Às vezes, nos meus sonhos de grandeza, imagino que o motor de busca do Google considera o Arpose como uma espécie de Enciclopédia Britânica, tais e tantos são os encaminhamentos estapafúrdios que (coitado e americano!) faz das search words dos cibernautas, curiosos, aflitos e apoucados de horizontes de consulta, para este blogue.
Hoje, o Arpose foi o SOS do Google para o cibernauta que, angustiadíssimo, escreveu e clicou, em busca de uma resposta: "reni miranda suicídio". O motor de busca googlesco e boçal, remeteu o pesquisador para o poste "O suicídio das corporações" de 17 de Novembro de 2011, no Arpose. Deus meu!?...
O que é que o Arpose sabe de reni miranda? Nada. Nem eu, também: será homem, mulher, brasileiro? E ter-se-á suicidado? Com arma de fogo? Comprimidos? Por um desgosto de amor, ou falência técnica?
Ó Google, tem piedade!
Mas também sonho que o Google, coitado e americano, fica taralhouco com estas perguntas metafísicas de cibernautas avariados, e acaba por mandar tudo para o Arpose, num paroxismo epiléptico e desordenado, para ficar em paz mecânica com a sua consciência rural e mentecapta.
Estás perdoado, ó Google!
Estás perdoado, ó Google!