sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024
A aceleração dos tempos
quinta-feira, 5 de maio de 2022
Uma fotografia, de vez em quando... (158)
quarta-feira, 4 de maio de 2022
Divagações 179
sexta-feira, 15 de outubro de 2021
quarta-feira, 7 de abril de 2021
Da leitura 42
Que ninguém atire a primeira pedra, porque quase todos nós temos as nossas fraquezas. O meu atento e bom amigo H. N. sabe das minhas. E trouxe-me, para emprestar, dois livros sobre Miterrand, para eu ler num futuro já próximo. Só posso, muito reconhecido, agradecer-lhe.
sexta-feira, 2 de abril de 2021
Balanços
sexta-feira, 26 de março de 2021
Lettera Amorosa
O título do poste é sedutor, e aqui o uso eu de forma muito restrita, que não como Monteverdi, René Char, Eugénio de Andrade ou João César Monteiro o usaram em obras suas. E tudo depende da perspectiva, muito embora estas cartas de François Miterrand (1916-1996), para Anne Pingeot, não confirmem inteiramente a conhecida afirmação irónica de Fernando Pessoa, até por evitarem o derrame excessivamente romântico, apesar da relação que, de algum modo, foi clandestina. Bem escritas as cartas, sem dúvida, pela extensão, talvez um pouco fastidiosas (são mais de 1.200 páginas). Mas o que seria de esperar deste oaristo de um grande político para uma competente estudiosa de Arte, embora 27 anos mais nova? Também não se esperem revelações bombásticas ou segredos de estado, pois Mitterrand, neste particular, foi cuidadoso na escrita.
Confesso que tenho feito alguma batota na leitura... tenho andado um pouco impaciente de humores, mas não dei ainda por terminado o folhear das páginas do livro, nem o devassar inteiro desta história de amor.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2021
Mistérios...
O livro, que o meu amigo H. N. me recomendou, emprestando-mo, foi editado em 2011. Com 528 páginas e em bom estado, foi comprado, usado, num alfarrabista da rua da Misericórdia (Lisboa). E tinha a particularidade de trazer apensa, com um clipe, uma carta, dirigida, cordial e intimamente, ao Professor Diogo Freitas do Amaral (1941-2019), por um amigo, Alberto, de seu nome.
Por indícios e alguma investigação, que fiz, julgo que a oferta da obra terá sido feita por um colega de Direito mas, sendo as provas insuficientes, não revelo o nome do cavalheiro que se hospedou no Hotel Ritz, utilizando envelope e carta dessa unidade hoteleira.
com agradecimentos a H. N.
terça-feira, 30 de outubro de 2018
Confusão de sentimentos
Senghor (1906-2001), com Aimé Césaire e José Craveirinha são os poetas da negritude que eu mais estimo, sobretudo, por questões de qualidade do seu ofício.
sábado, 6 de outubro de 2018
A abelha e o arquitecto *
Tenho vindo a ler, com manifesto agrado, uma versão portuguesa dos seus textos (Janelas da Memória, 1983), de cariz diarístico e que abarca escritos seus de 1971 a 1978, seleccionados. Para lá da preclara percepção do futuro (ambiente, renováveis...), o livro contém muitas reflexões sobre Portugal, dos anos do PREC, e está escrito numa linguagem límpida e sedutora. Anotações de paisagem, contactos ao mais alto nível, impressões sobre a história de alguns países, comentários e retratos de estadistas, de tudo lá aparece, numa inclusão que sublinha o grande amor à vida que Mitterrand possuía, ao mais alto grau.
terça-feira, 9 de maio de 2017
Girouette
O problema, ou talvez não, é que estes chico-espertos, habitualmente, além de não terem a coluna vertebral muito direita (salvo seja!), também não devem muito à ética, nem à inteligência - quem for ingénuo, que os compre, como hamsters.