Com um sentido de olhar muito desperto para o drama e os problemas sociais, os instantâneos do francês Gilles Peress (1946) fixaram-se sobre as tragédias humanas, quer elas ocorressem no Líbano, na Irlanda do Norte, ou nos Balcãs. Mas também não ficou indiferente às migrações, nem ao problema dos refugiados.
Nos anos 70 integrou-se na Agência Magnum. Colaborador de vários jornais e revistas, cobrindo os principais conflitos bélicos no mundo, Peress está representado, com a sua obra, em muitos dos grandes museus (MOMA, por exemplo), sobretudo, norte-americanos. Merecidamente, aliás.