Certas datas marcam o caminho como os marcos miliários dos romanos.
Chuva e sol, estações do ano, neves e calores tórridos, nada os apaga.
Um dia de anos... uma viagem... um ramo de flores que secou embrulhado num jornal...
O amor é um pão nobilitante que
sagrado torna quem à boca o leve
nos dias mais altos: os dias oriundos
de taças erguidas sem palavras,
alçados na festa que os inunda.
(João Rui de Sousa,
Quarteto para as próximas chuvas)
Chuva e sol, estações do ano, neves e calores tórridos, nada os apaga.
Um dia de anos... uma viagem... um ramo de flores que secou embrulhado num jornal...
O amor é um pão nobilitante que
sagrado torna quem à boca o leve
nos dias mais altos: os dias oriundos
de taças erguidas sem palavras,
alçados na festa que os inunda.
(João Rui de Sousa,
Quarteto para as próximas chuvas)