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terça-feira, 15 de abril de 2014

O falar dos animais (3)


Provavelmente, este será o último poste desta rubrica, uma vez que as informações e livros, sobre o linguajar dos animais, não abundam. Os elementos foram recolhidos da obra de Júlio de Lemos, de 1951, intitulado Vozes de Animais (Onomatopeias e Definições), em edição da "Revista de Portugal", Lisboa.
E aqui vão:

1. Cachorro - cainhar.
2. Cegonha - glotear.
3. Gamo - bramar.
4. Grilo - azerir ou ririlar.
5. Macaco - chalrar.
6. Pardal - chirlar.
7. Pega - carquear.
8. Rato - cilrear.

quinta-feira, 27 de março de 2014

O falar dos animais (2)


São raros, por aqui, os corvos outrabandistas e, não fosse ele crocitar, negro e dominador, da mais alta antena televisiva da pequena praça, eu não teria dado pela sua presença, de média ave de rapina; mas aquela onomatopeia, três ou quatro vezes repetida, é inconfundível, talvez um pouco desagradável, embora não tanto como a das gaivotas. Que são, hoje, para mim, aves antipáticas e, às vezes, até agressivas.
Lembrei-me que já aqui falara, há muito (15 de Agosto de 2010), do linguajar ou onomatopeias dos animais, e pensei que talvez fosse altura de acrescentar mais algumas. Que se seguem:
1. Arrufar - gato.
2. Arrulhar - pomba.
3. Balar ou balir - carneiro ou ovelha.
4. Croajar ou crocitar - corvo.
5. Fretenir - cigarra.
6. Nitrir - cavalo.
7. Pupilar - pavão.
8. Trocilar - tordo.
9. Vocear - papagaio.
10. Voznear - cisne.

Nota posterior: por informação amiga, de AVP, aqui fica a correcção - o corvo não é ave de rapina.

quarta-feira, 13 de julho de 2011