
2. Gand'a Nóia: acima de 7.000 euros/mês (SIC)
3. Dra. Manuela Ferreira Leite: cerca de 5.000 euros/mês.
Donde se poderá concluir que, mesmo com  maus títulos, se poderão arrecadar bons dividendos...

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Leis para uns e leis para outros, em 2 andamentos


1. Hoje, um popular, em declarações à SIC, na TV, e a propósito do aumento da idade de reforma, no próximo ano de 2014, para os 66 anos, comentava que, em princípio, todos somos iguais e, por isso, esta legislação deveria também abranger os políticos. Pela minha parte, acho justo. 
2. Se formos suficientemente atentos, poderemos verificar que, o nosso estimado PR, contumaz e flagrantemente, envia para apreciação para o TC, ou veta, toda e qualquer legislação que o afecta directamente, ou que se aplique à sua Família. O resto passa - é pavloviano, e facilmente comprovável...

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A frase da semana


"...Estamos a atravessar um PREC da direita."
Henrique Granadeiro à SIC.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Mais um Tomás ...

Nas notícias nacionais e alemãs circula, hoje e de uma forma absolutamente acrítica, uma afirmação abusiva do "economista chefe" do Deutsche Bank, cuja imagem reproduzimos pela inefabilidade dos seus traços físicos. Arroga-se no direito de dar lições a um país soberano nestes termos: "Portugal devia ter aceitado, há muito, os créditos de emergência". (!)
Ora, o referido licenciado em economia ignora o "direito dos povos à autodeterminação", consagrado não apenas na Carta da ONU como, também, na Constituição da Alemanha, dando uma péssima imagem da sua preparação e das Relações Internacionais do Deutsche Bank.
Aconselhamos, no lugar próprio, ao Deutsche Bank que siga uma máxima:
"Aliquis non debet esse judex in propria causa", ou seja, não se deve ser juiz em causa propria.
PS: Relativamente a semelhanças como o outro Tomás - o dos Ratings - elas existem quanto ao apelido. Também na Alemanha existem nomes de famílias que remetem para a "geral". E o povo diz assim: "Mayer, Müller, Schmitz ..." quer dizer qualquer um ...
Post de HMJ