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sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

O chapéu de Alberto Manguel

 

Falava eu, no poste anterior, da dificuldade de comunicação, a que poderia acrescentar e falar, hoje, da diminuição na transmissão de saberes, competências e regras, de uma para a geração seguinte. Assim se vão perdendo regras de conduta, experiências. Perderam-se quase por completo as normas de tratamento, os pais deixaram de intervir na educação e birras dos filhos pequenos, etc...
E até um homem de três mundos, Alberto Manguel (1948), que era suposto conhecer as regras mínimas de boa educação, nem sequer tira o chapéu, quando em presença de outro(a) ser humano, no interior de edifícios, em salas onde perora ou dá entrevistas...
(Será que tem muito frio, ou está careca de todo?! Mesmo assim...)

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Mitologias...



Fenómeno curioso este em que a mistificação e a importância, de um facto ou de alguém, desaparecem ou dissolvem-se no espaço ou em nada, com a excessiva proximidade da criatura ou do objecto.
Assim, Alberto Manguel (1948) e os seus chapéus recorrentes, banalíssimos embora de gosto, que ele, nos últimos tempos, nunca tira da cabeça. Quem sabe se ostensiva ou malcriadamente...

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Para a cabeça


Por entre o cartaz e o bilhete-postal utilizável, duas formas de publicitar coberturas para a cabeça: o boné e o chapéu. Serão de anos próximos, muito embora a imagem do cartaz francês, na sua simplicidade essencial, denuncie a estética do traço profissional de quem o fez. É mais modesto, de ambição, o reclamo do chapéu português (que agrega ainda publicidade a uma marca de calçado), não deixando de ser curioso e definir uma época, que se deverá situar por entre os anos 30 e 40 do século passado.