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02/12/2020

Esta cidade não é para velhos

Passeios na Rua de S. João da Mata (Freguesia da Estrela)

Como morador em Lisboa verifico que muitas das obras de renovação em prédios antigos nos bairros típicos, não têm tido em conta os arranjos exteriores, nomeadamente os passeios, elementos fundamentais para quem aí vive, na sua grande maioria gente idosa, com dificuldades de locomoção.

As imagens aqui reproduzidas referem-se a dois pédios em frente um do outro na Rua de São João da Mata, recentemente reconstruídos, e cujos passeios foram de tal forma remodelados que se tornaram intransponíveis para pessoas idosas.

A Câmara Municipal de Lisboa, para além de fiscalizar as obras licenciadas, deveria também verifiar os arranjos exteriores, tendo em atenção os passeios, colocando corrimões que permitam aligeirar o penoso e perigoso que é para as pessoas de idade vencer os obstáculos que têm pela frente.


João Pinto Soares

14/02/2020

Baixa de Lisboa sem carros....

                                                                          foto: DN

O projeto da Câmara Municipal de Lisboa para retirar os carros da Baixa Pombalina é explicado e discutido, nesta quinta-feira, pela primeira vez, em Santa Maria Maior e em Santa Catarina. De antemão, já se sabe que nem todos olham para a mudança com bons olhos.

Quem é que pode entrar na nova zona de emissões reduzidas (ZER)? Como é que se fazem as cargas e as descargas para o comércio? É possível estacionar na Baixa para ir a um jantar? E para levar os filhos à escola? Nos dias que se seguiram ao anúncio do novo plano de redução de emissões para a Baixa lisboeta - que tem como objetivo afastar os carros do coração da cidade -, as perguntas de quem ali vive e trabalha multiplicaram-se. E se uns lembram a importância do gesto para o ambiente, outros agarram-se às dificuldades que podem surgir para quem percorre estas ruas diariamente.
O projeto não está encerrado, como o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, explicou durante a apresentação da ideia a 31 de janeiro. Agora, inicia-se um ciclo de reuniões com as juntas de freguesia, os moradores e os comerciantes para clarificar o plano e resolver problemas. Os primeiros encontros, agendados para esta quinta-feira, acontecem às 18.00 no Espaço Santa Catarina, na freguesia da Misericórdia, e às 21.00 no Palácio da Independência, em Santa Maria Maior.

A proposta da ZER prevê que o trânsito automóvel na Baixa-Chiado passe a ser exclusivo para residentes, portadores de dístico e veículos autorizados (comerciantes, táxis, motos e veículos elétricos) com matricula posterior a 2000, entre as 06.30 e as 00.00, a partir do verão. A exceção são todos os carros de cidadãos com mobilidade reduzida, das forças e serviços de segurança, de proteção civil e serviços em missão de urgência, veículos funerários em serviço, motociclos, ciclomotores e velocípedes.

"Enquanto associação não colocamos em causa os objetivos desta ideia, mas essa bondade não se aplica a todo o projeto. Causa-nos muitas preocupações, muitas incertezas", diz, ao DN, Manuel Lopes, presidente da Associação de Dinamização da Baixa Pombalina. "Não está garantida a possibilidade de todos os consumidores da Baixa e dos seus moradores poderem deslocar-se livremente por esta zona tão emblemática e histórica. Querem radicalizar os costumes. Retirar todo o espaço para carros na Praça da Figueira o que, para nós, é impensável. Porquê só a Baixa?", questiona.

Alguns cidadãos mobilizaram-se e criaram uma petição "contra as obras para fechar a Baixa de Lisboa". Exigem a "suspensão imediata do projeto", que dizem condicionar as liberdades de quem passa por esta zona da capital e ir "arrasar o comércio". "Vai estrangular a já complicada circulação automóvel em redor do centro histórico, os carros que iam para a Baixa ou pela Baixa vão congestionar mais ainda as vias circundantes", acusam os peticionários, que consideram que os idosos residentes serão os mais prejudicados. "Lisboa só para amigos?", provocam.

No texto, descrevem a obra como "desnecessária" e lembram que a rede de transportes públicos é "pouco abrangente, repleta de atrasos e constantes falhas". O abaixo-assinado, dirigido à Assembleia da República e ao governo, já ultrapassou as quatro mil assinaturas, o número necessário para que esta tenha de ser obrigatoriamente discutida no Parlamento.

Apesar das críticas e das preocupações próprias de quem faz a sua vida na Baixa, a estratégia tem sido também apontada como um contributo decisivo para reduzir a pegada ecológica da capital. Para o presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior (onde decorrerá uma das reuniões), Miguel Coelho, "há muitos detalhes que têm de ser bem trabalhados e resolvidos", como o trânsito desviado para a Rua da Madalena ou o horário das cargas e descargas de forma a não incomodar de noite os residentes, explica ao DN, sem deixar, no entanto, de dizer que "a iniciativa é virtuosa". "Entram aqui cem mil carros e nós não podemos assobiar para o lado, ver a Amazónia a arder ou o senhor Trump a dizer aquelas parvoíces todas sobre as alterações climáticas, e, quando alguém tenta tomar uma medida concreta, dizer que esta não se adequa", afirma Miguel Coelho.

"A Baixa precisa disto", confirma Paulo Ferrero, de 57 anos, um dos membros do Fórum de Cidadãos de Lisboa. "As pessoas são inacreditáveis quando lhes tocam nos seus carros. Foi assim há dez anos com as restrições na Praça do Marquês de Pombal e há 20 anos com as restrições ao centro histórico, no Terreiro do Paço, na Rua Augusta. Temos todos de nos habituar a ir de transportes para a Baixa, só assim a podemos preservar", assume o lisboeta.

Pode ler o resto aqui no DN de 2020-02-13
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Saudades do tráfego da Rua Augusta?....nenhumas!

09/01/2020

Mobilidade pedonal no Eixo Central


Há cerca de dois anos o Fórum Cidadania Lx colaborou com Paulo Cambra para a realização de um inquérito sobre a mobilidade pedonal no Eixo Central.

O autor partilha connosco os resultados desse estudo, acabado de publicar na revista científica Journal of Transport & Health:

"How does walkability change relate to walking behavior change? Effects of a street improvement in pedestrian volumes and walking experience"

https://authors.elsevier.com/a/1a7Ux7tR-38iFn

https://doi.org/10.1016/j.jth.2019.100797

(o acesso é gratuito até 14 de Janeiro)

24/11/2019

Redução de passeios (Rua da Imprensa)


«REDUÇÃO DOS PASSEIOS NA RUA DA IMPRENSA (À ESTRELA)», POR RICARDO BASTOS

24/11/2019, 12:24 (há 20 horas)

Chegado por e-mail:

«Bom dia,
Constatei hoje ao descer a Rua da Imprensa à Estrela que ou a CML ou a JF da Estrela estão a proceder a uma redução drástica do passeio que me parece francamente ilegal, para aumentar os lugares de estacionamento.
Creio que existe uma dimensão mínima legal que estas obras violam. Ademais, é visível que o passeio ficará tão pequeno que não passam cadeiras de roda ou carrinhos de bebé. Como é que um retrocesso destes é autorizado, numa zona consolidada e quando a CML anda a fazer precisamente o oposto no resto da cidade?
Nas fotos é perceptível a dimensão original do passeio e a dimensão que agora lhe vão dar... Uma vergonha.
Vejo muitas vezes obras das juntas de freguesia em direto contrassenso com o que tem sido a direção da CML.
Obrigado à Cidadania LX»

07/12/2017

Inquérito de mobilidade pedonal - Requalificação do Eixo Central


Caro(a) Amigo(a)
No seguimento do convite que nos foi endereçado pelo Instituto Superior Técnico acerca do tema em título, mais propriamente sobre o modo como a comunidade do Fórum Cidadania Lx encara os resultados finais da intervenção realizada pela CML no designado "Eixo Central", em especial no que toca ao impacte em termos do que esta intervenção terá, ou não, influenciado os seus hábitos enquanto peões e não só, participe neste inquérito (anónimo, confidencial e com duração estimada de 10 a 15 minutos):

https://goo.gl/forms/Y0R2TBuW6F7DnLf72

O ​objectivo ​do mesmo ​é recolher uma amostra significativa de indivíduos (superior a 400) que residam, trabalhem ou estudem nesta área da cidade.

Se puder, preencha o inquérito ainda hoje.

Se possível, divulgue-o junto de quem conheça que resida ou trabalhe nesta zona da cidade, independentemente da idade.

Obrigado.

17/11/2016

POSTAL de Campo de Ourique

Vista de uma típica paragem de autocarro no bairro de Campo de Ourique. Que maravilha viver num bairro onde há tanto respeito pelo outro, principalmente por todos aqueles que ainda insistem em usar transportes públicos em Lisboa.

29/11/2015

Ana Sofia Antunes é a primeira secretária de Estado cega....

Foto: Daniel Rocha

Não gosta da expressão invisual, considera-a politicamente correcta. Prefere cega ou deficiente visual. Ana Sofia Antunes, 33 anos, é provedora do cliente da EMEL, presidente da ACAPO – Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal e integrou as listas de candidatos a deputados do PS por Lisboa. Estava em 19.º lugar, posição que em Agosto se considerava elegível, pelo que se pensava que poderia ser a primeira deputada cega a sentar-se no hemiciclo depois das legislativas.
Dizia ter vontade de mudar o que já devia ter sido mudado e não teve medo das palavras: “Um país que não respeita os seus deficientes não tem respeito por si próprio.” Nasceu com deficiência visual, frequentou uma escola especializada nos primeiros anos e depois fez todo o percurso escolar até à faculdade enfrentando e superando as dificuldades que existiam, e existem. Isso fê-la perceber o muito que ainda há por fazer em relação a pessoas com deficiência visual ou outras deficiências. É uma activista, com um longo caminho na ACAPO, de que é presidente desde Janeiro de 2014.

Quando foi convidada para integrar as listas do PS como independente, ficou surpreendida, mas “feliz”. Se tivesse sido eleita seria a primeira deficiente visual a sentar-se no Parlamento como deputada. Seria simbólico mas mesmo assim já vinha tarde, lamentava. “Nós, ao contrário de outros países europeus, nunca tivemos pessoas com deficiência a ocupar cargos como deputados ou no Governo”, nota, considerando que essa lacuna, em termos de representação, “diz muito” sobre a própria sociedade e sobre o país. Por isso, não podia recusar o desafio: “Aceitei com muito orgulho. Mais do que a minha ida para o Parlamento, é uma abertura de portas para as pessoas com deficiência.”

Sabia que o que esperavam dela era que levasse as questões relacionadas com a inclusão e a igualdade para a Assembleia da República. Ainda assim, não pretendia fechar-se “numa espécie de gueto”, com apenas uma causa, uma bandeira. Não se é eleito apenas por um conjunto de cidadãos, mas “por todos”, ressalvou.

Apesar de ter essa ideia presente, quando questionada sobre o que pretendia fazer caso viesse a sentar-se no hemiciclo, Ana Sofia Antunes tinha as respostas todas na ponta da língua. Eram muitas as propostas. Dois exemplos apenas: queria bater-se pelas medidas compensatórias dos custos da deficiência e pela criação de uma lei de bases da vida independente. Terá agora mais poder para o fazer.

Sobre o primeiro ponto, dizia haver “estudos de entidades independentes que demonstram aquilo que é a realidade das pessoas com deficiência e o que significa a mais no orçamento familiar”. “Obviamente que existem algumas medidas a nível fiscal que tentam minorar o impacto a nível do IRS, mas não são suficientes. O que temos é uma dedução à colecta um pouco superior às restantes pessoas”, explicou. E o que Ana Sofia Antunes defendia que deve ser estudado é a existência de “um complemento” que permita fazer face a despesas adicionais.

“Se tenho uma deficiência motora, não tenho culpa de ter nascido com esta característica”, argumentou, acrescentando que apoiar estas pessoas chama-se Estado Social. Se tal não acontece, “é um país que não respeita os seus deficientes”. E um país que não respeita os seus deficientes é “um país que não tem respeito por si próprio”.

Sobre a criação de uma lei de bases da vida independente, explicou que se pretende analisar “de que forma é que as verbas investidas pelo Estado a institucionalizar pessoas podem ser atribuídas directamente à pessoa para viver de uma forma autónoma, na sua habitação”, ou seja, os montantes podiam servir para pagar a assistentes que auxiliassem as pessoas com deficiência em casa.

Ana Sofia Antunes trabalhou na Câmara Municipal de Lisboa entre 2007 e 2013, era então presidente o actual secretário-geral socialista e primeiro-ministro indigitado, António Costa. Licenciada em Direito pela Universidade de Lisboa, fazia assessoria jurídica no departamento da mobilidade. Foi já depois de ter feito estágio, entrado na Ordem dos Advogados e exercido um ano de advocacia que recebeu o convite para ir para a câmara. Lá, começou a mexer-se, a querer fazer mais, a mostrar preocupação com as barreiras arquitectónicas em Lisboa, por exemplo. Fez parte de um grupo pequeno que começou um plano de acessibilidade pedonal na cidade.

In Publico por Maria João Lopes, 25-11-2015

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Parabéns Ana Sofia Antunes !!

Desejo-lhe uma luta sem tréguas para melhorar a mobilidade (e os direitos) de todos os deficientes desta cidade. Um melhoramento para esses....será um melhoramento para todos. Talvez alguns de nós ainda possam vir a assistir a passeios sem obstrução por equipamentos urbanos, carros estacionados nos mesmos, dejectos caninos....e tudo o mais que torna o dia-a-dia dos deficientes desta cidade num verdadeiro calvário.

28/10/2015

Estacionamento selvagem: pátio Escola Filipa de Lencastre


Chegado por e-mail:

«Boa noite,

junto envio foto de uma situação que se repete há vários anos. Os pilaretes amovíveis que dão acesso ao pátio da Filipa de Lencastre EB2 - S. João de Deus foram danificados. Repetidamente os carros entram no pátio estacionando e fazendo manobras a escassos metros da saída principal da escola onde as crianças circulam. Isto ocorre à entrada das crianças 9:00 e às 17:30 quando saem.

Já contactei a Junta de Freguesia Areeiro, a polícia municipal e a PSP mas o problema persiste.

Como membro da direcção da Associação de Pais distribuí panfletos apelando ao civismo mas sem efeito visíveis.

Pedia a publicação da imagem em anexo no vosso blog de modo a denunciar o que se passa.

Continuarei a denunciar esta situação: https://twitter.com/TiagoCharters/status/658708082759966720.

Cumprimentos e obrigado,

Tiago Charters de Azevedo»

27/10/2015

Passeios de Lisboa: Rua de São Bento

Poste de madeira instalado no meio do passeio há mais de 15 anos...

25/07/2015

Uma mulher cega vai chegar a deputada: "Uma alegria mas também uma tristeza: porquê só agora?"

Fotografia © Gerardo Santos / Global Imagens

Entrevista a Ana Sofia Antunes, candidata a deputada do PS pelo círculo de Lisboa

Só um péssimo resultado eleitoral - ou seja, a derrota - impedirá que em outubro tenha assento pela primeira vez na Assembleia da República uma pessoa com deficiência. A protagonista é Ana Sofia Antunes, cega de nascença, colocada em 19.º lugar na lista do PS pelo círculo de Lisboa.
Como é que surgiu esta ideia de ser candidata a deputada pelo PS?
Surgiu como um convite por parte de António Costa que eu, depois de ponderar devidamente, aceitei.
Trabalhou muito com ele na Câmara Municipal de Lisboa?
Não muito diretamente com ele. Mas assessorei durante vários anos o vereador da Mobilidade na Câmara de Lisboa, o professor Nunes da Silva, e fazia assessoria jurídica na câmara. Em função da minha área de interesse, o facto de ser uma pessoa com uma deficiência e de estar muito ligada ao movimento das pessoas com deficiência, fiz sempre muita pressão na câmara com um plano de acessibilidade pedonal, que teve grande apoio e incentivo de António Costa. Era outra das minhas tarefas. O executivo era dirigido por António Costa, com o qual trabalhei muito, embora indiretamente, ao nível da revisão da regulamentação da câmara, em 2012 e 2013.
E a cidade está agora bem equipada?
Isso ainda é um bocadinho uma miragem, mas temos agora bons instrumentos para começar a fazer obra física, é isso que interessa. Não podemos avançar para a obra sem planificação, mas toda a planificação serve de muito pouco se não tomarmos a decisão de fazer o que interessa, que é obra física no espaço público. Há coisas que já começaram a ser feitas nas passadeiras - rebaixamentos e sinais sonoros, por exemplo -, mas temos de reconhecer que ainda há muito para fazer.
Os direitos dos deficientes serão o seu principal cavalo de batalha na Assembleia da República?
Obviamente que sim, por todas as razões. Sou uma pessoa com uma deficiência visual congénita [de nascença]. Não faria sentido nenhum, tendo esta oportunidade, não constituir como minha principal prioridade o trabalho em prol das pessoas com deficiência. Sinto uma grande alegria porque nunca uma pessoa com uma deficiência fora indicada para a Assembleia da República nem para qualquer outro cargo de relevo, de eleição ou nomeação. É um momento de alegria, mas também de tristeza: porquê só agora. Porque é que isto só está a acontecer em Portugal agora?

In DN, 2015-07-25 por João Pedro Henriques

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Boa sorte Ana Sofia Antunes! 

Pessoalmente sempre me questionei sobre quem nesta terra representa os interesses (e os direitos) dos deficientes visuais. Mas eu começaria com uma luta em três frontes: a primeira seria a correcção de um número sem conta de mobiliário urbano colocado no espaço público por absolutos tontos. Gincana para a maioria....pesadelo para invisuais. A segunda....e a mais importante, seria uma luta sem tréguas à gentinha dos carros nos passeios e a todos os demais que diariamente (mais à noite), fazem dos passeios públicos uma nojeira pegada com os excrementos dos seus animais. Aliás todos deveriam experimentar caminhar de bengala e olhos vendados assim umas centenas de metros....a ver se gostavam da experiencia !? 

Boa sorte !! 



22/06/2015

ESTRADAS DE LISBOA: Rua do Recolhimento
















Um arruamento, 3 faixas de rodagem, ZERO canal pedonal! Num bairro histórico com muitos moradores idosos. Isto ainda é apenas uma estrada, ainda não é uma rua urbana em bairro histórico.

29/10/2014

Armadilha na Praça D. João da Câmara


Chegado por e-mail:

«Para que as entidades responsáveis esclareçam a função desta "caldeira", que há longos meses, senão há anos, se encontra neste local. Cumprimentos
Rogério Marques»

16/10/2014

Passeios de Lisboa: Praça Manuel Cerveira Pereira




Freguesia do Beato, a poucos metros da rua onde vive o Presidente da Junta de Freguesia. O autarca sabe deste problema mas nada fez até hoje. No entanto, colocou pilaretes nos passeios em frente do prédio onde vive! Agradecemos as fotos e a denúncia enviadas por uma munícipe.

09/05/2014

PASSEIOS DE LISBOA: Rua Leandro Braga



Em Lisboa passeios = faixa de rodagem. No Bairro de Campolide ainda não se decidiu qaul o uso a dar aos passeios. Reparar na caixa d efruta em plástico cheia de pedras da calçada! «Há falta de estacionamento» dizem. Também parece haver falta de outra coisa essencial ao Homo sapiens.

15/04/2014

Jan Gehl: «the public component of our lives is disappearing»

“In a Society becoming steadily more privatized with private homes, cars, computers, offices and shopping centers, the public component of our lives is disappearing. It is more and more important to make the cities inviting, so we can meet our fellow citizens face to face and experience directly through our senses. Public life in good quality public spaces is an important part of a democratic life and a full life.
“Only architecture that considers human scale and interaction is successful architecture.”
“First life, then spaces, then buildings – the other way around never works.”
“The social changes of our era can help explain the dramatic increase in urban recreation – premium public spaces, with their diversity of functions, multitude of people, fine views and fresh air obviously have something to offer that is in great demand in society today.”
Jan Gehl


'Jan Gehl é um arquitecto e urbanista dinamarquês cuja carreira se tem focado em melhorar a qualidade da vida urbana reorientando o design da cidade em função do peão e do ciclista. Um autor que a ESTAMO e a CML deviam ouvir no âmbito dos desastrosos projectos que se pretende implementar nos antigos Hospitais civis da Colina de Santana.
FOTO: Campo dos Mártires da Pátria, um dos muitos espaços públicos que continua refém de uma mobilidade urbana centrada no transporte particular com óbvios prejuízos para a qualidade de vida de todos.

13/02/2014

Rua pedonal em Lisboa: Travessa Nova de S. Domingos


Solicitamos que nos informem se este arruamento é pedonal ou se pelo contrário é permitida a circulação rodoviária e o estacionamento conforme observamos diariamente e do qual enviamos 2 imagens. Obrigado.