Com tanta porcaria a publicar-se e a ler-se, pergunto como é que eu deixei passar este livro?
E se não fora o meu bom amigo H. N. a emprestar-mo, chamando-me a atenção para os textos de Maria Velho da Costa (com inteira razão), decerto eu não daria por ele, publicado que foi em Outubro de 2009.
Aqui fica, penitenciando-me, a recomendação tardia para leitura.