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8 de fevereiro de 2011
21 de janeiro de 2011
Duelo de Banjo
Colaboração do Luiz Pryzant, ex-morador do Aldeia e amigo do bairro Demétria.
Que maravilha!
O filme Amargo Pesadelo estava sendo rodado no interior dos Estados Unidos. O diretor fez a locação de um posto de gasolina nos confins do mundo, onde aconteceria uma cena entre vários atores contracenando com o proprietário do posto onde ele também morava com sua mulher e filho. Este último,autista e nunca saía do terreno da casa.
A equipe parou no posto de gasolina para abastecer e aconteceu a cena mais marcante que o diretor teve a felicidade de encaixar no filme.
Num dos cortes para refazer a cena do abastecimento, um dos atores que sendo músico sempre andava acompanhado do seu instrumento de cordas aproveitando o intervalo da gravação e já tendo percebido a presença de um garoto que dedilhava um banjo na varanda da casa aproximou-se e começou a repetir a sequência musical do garoto.
Como houve uma 'resposta musical" por parte do garoto, o diretor captou a importância da cena e mandou filmar. O restante vocês verão no vídeo.
Atentem para alguns detalhes:
- O garoto é verdadeiramente um autista;
- ele não estava nos planos do filme;
- A alegria do pai curtindo o duelo dos banjos... dançando
- A felicidade da mãe captada numa janela da casa;
- A reação autêntica de um autista quando o ator músico quer cumprimentá-lo.
Vale a pena o duelo, a beleza do momento e, mais que tudo, a alegria do garoto.
A sua expressão. No início está distante, mas, à medida que toca o seu banjo, ele cresce com a música e vai se deixando levar por ela, até transformar a sua expressão num sorriso contagiante, transmitindo a todos a sua alegria.
A alegria de um autista, que é resgatada por alguns momentos, graças a um violão forasteiro. O garoto brilha, cresce e exibe o sorriso preso nas dobras da sua deficiência, que a magia da música traz à superfície.
Depois, ele volta para dentro de si, deixando a sua parcela de beleza eternizada "por acaso" no filme "Amargo Pesadelo" (Ano: 1972).
Que maravilha!
O filme Amargo Pesadelo estava sendo rodado no interior dos Estados Unidos. O diretor fez a locação de um posto de gasolina nos confins do mundo, onde aconteceria uma cena entre vários atores contracenando com o proprietário do posto onde ele também morava com sua mulher e filho. Este último,autista e nunca saía do terreno da casa.
A equipe parou no posto de gasolina para abastecer e aconteceu a cena mais marcante que o diretor teve a felicidade de encaixar no filme.
Num dos cortes para refazer a cena do abastecimento, um dos atores que sendo músico sempre andava acompanhado do seu instrumento de cordas aproveitando o intervalo da gravação e já tendo percebido a presença de um garoto que dedilhava um banjo na varanda da casa aproximou-se e começou a repetir a sequência musical do garoto.
Como houve uma 'resposta musical" por parte do garoto, o diretor captou a importância da cena e mandou filmar. O restante vocês verão no vídeo.
Atentem para alguns detalhes:
- O garoto é verdadeiramente um autista;
- ele não estava nos planos do filme;
- A alegria do pai curtindo o duelo dos banjos... dançando
- A felicidade da mãe captada numa janela da casa;
- A reação autêntica de um autista quando o ator músico quer cumprimentá-lo.
Vale a pena o duelo, a beleza do momento e, mais que tudo, a alegria do garoto.
A sua expressão. No início está distante, mas, à medida que toca o seu banjo, ele cresce com a música e vai se deixando levar por ela, até transformar a sua expressão num sorriso contagiante, transmitindo a todos a sua alegria.
A alegria de um autista, que é resgatada por alguns momentos, graças a um violão forasteiro. O garoto brilha, cresce e exibe o sorriso preso nas dobras da sua deficiência, que a magia da música traz à superfície.
Depois, ele volta para dentro de si, deixando a sua parcela de beleza eternizada "por acaso" no filme "Amargo Pesadelo" (Ano: 1972).
(Dica do Amigo Santo Bedendo)
9 de janeiro de 2011
7 de janeiro de 2011
30 de dezembro de 2010
26 de dezembro de 2010
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15 de dezembro de 2010
7 de dezembro de 2010
11 de novembro de 2010
O Sonho de Olaf Osteson
A Comunidade de Cristãos de Botucatu convida para a apresentação de lira, canto e recitação com Veronika Schmundt Brunis.
O Sonho de Olaf Osteson
Canto iniciático medieval norueguês
(recitado em português)
Local: Igreja da Comunidade de Cristãos
7 de novembro de 2010
2 de novembro de 2010
Nesta 4ª feira tem Música Instrumental no Municipal!
Noite instrumental no Teatro Municipal de Botucatu. Uma noite bem eclética diga-se de passagem, teremos o grupo de percussão CORAÇÃO QUIÁLTERA e toda sua riqueza de timbres e os inusitados aquários no palco; a BANDA BAMBU e sua fusão de linguagens entre o tradicional e a moderna música brasileira; o GRUPO ALGARAVIA que cruza e descruza as "fronteiras" entre o erudito e o popular; a BANDA PATA DE ELEFANTE e toda energia de seu rock n'roll instrumental e DUDU TSUDA SOLO WORKS com uma sonoridade influenciada por Gershiwn, Beatles, Villa-Lobos, Kraftwerk, Itamar Assumpção e Sonic Youth entre outros.
Clique na imagem para ampliar.
30 de setembro de 2010
Kântele
Flávia Betti foi a professora de música dos meus filhos desde quando tinham 3 anos! Foi com ela que eles aprenderam a tocar Kântele e amar a música. Não tenho dúvidas que isso constituiu a base sólida onde hoje se sustenta toda sua musicalidade.
Leiam o texto sobre Kantele que ela enviou para o Blog:
O Kântele é uma pequenina harpa e tem a seguinte escala pentatônica: Ré, Mi, Sol, Lá, Si. Como o nome mesmo diz, é uma escala de cinco tons. As escalas pentatônicas eram muito usadas na antiga China, quando o estado de consciência da humanidade lhe permitia ainda ter acesso ao mundo espiritual. Não havia ainda uma separação tão grande do mundo físico e do espiritual como nos dias de hoje.
O kântele nos traz essa incrível possibilidade. Nossa consciência é imediatamente modificada. Uma chuva de gotas sonoras finíssimas cai sobre todo o ambiente. Claridade e paz penetram confortavelmente em nossa alma. Relaxamos...suspiramos...às vezes, choramos!
Se existe um instrumento capaz de trazer aconchego, amor e suavidade, esse instrumento é o kântele.
Um portal dourado do qual nos é permitido aproximar só do limiar. Através dele a luz dourada do sol vem transpassar o caos e a ansiedade e aquecer nossos corações.
O kântele nos traz essa incrível possibilidade. Nossa consciência é imediatamente modificada. Uma chuva de gotas sonoras finíssimas cai sobre todo o ambiente. Claridade e paz penetram confortavelmente em nossa alma. Relaxamos...suspiramos...às vezes, choramos!
Se existe um instrumento capaz de trazer aconchego, amor e suavidade, esse instrumento é o kântele.
Um portal dourado do qual nos é permitido aproximar só do limiar. Através dele a luz dourada do sol vem transpassar o caos e a ansiedade e aquecer nossos corações.
Flávia
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